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sábado, 19 de junho de 2021

Multa aplicada por governo Doria pode colocar nome de Bolsonaro no Serasa - Bela Megale

O Globo

Se não pagar a multa de R$ 552,71 por participar, sem máscara, de uma motociata em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro tem grandes chances de ter seu nome incluído no Serasa, SPC e outros sistemas que identificam inadimplência. O presidente, que foi autuado pelo governo do Estado no sábado passado, pode recorrer pelo prazo de até dez 10 dias depois de ser notificado. Essa notificação foi enviada ao Palácio do Planalto na última segunda-feira.

[Necessidade de produzir notícias, força a que detalhes insignificantes  sejam maximizados.

A multa é insignificante e se o presidente Bolsonaro liberar a criação de uma vaquinha virtual para arrecadar fundos para pagar a penalidade, com certeza vai arrecadar, no mínimo,  mais de R$ 1.000.000,00, recursos que obviamente seriam destinados ao atendimento de famílias carentes,  portanto, seria doado a uma instituição idônea - tendo o presidente a obrigação de demonstrar de forma inequívoca a correta destinação da grana..

Segundo a Folha, altamente confiável - especialmente, quando a notícia é favorável ao presidente Bolsonaro -  a motociata reuniu mais de 12.000 motos. Confira: " - Ato com Bolsonaro reúne 12 mil motos em SP, aponta estimativa da Secretaria da  Segurança Pública
Evento com motociclista
s percorreu pontos da Grande SP; acessos à rodovia dos Bandeirantes fecharam por 4 horas - Um ato político com presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reuniu milhares de motociclistas em São Paulo neste sábado (12). A motociata durou cerca de quatro horas, reuniu cerca de 12 mil motos, segundo o governo paulista, travou o trânsito em diferentes pontos da capital e levou ao fechamento completo dos dois sentidos da rodovia dos Bandeirantes até região de Jundiaí. ... " Continue lendo...

Bolsonaro em motociata em São Paulo

Se Bolsonaro não questionar a autuação e não pagá-la, pode ter seu CPI [sic] será inscrito na dívida ativa do Estado, e, um mês depois, pode ficar com o nome sujo, contando no Serasa e demais sistemas. Trata-se de uma consequência comum a qualquer cidadão que seja autuado em São Paulo. As pessoas que não quitam a dívida ativa junto ao Estado são alvos de um protesto movido pela Procuradoria. Com isso, o nome dos endividados é encaminhado diretamente para o Serasa e outros sistemas. Os nomes de Bolsonaro, de seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, e do ministro Tarcísio de Freitas podem ter esse destino, caso eles ignorem a autuação do governo Doria. 

Bela Megale, colunista - O Globo


segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Inadimplência atinge 62 milhões de brasileiros e afeta 3% do crédito



A taxa de inadimplência ao crédito do sistema financeiro no Brasil chegou a 3,04%, ou em termos absolutos R$ 96,6 bilhões de um saldo total de R$ 3,168 trilhões. Os dados preliminares, relativos ao mês de setembro, são do Banco Central (BC). Os valores não discriminam as contas em vermelho de empresas e pessoas físicas. A inadimplência diz respeito a dívidas em atraso há mais de 90 dias.

A dívida a bancos, operadores de cartão de crédito, financeiras e leasing aflige metade (52%) dos brasileiros com “nome sujo” no Serviço de Proteção ao Crédito, o SPC Brasil. Conforme o birô de crédito, em setembro, 62,6 milhões de pessoas estavam “negativados”, equivalente à população da Itália ou pouco menos de um terço da população adulta com 20 anos ou mais – conforme cálculo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 209 milhões de brasileiros,194 milhões com idade a partir de 20 anos (conforme cálculo estimado na última quinta-feira,8).


Em relação às instituições financeiras, tabela das Estatísticas Monetárias de Crédito, disponível para download na página do BC, a inadimplência junto a essas instituições equivalem a 2,7% dos saldos. No caso das instituições financeiras privadas nacionais, a proporção é de 3,8%. Para as instituições financeiras estrangeiras, o percentual é de  2,6%. A maior parte do montante da inadimplência é devida aos bancos públicos (46,27%). Em segundo lugar, às instituições privadas de capital nacional (41,28%). Em terceiro lugar, às instituições de capital estrangeiro (12,45%).

