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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Comitê Olímpico dos EUA pede desculpas ao Brasil; infelizmente, a nossa segurança é que continuará indesculpável



Caso encerrado! Os atletas já estão tendo uma punição e tanto; autoridades agiram com rigor. E nada de nacionalismo exacerbado, por favor!

Pronto! Caso resolvido. O Comitê Olímpico dos EUA pediu desculpas aos brasileiros pelo comportamento dos quatro nadadores que, para encobrir a farra, seguida de vandalismo num posto de gasolina e de uma briga, inventaram um assalto que não existiu. Em depoimento à polícia, Gunas Bentz e Jack Conger confessaram que não foram assaltados. Ryan Lochte já voltou para os EUA, e James Feigen ainda não prestou depoimento.

O pedido de desculpas é assinado por Scott Blackmun, presidente da entidade.

Lá se lê:
“O comportamento desses atletas não é aceitável, muito menos representa os valores do Time Americano ou a conduta da vasta maioria de seus membros. Nós iremos revisar o caso, além de possíveis consequências aos atletas, assim que todos estivermos de volta aos Estados Unidos”.

Bentz e Conger foram hostilizados por brasileiros ao sair da delegacia. Bem, é evidente que os atletas erraram. As autoridades brasileiras cumpriram a sua parte e esclareceram o caso com a devida rapidez. Ate porque é visível que os nadadores não conheciam, digamos assim, o padrão dos assaltos no Brasil. Esse negócio de só tomar o dinheiro não é própria dos nossos delinquentes. Os outros pertences também costumam ser surrupiados. Nessa matéria, é preciso ficar atento à tecnologia nativa…

Agora chega também, né? Uma coisa é tomar as devidas providências para esclarecer o caso. E elas foram tomadas. Os mentirosos já estão sendo severamente punidos. Assim como o suposto assalto foi notícia no mundo inteiro, também a farsa circulou por todo o planeta. Ficou feio pra eles. Mas também não é o caso agora de a gente sair por aí secretando rancor e ressentimento contra os americanos. Certamente os rapazes não tiveram a intenção de ofender toda a nação ou os cariocas.

O delegado responsável pelo caso cobrou que os nadadores se desculpem com os cariocas, sugerindo que eles tentaram manchar o nome do Rio… Devagar com andor, né? Em matéria de segurança pública, não precisamos de estrangeiros para manchar a nossa terra. [esse delegado poderia despender parte dos seus esforços para capturar as dezenas de assassinos de policiais que estão livres por falta de interesse da polícia em prendê-los; já identificaram e prenderam os assassinos do soldado da Força Nacional? O mias trágico, ou cômico é que tem uma promotora reclamando que um juiz condenou um dos americanos a pagar uma multa de R$35.000; a ilustre parquet está inconformada, critica o juiz e exige que além da multa, o atleta seja condenado a prestar serviços comunitários – alguém precisa lembrar a digna membro (ou segundo Dilma, membra)  do Ministério Público que decisão judicial se cumpre e caso não nos agrade se contesta pelas vias legais.]

Os nativos o fazem com incrível desfaçatez. Não nos cabe agora reagir como se esses forasteiros tivessem vindo para difamar nosso paraíso. A segurança pública brasileira, em regra, está muito mais perto do inferno.  Entendo que o pedido de desculpas do Comitê Olímpico dos EUA põe um ponto final à questão.

Infelizmente, a segurança pública do Rio, tão logo terminem os Jogos, e de quase todo o Brasil é que continuará indesculpável.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

sábado, 16 de julho de 2016

Estado Islâmico reivindica massacre de Nice

No comunicado deste sábado, a organização gaba-se do "novo" modus operandi utilizado por "um soldado do EI" para cometer os assassinatos

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou neste sábado o ataque que fez 84 mortos na quinta-feira na cidade francesa de Nice, um massacre cuja magnitude, modo de operação e perfil do autor colocam a França frente a "um novo tipo de atentado".

Na quinta-feira à noite, o tunisiano Mohamed Lahouaiej-Bouhlel semeou o terror ao lançar o caminhão que dirigia contra uma multidão que assistia à queima de fogos de artifício por ocasião do feriado da Queda da Bastilha na Promenade des Anglais. Ele matou 84 pessoas, incluindo dez crianças.  Cinco crianças seguiam neste sábado em estado crítico, incluindo um menino de oito anos que ainda não foi identificado.

