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terça-feira, 23 de julho de 2019

Ibaneis quer privatizar o desastre, dependesse dele todo o ônus seria privatizado e para ele só os bônus

Ibaneis agora quer privatizar o metrô; 
ótimo, privatizar é atrativo para os empresários - tem trechos do metrô privatizados no Rio e SP, mas, a privatização alcança a operação, gestão, manutenção.

O Ibaneis pensando que é esperto e que os empresários são bobos quer privatizar o Metrô-DF também no quesito expansão.
Administrar, operar e manter o que já existe os empresários topam e reduzindo as mordomias dos metroviários, dar lucro.
Só que na hora da expansão o lucro vai embora e o investimento, elevadíssimo, tem retorno demorado, quando o trecho privatizado começar a dar lucro = retorno do investimento = a falência certamente virá.

A solução adotada nas cidades com sistemas de metrô eficientes, bem administrados (Nova York, Moscou, Londres, Paris e outras) o Governo constrói tudo e depois licita para a administração ser privatizada, mesmo assim, grande parte das cidades com administração competente e organizada  ainda mantém o  sistema de metrô como público.
Uma comparação: o sistema de ônibus urbano no Brasil e praticamente em todo o mundo,  é privatizado, mas, quem constrói as vias nas quais os ônibus circulam?
 
Outra coisa que qualquer hora compromete o Ibaneis é que a Secretaria de Saúde continua desperdiçando dinheiro público mostrando exemplos de bom atendimento no sistema de saúde  e esquece das milhares e milhares de pessoas que padecem nos hospitais tentando ser atendidos.
Quem não acreditar no que sempre denunciamos sobre a saúde vá a uma UPA ou a um  hospital público do DF. Antes o Ibaneis era rápido para demitir e também para nomear o substituto. Agora nem isso consegue: demitiu há semanas o direitos do HRC e até hoje não encontrou outra vítima para nomear.
Encerrando: quando todas as delegacias do DF darão expediente de delegacia = 24/7? 

Outra coisa: O Ibaneis foi eleito para governar o DF - só  que ele quer privatizar tudo, jogar o prejuízo na iniciativa privada e fugir as suas responsabilidades de governante.
Ele bem sabe que nem tudo na administração pública pode ser privatizado.

 

Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL. 

 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Polícia Civil do ES paralisa atividades até a meia-noite

A partir de amanhã, os policiais atenderão apenas nas 18 delegacias regionais e especializadas do Estado por tempo indeterminado

A Polícia Civil do Espírito Santo decidiu paralisar suas atividades até a meia-noite desta quarta-feira. A partir de amanhã, os policiais atenderão apenas nas 18 delegacias regionais e especializadas do Estado – são quatro na Grande Vitória – por tempo indeterminado. O Departamento Médico Legal (DML) permanecerá em funcionamento.


 Soldados do Exército patrulham praia em Vila Velha (ES). Crise na segurança pública do Espírito Santo levou caos ao estado e à capital Vitória, com a greve da Polícia Militar (Joel Silva/Folhapress)

A paralisação foi decidida no pátio da sede da polícia. Enquanto cerca de 300 policiais de nove entidades que representam a categoria deliberavam pela greve, o comando da Polícia Civil publicava nota desmentindo a suspensão dos serviços. Mas o protesto está mantido.
Mais cedo, uma das associações que representa os policiais chegou a deliberar em outra assembleia que iniciaria uma greve e que colocaria apenas 30% dos agentes em serviço. Depois, um ato que reuniu as diversas entidades unificou o protesto.


Com a decisão, a partir desta quinta todas as delegacias locais deverão permanecer fechadas. “Não é greve. Continuaremos trabalhando, mas por segurança nossa fecharemos todas as unidades que estão trabalhando com efetivo abaixo do exigido por lei”, afirmou o delegado Rodolfo Laterza, que preside a associação de delegados.

A partir desta quinta-feira, apenas os flagrantes serão atendidos pela polícia. “A população vai precisar ter um pouco de paciência”, comentou Laterza. “É preciso entender. Estamos entre os piores salários do País, as delegacias estão trabalhando com menos efetivo do que o exigido por lei. Não temos segurança para trabalhar.”

Morte de policial civil
O protesto é motivado pela morte do policial civil Mário Marcelo de Albuquerque, de 44 anos, ocorrido nesta terça-feira. Ele foi baleado quando tentava intervir em um assalto. Além disso, a delegacia de Jacareípe, no município de Serra, foi metralhada na terça-feira.  Uma eventual paralisação geral será decidida em assembleia marcada para o dia 17.