Crise, desemprego e dívida

“A inadimplência sempre cresce com o desemprego. Quando o país entrou em crise, a partir de 2014, nós tínhamos 51,8 milhões de CPF negativados. A crise, de 2014 pra cá, colocou mais 10 milhões na inadimplência”, descreve Luiz Rabi, economista da Serasa Experian.  Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, confirma que a recuperação do trabalho, e portanto da renda, é o que faz com que quem esteja inadimplente possa colocar em dia as contas em atraso, especialmente os mais pobres. “Quando o consumidor que tem a renda menor voltar para o mercado de trabalho, ele vai pagar a dívida, resolver esse problema”.

MATÉRIA COMPLETA, leia aqui 



segunda-feira, 6 de abril de 2015

"Dilma está sujeita a uma ‘Levydependência'"



Líder do PSDB no Senado afirma que oposição mira em julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para retirar Dilma do poder
Escolhido líder do PSDB no momento em que os partidos de oposição prometem ser uma trincheira permanente contra o governo Dilma Rousseff, o senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB) afirma que, embora boa parte dos protestos do dia 15 de março tenha defendido o impeachment da presidente, a oposição aposta em um futuro julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para retirar Dilma e seu vice, Michel Temer (PMDB), do Palácio do Planalto. Para o tucano, a nova administração dilmista só se sustenta, ainda que cambaleante, por causa da presença do economista Joaquim Levy à frente do Ministério da Fazenda. "Dilma perdeu credibilidade e autoridade ao ponto de hoje estar sujeita a uma notória 'Levydependência'", diz.

Leia a entrevista ao site da Revista VEJA.
Depois das eleições de outubro, o senador Aécio Neves disse que a oposição teria um papel mais atuante no Congresso. O senhor avalia que isso está ocorrendo?
O resultado da eleição deu força e musculatura à oposição e isso cresceu ainda mais depois que se constataram as mentiras que a presidente Dilma trouxe ao país para ganhar a eleição. Hoje temos um governo fragilizado a tal ponto que, com apenas três meses de mandato, fala-se no impeachment da presidente. A oposição não vai arrefecer. Vamos sempre fazer uma crítica muito contundente, muito dura. Não há que se falar em golpismo quando se pronuncia a palavra impeachment porque essa é uma saída que está prevista na Constituição. E o que é constitucional não é golpe.

O PSDB recorreu ao TSE contra Dilma e foi acusado de não saber perder. Tendo prosseguimento esta ação que o PSDB apresentou no TSE e, a partir de um julgamento isento, não há outro caminho senão cassar o diploma da presidente e do vice-presidente. Temos duas vagas de advogados nomeados pela própria presidente da República, mas temos outros cinco ministros que confiamos: são os três ministros do Supremo Tribunal Federal e os dois do Superior Tribunal de Justiça. No aspecto jurídico, há provas robustas de que houve utilização da máquina pública, abuso de poder econômico e político porque são vários episódios: uso ilegal de rede nacional de rádio e TV, uso de propaganda do governo para fins eleitorais e de palácios do governo para reuniões eleitorais. Por muito menos, prefeitos e governadores já foram cassados. Meu mandato, por exemplo, foi cassado por conta de programas sociais. Não fui cassado por corrupção nem por mau uso de dinheiro público, mas por uma conduta vedada. A presidente tem uma coleção de condutas vedadas.

Uma cassação via TSE é mais factível do que o impeachment?
Se as pessoas tomarem conhecimento de que há esse caminho eleitoral, acho que o julgamento pode ser concluído. Houve a falsa sensação a partir da declaração do ministro Toffoli [Dias Toffoli, presidente do TSE, de que não haveria terceiro turno] de que não tinha mais caminho na Justiça Eleitoral. Mas o TSE talvez seja o caminho. É até mais factível do que o impeachment, que só pode ser feito com crime de responsabilidade - e até agora não se tem a materialidade de um crime desse tipo praticado pela presidente Dilma. Mas crime eleitoral houve. O problema é que na cabeça das pessoas, dentro de um paradigma normal, é quase que inimaginável um mandato presidencial ser cassado. Mas a lei é para todos.