O autor do ataque, que o grupo extremista Estado Islâmico apresentou em sua reivindicação como um "soldado do EI", parecia até o momento ser um desequilibrado, desconhecido dos serviços de inteligência e que não teria ligações com o Islã radical. O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, declarou neste sábado que o autor do ataque "parece" ter se "radicalizado muito rapidamente", e falou de "um ataque de um novo tipo", que "mostra a extrema dificuldade do combate ao terrorismo".  O ministro ressaltou que agora, "indivíduos sensíveis à mensagem do Daesh (sigla em árabe do Estado Islâmico) envolvem-se em ações extremamente violentas, sem necessariamente terem participado de combates, sem necessariamente terem sido treinados".

Falhas na segurança?
Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, de 31 anos e motorista de entregas, em vias de divórcio, era conhecido da justiça apenas por fatos "de ameaças, atos de violência, roubo e vandalismo cometidos entre 2010 e 2016".  De acordo com seu pai, ele sofreu de depressão no início dos anos 2000 e não tinha qualquer ligação com a religião. "De 2002 a 2004, ele teve problemas que causaram um colapso nervoso. Ele ficava irritado, gritava, quebrava tudo na frente dele", disse Mohamed Mondher Lahouaiej-Bouhlel à AFP na frente de sua casa na cidade de Msaken (leste da Tunísia).

Quatro homens próximos do tunisiano foram colocados sob custódia. A ex-mulher do homem, morto pela polícia após o atropelamento de famílias inteiras e turistas na famosa Promenade des Anglais, permanecia sob custódia neste sábado de manhã. Oito meses após os ataques jihadistas de Paris (130 mortos), o país voltou ao luto nacional por três dias, mas desta vez a coesão não se manteve, com vários líderes políticos da direita e da extrema-direita acusando as autoridades de falhas na segurança.

Neste contexto de tensão, o presidente socialista François Hollande reuniu um Conselho de Crise neste sábado e pediu "coesão" e "unidade" na França, denunciando "as tentações de dividir um pais", segundo o porta-voz do governo Stéphane Le Foll.  Muitos jornais questionavam neste sábado como um caminhão frigorífico de 19 toneladas conseguiu entrar na quinta à noite, em meio às comemorações do 14 de julho, em um local reservado aos pedestres e protegido pelas forças de segurança, mobilizadas por um estado de emergência.

Pelo menos 17 estrangeiros também foram mortos no ataque, incluindo três alemães, dois americanos, três tunisianos e três argelinos. Um minuto de silêncio será observado na segunda-feira às 12h00 (7h00 de Brasília) no país em memória das vítimas.  O presidente francês anunciou a prorrogação por mais três meses do estado de emergência imposto após os ataques de 13 de novembro.

O EI, um grupo ultrarradical sunita que anunciou em 2014 o estabelecimento de um "califado islâmico" em áreas sob seu controle na Síria e no Iraque, realizou ataques mortais em vários países do mundo que deixaram centenas de mortos e feridos.  O grupo extremista lança apelos frequentes para que seus simpatizantes realizem ataques em países envolvidos na coalizão internacional liderada por Washington, que realiza desde setembro de 2014 ataques aéreos contra posições extremistas na Síria e no Iraque.

Fonte: Correio Braziliense

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

FINDOMUNDISTÃO – STF declara ilegais os respectivos mandatos de Dilma, de 27 governadores, de 513 deputados, de 81 senadores…



Ah, leitor! Ah, leitor! Você sabia que, segundo o Supremo Tribunal Federal, a corte constitucional brasileira, estamos sendo governados por uma presidente ilegítima, por 27 governadores ilegítimos e por pelo menos 5.570 prefeitos igualmente ilegítimos? Além, é claro, da ilegitimidade de 513 deputados, 81 senadores, e, por óbvio, prefeitos, vereadores e deputados estaduais igualmente usurpadores? É, amiguinhos!!! Esse é o resultado objetivo, inescapável, indeclinável de um julgamento conduzido por nossa corte de notáveis, pela “crème de la crème” das lentes jurídicas brasileiras.

Se os oito ministros do Supremo que declararam ser inconstitucional o financiamento privado de campanha se levassem a sério; se eles levassem o país a sério; se levassem o tribunal a sério, teriam de declarar, que, por enquanto ao menos, somos governados por políticos ilegítimos, o que ilegítima, ora vejam, todas as suas decisões. O país iria para a breca, mas eles não passariam vergonha ao menos.

