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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Terrorismo contra os “lobos” olímpicos



Com o Estado Islâmico (EI) desesperado por feitos irracionais, tendo o Brasil de fato entrado na agenda com a prisão de um suposto grupo preparado para agir durante as Olimpíadas, e estando o nosso País envolvido em disputas políticas, não há saída: o Rio de Janeiro será ocupado militarmente. A presença maciça de tropas nas vias públicas da cidade maravilhosa certamente dará a população local, e a todos no geral, o sentimento de segurança pública, mas pouco representa de inibição para com os dois focos principais do problema, ou seja, o radicalismo do Estado Islâmico e a divisão interna entre brasileiros.

O EI age em locais com alta concentração de pessoas e em pequenos grupos. Já as manifestações políticas internas contra o governo, contra as Olimpíadas ou por qualquer outra razão, têm sucesso se atrapalharem e conseguirem a atenção de mídia. Em ambos os casos, muito pouco no dia a dia as tropas regulares em vias públicas podem fazer. Nos anos do Regime Militar, nem o uso maciço das Forças Armadas surtiu efeito. Colocado de forma simplista, porém, realista, quanto maior o número de prisões e de porrada desferidas contra os opositores, mais a tese original – combate à ditadura – era provada.

Agora, em pleno Século 21, com a vitória da democracia, estando o País em pleno Estado de Direito, lembremos a recente reunião do G20, na Europa. Ocorreram manifestações, que eram reprimidas na medida em que o cinturão de segurança era rompido. Nas Olimpíadas cordões de segurança estarão prontos a agir.

Contra o EI, a única maneira de agir é preventiva, com inteligência e colocando policial a paisana entre as multidões. O terreno de guerra é qualquer lugar que tenha gente. Difícil! Mas passadas as Olimpíadas vamos focar os investimentos no bem-estar dos brasileiros, resolvendo as crises política e econômica. Que os grandes eventos fiquem com outros países, e deles participaremos sem nenhum complexo de inferioridade
[a realização das Olimpíadas 2016 é fruto do pensamento megalomaníaco de um individuo que por notória e reincidente incompetência do eleitorado brasileiro,  foi eleito e reeleito presidente da República e nos seus arroubos de grandeza conseguiu convencer o COI que o Brasil tem condições de realizar uma Olímpiada.

Mesmo sendo um megalonanico aquele indivíduo agiu  e ainda age como um  megalômano, tanto que em seus devaneios – que felizmente serão tratados em uma cela de prisão, local onde ilustre ex-presidente terminará seus dias – cogitou ser Secretário-geral da ONU e membro do triunvirato que planejava forma  para governar o mundo – sem prejuízo de outras asneiras que ruminou.]

Fonte: Ricardo Boechat


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