Pela lógica do PSDB, os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes deveriam assumir no lugar de Dilma e Michel Temer.
Uma saída que pode haver para esta grande crise é um julgamento rápido e isento por parte do Tribunal Superior Eleitoral. Não necessariamente com Aécio e Aloysio assumindo. Pode-se ter a saída de cassar o diploma, Eduardo Cunha assumir temporariamente para presidir novas eleições. Ou, dependendo do enquadramento que o TSE possa dar, os segundos colocados assumirem. É uma ação muito robusta porque elenca vários crimes praticados que interferiram no resultado da eleição, como uso da máquina. O fato é que dois acontecimentos mais recentes, que não estavam plenamente revelados quando a presidente Dilma foi diplomada, dão força ao pedido. Na época da eleição, a Operação Lava Jato não tinha todas essas revelações e está cada vez mais claro que a campanha da presidente Dilma se beneficiou do esquema criminoso. Isso é um crime que leva à cassação do mandato. O segundo fato é que o Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou o uso irregular dos Correios na distribuição de milhões de panfletos pró-Dilma. Isso é outro motivo para cassação.

O PSDB defende a penalização da presidente Dilma e sua condenação eleitoral, mas o senador Aécio Neves, por exemplo, não foi aos protestos do dia 15 de março.
Acho que os políticos devem se mobilizar e participar dos protestos do dia 12 de abril. À essa altura não pode mais ser interpretado como oportunismo. No dia 15 de março, por exemplo, as pessoas fizeram um movimento pacífico mas se percebeu ali que havia um vazio, que havia a necessidade de um passo adiante. Acho que é hora de defender que o senador Aécio Neves esteja presente nos protestos. Ele pode até ir não como presidente do PSDB. Pode ir com os filhos do lado. Todo esse movimento de rua, por exemplo. Se as pessoas tirarem da cabeça o impeachment, porque não tem crime de responsabilidade, e olhar para a justiça eleitoral, criamos um caldo, uma movimentação da sociedade.

O Congresso pode ficar paralisado por conta das dezenas de investigações contra parlamentares na Lava Jato?
É possível que o Congresso tenha uma diminuição de ritmo, mas o importante é fortalecer as instituições e não permitir nenhuma tentativa de blindagem. A blindagem só vai agravar a situação. A Lava Jato é uma prova de fogo para que nossas instituições, que não são perfeitas, se fortaleçam. Precisamos separar as instituições dos dramas pessoais de cada investigado. Tanto que, por mais dramático que seja para um companheiro nosso, o senador Antonio Anastasia, estar sendo investigado, o PSDB não tentará enfraquecer o Ministério Público Federal e muito menos desestabilizar o procurador-geral, Rodrigo Janot. Isso nos distingue, por exemplo, do PT ou do senador Fernando Collor. O PT, em vez de apoiar as decisões e punir seus quadros que foram condenados, sempre tenta criminalizar o investigador e adotar o discurso da vitimização, dizendo que são as elites que estão perseguindo.

É normal ser investigado?
Faz parte ser investigado. Se todos forem alvo de investigação permanente e de acompanhamento permanente, vamos depurar. Mas não podemos simplesmente transformar uma investigação e nem mesmo uma ação penal em condenação definitiva. Não podemos cair na tentação do Estado policialesco. É muito perigoso e essa linha é muito tênue.

Qual sua opinião sobre os acordos de leniência de empresas investigadas na Operação Lava Jato?
CNPJ não pratica crime. É como se tivéssemos que extinguir a Petrobras pelo fato de ter ocorrido corrupção. Nessas horas não podemos cair na emoção ou ter sangue nos olhos e pedir que todas as empresas citadas na Lava Jato sejam fechadas. Não podemos empurrar o Brasil para o abismo do Estado policialesco. Se fosse assim, teríamos de ter extinguido o CNPJ da União na época do impeachment do Collor. Mas a União é maior do que o Collor, como as empresas são sempre maiores do que os diretores corruptos.