Estou sendo irônico? Não! Estou fazendo o que fazem os americanos. Estou fazendo o que fazem os franceses. Estou fazendo o que fazem os holandeses. Estou fazendo o que fazem os chilenos. Estou fazendo o que fazem os… bolivianos. Estou levando ministros da corte constitucional a sério. Ou será que faço mal?

Os nobres doutores decidiram que o financiamento de campanhas eleitorais por empresas é ilegal. Assim, é ilegal — e qualquer primeiro-anista de direito sabe disso — tudo aquilo que decorre da ilegalidade primitiva. “Pô, Reinaldo, mas não existe uma lei para esses casos?”

Ah, amiguinhos, existe: é a 9.868, de 10 de novembro de 1999. No seu Artigo 27, ela estabelece:  “Art. 27. Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, poderá o Supremo Tribunal Federal, por maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado.”

Entenderam? Isso é o que se chama “modular uma decisão”. Para que uma decisão seja modulada, é preciso contar com o voto de pelo menos oito ministros. O tribunal conta com 11. Joaquim Barbosa que não integra mais a corte e já votou — e Marco Aurélio Mello já se disseram contra a modulação.

Barbosa não está mais na corte, certo? Sobram dez ministros. Marco Aurélio já se declarou contrário. Restaram nove. Se os três que se opuseram à absurda proibição (e bastariam dois deles) se negarem a fazer a modulação, o STF estará declarando ilegais os mandatos de Dilma, dos 27 governadores, dos 5.570 prefeitos, dos 513 deputados, dos 81 senadores, de quase 60 mil vereadores e de todos os deputados estaduais.

Eis o fruto da sabedoria da OAB e dos ministros que tomaram tão sábia decisão. Por incrível que pareça, restou na conta justamente dos magistrados que entendem que a doação de empresas não é inconstitucional a tarefa de não jogar o país num buraco jurídico. Atenção! Dos oito ministros que tomaram a decisão estúpida, restam sete na corte. Um — Marco Aurélio — já disse que não modula. Assim, seis poderiam fazê-lo. Não satisfaz a exigência legal. São necessários dois daqueles três votos que disseram “não” à OAB.

É nessa hora que eu, Reinaldão, não serviria para a tarefa. Nessa hora, eu jogaria Mateus no colo de quem o pariu. “Ah, é? Vocês querem brincar com o perigo e depois jogam a conta de sua irresponsabilidade nas costas alheias?” Em que corte do mundo oito ministros de um grupo de 11 tomariam uma decisão que, se levada a sério, conduz o país a uma crise sem precedentes?

Há gente querendo cassar Dilma? Nem precisa! O STF já cassou. E, com ela, mandou para o buraco o mandato de 27 governadores, de 513 deputados, de 81 senadores, de 5.570 prefeitos, de quase 60 mil vereadores e de todos os deputados estaduais.
Nessas horas, eu realmente sinto vergonha de também ser bípede e não ter nem penas nem bico. Borat não foi capaz de imaginar como seria a corte do Findomundistão!

Por Reinaldo Azevedo



sexta-feira, 19 de junho de 2015

INsegurança pública no DF - Rollemberg, cadê a Polícia? Estados Unidos declaram Brasília, a capital do Brasil, – zona vermelha = área de perigo para turistas



Governo dos EUA proíbe que funcionários da embaixada visitem cidades do DF
Página do Departamento de Estado americano veta a presença de empregados em Ceilândia, Santa Maria, Paranoá e São Sebastião
As cidades do Distrito Federal não devem fazer parte do roteiro de passeio de turistas e funcionários da embaixada americana. Isso é o que determina o governo dos Estados Unidos, que proíbe trabalhadores da entidade de visitarem Ceilândia, Santa Maria, Paranoá e São Sebastião, entre 18h e 6h. O motivo, de acordo com a página do Departamento de Estado dos EUA, seria o alto índice de violência.

O veto está na seção de recomendações de segurança para americanos com destino ao Brasil (vejano link). O governo dos EUA alerta para as altas taxas de criminalidade no transporte público, setor hoteleiro e áreas turísticas da capital. "As estatísticas mostram que esses incidentes podem acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora. As cidades-satélites que circundam Brasília têm índices de criminalidade per capita comparáveis a cidades muito maiores."