A presidente Dilma prometeu um balanço auditado da Petrobras ainda para abril. O senhor acha que ela está tentando sair das cordas?
Dilma perdeu aquilo que é essencial para quem governa. Ela perdeu credibilidade e autoridade ao ponto de hoje estar sujeita a uma notória "levydependência". Dilma contraria até mesmo a própria natureza: é criticada por ele mas ao mesmo tempo sai em defesa dele. Isso porque a cota de bronca pública já está esgotada. Daqui a pouco o Joaquim Levy entrega o boné e não sobra nada. O governo está pendurado no CPF do ministro da Fazenda. Ele é o fiador. É impressionante como um país do nosso tamanho depende do CPF da pessoa física de um ministro, já que o CNPJ do governo está no Serasa, no Cadin [cadastro de pessoas e empresas inadimplentes com órgãos federais], em todo cadastro negativo.

Mas acha que ela esboça uma reação?
A presidente foi eleita mentindo ao Brasil, as pessoas foram enganadas. Já havia um contingente que não votava nela - e foi expressivo. Agora, dos 52% que votaram nela tem uma parcela enorme dizendo "meu Deus, eu fui enganado". A situação é muito grave porque somamos crise política, crise econômica, crise de credibilidade, crise ética e, o que é mais grave, sem uma luz no fim do túnel. Com esse monte de escândalo - mensalão, petrolão, Receita Federal - minha preocupação é que o eleitor deixe de ter referências na democracia representativa. Como consequência, temos a criminalização da atividade política. E ainda há essa estratégia do PT de dizer que "todo mundo faz". Vou usar uma frase do meu filho: "podemos até ser farinha, mas não somos do mesmo saco". Não estamos no mesmo saco do PT.​

Fonte: Revista VEJA

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

VAL MARCHIORI: SOCIALITE OU GOLPISTA? Amiga do novo presidente da Petrobras e forte candidata a assessora

Valdirene Aparecida Marchiori, conhecida como a socialite Val Marchiori, nasceu no Distrito da Caixa de São Pedro em Apucarana. 

Valdirene Aparecida Marchiori, 37 anos, que ganhou fama aplicando golpes na região de Londrina no Paraná, transferiu-se para São Paulo, para se tornar a "Socialite" mais badalada do Brasil. Ela, dona de dois CPFs, que havia sido processada diversas vezes no Paraná e São Paulo e até afirmou em entrevistas que já freqüentou a lista negra do Serasa e SPC, conseguiu ludibriar a todos e conquistou seu espaço no High Society como gente fina em São Paulo.


De acordo com sua assessoria, Valdirene está vivendo em um belo apartamento no bairro dos Jardins em São Paulo, ao invés de estar uma cela comum com outras mulheres de sua classe.



Valdirene ficou conhecida em Londrina, quando aplicou golpes em vários empresários e roubou uma concessionária inteira da Kia Motors, após um namoro relâmpago com o diretor financeiro da empresa. Ela chegou a ser indiciada, respondendo ao processo em liberdade, os carros nunca apareceram.


De acordo com a Ação de Execução o rombo da Kia é de 1.228.653,60. O processo corre na 4ª Vara Cível no fórum de Jundiaí-SP. A loira que se diz bilionária, vive num mundo imaginário, fingindo ser uma personagem que ela mesma criou, não pode ter nada em seu próprio nome.  Não possui bens e nem conta bancaria, por conta de inúmeras ações judiciais, em nome da empresa Valdirene Aparecida Marchiore S/A. A Intermedium Crédito,
Financiamento Investimento S/A, tenta localizar bens passiveis de penhora em nome da empresa ValmarTransportes LTDA desde 2006. 


Situação semelhante vive a empresa Reju Importadora de Frutas Ltda., que amargou prejuízo com a Valmar de mais de 70 mil reais. "Ao vê-la posando de milionária, nos causa completa indignação", declara Antonio Mendes, um dos executivos da Reju. Israel Sverner é outro prejudicado pela falsa milionária. Israel vem lutando na 4ª Vara Cível da Lapa em São Paulo, desde 2005, para receber R$11.989,00 de alugueis não pagos por Valdirene, que resultou em uma ação de despejo.

 
Os problemas de Valdirene Aparecida Marchiori vão muito além dos "calotes" dados. Em janeiro de 2002, foi acusada de furtar um homem aplicando o golpe do "Boa Noite Cinderela", na região de fronteira entre Brasil e Paraguai.  Val que também cometeu crimes de estelionato no Paraguai teria saído com um homem identificado apenas pelas iniciais de L.D.N.M., de 61 anos, e depois de tomar uma bebida ao lado da loira, adormeceu e quando percebeu vários objetos tinham sido furtados de seu apartamento em Pedro Juan Caballero. 


"Ela tem mente inventiva e é megalomaníaca". Afirma uma de suas ex-assessoras.  Val se especializou em aplicar golpes de luxo, se passando por diferentes personalidades, usando seu charme para seduzir e enganar vários empresários locais até sua ascensão. O numero ao certo não se sabe, mas pelo menos 10 empresários na região norte do Paraná teriam sido vitimas de Valdirene. 


A loira  que nunca foi casada, escolhe suas vitimas sempre com o perfil muito parecido; idade acima de 60 anos, empresários, ricos. A golpista foi ameaçada de morte varias vezes por esposas de seus amantes. Os funcionários do edifício onde ela mora atualmente, nos Jardins, a  consideram arrogante, por nunca cumprimentar ninguém.  Uma funcionaria a descreveu como "insuportável", o modo como ela trata os empregados.  Maltratar funcionários subalternos e armar barracos em ambientes finos seria justamente algumas das táticas usadas por Valdirene, para se passar por socialite e aplicar seus supostos golpes.


Val chegou a apanhar em um restaurante chique nos Jardins o Alucc, em maio do ano passado, pelo filho de uma das vitimas. Em outra ocasião pela esposa de outro amante.
A falsa Socialite voltou a aplicar seus golpes no Paraná. Dessa vez, foi o Golpe da Barriga, com o dono de um frigorifico de frango do Paraná.  Com chantagens e ameaças, Val conseguiu um apartamento e garantir o futuro dos dois filhos. Segundo o empresário Evaldo Ulisnki, que assumiu os filhos após exame de DNA, todos os bens estão em nome dos filhos do empresário. Ainda em depoimento ao portal IG, o empresário afirma, "É uma falsária, estelionatária da mídia,  amoral, fria e calculista, sem escrúpulos, chantagista, promíscua, lunática e a maior mentirosa do mundo".

 
Valdirene, que gosta de chamar o amante de marido, esta sendo processada por diversos crimes e também foi contestada pela família, conforme reportagem da revista
Veja SP (Ed.jun/2011). Val é natural de São Pedro, distrito de Apucarana, norte do Paraná. Saiu da casa dos pais aos 15 anos. Sempre mostrou a predileção por artigos de luxo, foi em Apucarana, em uma boutique de luxo, que conseguia roupas consignadas para ir a eventos da sociedade e aplicar seus golpes. Seu primeiro amante, muitos anos mais velho, conhecido por Tapira, foi morto com um tiro no rosto; o autor disse que matou por medo, pois, Tapira gostava de andar armado e ameaçando as pessoas.


No total a Falsa Socialite, responde a mais de dez processos nas comarcas de Londrina-PR, Jundiaí-SP e na Lapa em São Paulo-SP.
PROCESSOS EM ANDAMENTO: LAPA - CIVEL
Processo: 583.04.2005.103482-1 - 4ª Vara Cível - No. de ordem: 60/2006
Processo: 583.04.2005.002239-0 - 1ª Vara Cível - No. de ordem:237/2005
Processo:583.04.2005.032701-0 - 4ª Vara Civel - No. de ordem:1925/2005
Processo:583.04.2006.100089-4 - 4ª Vara Civel - No. de ordem:175/2006
Processo:583.04.2006.104885-1 - 2ª Vara Civel - No. de ordem:372/2006
Processo:583.04.2005.125767-3 - 1ª Vara Civel - No. de ordem:2430/2006
Processo:583.04.2005.117149-9 - 3ª Vara Civel - No. de ordem:1522/2006
CIVEL - FORUM JOÃO MENDES
Processo:583.00.2009.121094-9 - 29ª Vara Civel - No. de ordem:663/2009
JUNDIAÍ- CIVEL
Processo:309012002.034705-2 - 4ª Vara Civel - No. de ordem:4197/2002


Fonte: Jornal Portal do Paraná - 
www.jornalportaldoparana.com.br


Transcrito do Site: A Verdade Sufocada