Comentários dos editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL
Rollemberg é fato que o Agnelo roubou muito, no estilo petista = acima de qualqeur limite = e deixou o DF em uma situação péssima.
Mas, o senhor e milhões de pessoas também sabiam perfeitamente da roubalheira e da crise que iriam enfrentar.
O senhor já está governado há um semestre e NÃO FEZ ABSOLUTAMENTE NADA.

O que nao piorou em relação aos tempos do Agnelo, também não melhorou.
A SAÚDE PÚBLICA piorou - e olhe que conseguir piorar algo que o Agnelo destruiu era considerado impossível, até o senhor conseguir;  
O TRANSPORTE PÚBLICO piorou - os 'rodoviários' continuam mandando nos transportes, acabou uma greve há menos de dez dias e já fizeram quatro paralisações relâmpago. Outra proeza do seu governo, ao conseguir mais uma vez  piorar o considerado impiorável; 
A SEGURANÇA PÚBLICA piorou - não é nem tanto pelo alerta dos Estados Unidos, é pelo aumento de mortes e outros crimes que se constata.

A EDUCAÇÃO PÚBLICA está em compasso de espera, mas, logo a situação volta a complicar trazendo de volta as greves
O TRÂNSITO deu uma leve melhorada não por méritos seus e sim devido a crise que tirou muitos carros das ruas e com isso diminuiu um pouco - só um pouco, não vamos exagerar no otimismo - quantidade e o tamanho dos engarrafamentos.

Dois detalhes sobre a  inSEGURANÇA PÚBLICA:
1º - uma noite dessas, por volta das 19h, uma segunda-feira, presenciei em frente ao Palácio do Buriti - área central de Brasília, sede do Governo do DF, do TJDFT, MPDFT, TCDF, quartel do 3º BPM e Quartel General do CBMDF nas proximidades, um acidente de trânsito.
Nada muito grave, envolvendo um carro e uma moto. Parei em um estacionamento e fiquei assistindo o 'acordo' dos condutores envolvidos.
Rolou uma discussão, as vezes acalorada, de uns 20 minutos até que resolveram ir embora - creio que houve acordo.
VAMOS AO INACREDITÁVEL: durante os vinte minutos não apareceu, sequer passou, uma única viatura da PM ou da Polícia Civil. Notem bem onde ocorreu o fato.
Se os condutores fosses as vias de fato e um matasse o outro, lograria se evadir na maior tranquilidade.
2º - no Centro de Ceilândia, desde o inicio desta semana, tem aparecido uns PMs. EXCELENTE. ÓTIMO. As vezes à noite, no período da tarde. Só que os distintos militares em vez de circularem pela área, ampliando a área de cobertura e melhorando,  via policiamento ostensivo,  as ações de policiamento preventivo, simplesmente se aglomeram (este é o termo adequado) em frente um 'postinho' da PM situado na área e ficam batendo papo. 
Se ocorrer um assalto, ou mesmo um latrocínio, a 50 metros do local eles não vão nem  perceber. Só que os bandidos percebem a ineficiência da conduta daqueles policiais e aproveitam a moleza.
Outra área de 'aglomeração de PMs' - em menor número, quase sempre duas viaturas, é no triângulo formado pelo canteiro central do cruzamento das QNG com a Av. Comercial Norte e o Taguacenter.
Se ocorrer algo a uns 50 metros os policiais não perceberão.
Governador, providencie coturnos novos para esses policiais e mandem circular. Polícia circulando = bandido mudando de área.


 Ceilândia foi vetada do turismo americano em horários específicos

A utilização do termo “cidades-satélites” mostra desconhecimento do Departamento de Estado americano sobre o caráter pejorativo da definição, que se refere a núcleos urbanos que orbitam uma metrópole. No governo de Cristovam Buarque, inclusive, o termo foi banido do vocabulário oficial por ter sentido depreciativo.  Do mesmo modo, o vocábulo “entorno” foi abolido em fevereiro de 2013, em decreto publicado no Diário Oficial do DF, que alterou o nome da Secretaria do Entorno para Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana do DF.

A reportagem do Correio entrou em contato com a Embaixada dos EUA, em Brasília, para comentar se existe um receio dos americanos em visitar o DF, mas a assessoria afirmou que as recomendações são do Departamento de Estado do país e, por orientação do governo americano, preferiu não se manifestar. A página do governo americano apresenta recomendações de segurança sobre mais de 200 locais, entre países e ilhas, dos quais são descritos os lugares que mais concentram turistas.