Fonte: Veja - Estadão Conteúdo

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Greve da Polícia Civil do DF - Policial não é rodoviário e não pode agir como fosse

Depois de protestos de policiais, só 10 DPs na capital funcionarão 24 horas

Outras 21 delegacias circunscricionais que não têm chefe, escrivão e agentes funcionarão apenas de meio-dia até as 19h

[os policiais civis - aliás qualquer categoria de policial - devem sempre colocar  suas obrigações legais de policiais acima dos interesses pessoais.
Devem também considerar um aspecto no mínimo curioso: interessante: com o elevado índice de criminalidade do DF, a greve dos policiais civis vai mostrar a população um dado negativo para a população: que os policiais civis não fazem falta.
É preciso ter em conta que para o POVÃO - a grande vítima das greves dos bancários, policiais, rodoviários - o que interessa é que a polícia evite os crimes. 
O POVÃO, em sua maioria, não distingue entre Policiamento Ostensivo, Preventivo e Repressivo, nem as ações de investigação  - o que realmente interessa para o povo é a redução da criminalidade.]

O diretor-geral adjunto, Cícero Vasconcelos, e o diretor de Polícia Circunscricional, Josué Ribeiro, confirmaram a alteração dos horários de atendimentos das delegacias circunscricionais e o fechamento dos dois postos avançados da Candangolândia e da Estrutural, a partir das 19h. As ocorrências após esse horário serão encaminhadas às centrais de flagrantes. O atendimento 24 horas ocorrerá nas seguintes delegacias: 1ª DP (Asa Sul), 5ª DP (Área Central), 6ª DP (Paranoá), 13ª DP, (Sobradinho), 18ª DP (Brazlândia), 20ª DP (Gama), 21ª DP (Taguatinga Sul), 23ª DP (P Sul), 29ª DP (Riacho Fundo) e a 31ª DP (Planaltina).

Outras 21 delegacias circunscricionais que não têm chefe, escrivão e agentes funcionarão apenas de meio-dia até as 19h. As demandas poderão ser feitas pela Delegacia Eletrônica (www.pcdf.df.gov.br). A decisão veio depois de mais protestos dos policiais civis na cidade. Na tarde de ontem, eles se reuniram em frente ao prédio da Direção Geral da corporação a fim de cobrar uma posição mais formal dos chefes em defesa da categoria. Entre as solicitações da categoria, estão a publicação das normas que regulamentam a remoção dos servidores, a manutenção de plantões e postos de identificação com, no mínimo, três policiais e a adequação do horário de funcionamento de plantão. “O trabalho está difícil. Os números da criminalidade aumentam e o setor está sobrecarregado com o trabalho. Isso prejudica as investigações e causa atraso nas ocorrências”, afirmou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Rodrigo Franco. Para o policial civil aposentado José Carlos Saraiva, a manifestação de ontem pode surtir efeitos. “Entendemos que greve não resolve a nossa situação. Decidimos exercer nossas funções de categoria determinadas por lei”, afirmou.

A Casa Civil divulgou nota em que afirma o desconhecimento da decisão sobre os horários nas DPs. “A Secretaria da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais esclarece que não foi informada de tal decisão e que, caso o fato se confirme, tomará as medidas cabíveis para evitar maiores transtornos à população do Distrito Federal”, apontou a nota. 

Fonte: Correio Braziliense

terça-feira, 28 de junho de 2016

Bem vindo ao inferno



Assim o sindicato dos policiais do Rio de Janeiro receberam ontem os desembarcados no Galeão. Têm salários atrasados, nas delegacias falta papel higiênico, água, tinta para imprimir documentos – boletins de ocorrência inclusive.

O governador anunciou que suas viaturas também podem parar - falta dinheiro para manutenção e combustível. Falta politica de Estado para a Segurança no Brasil. E não é de hoje. Não é só no Rio. Gisele. José Josenilson. Denilson Theodoro. Teresa. Valdik. Mortos da vez. Entre outros tantos que não viraram notícia na corriqueira mortandade brasileira.

Gisele, médica, 34 anos, José e Denilson, policiais de 31 e 48 anos, foram mortos por bandidos. Teresa, 48 anos, pelo namorado e  Valdik, de 10 anos, foi assassinado por agentes da Guarda Civil paulista, com tiros certeiros na cabeça. Balas, também certeiras, mataram Gisele, José e Denilson. Vieram dos sem farda na Zona Norte do Rio, região que o viúvo de Gisele chamou de Faixa de Gaza, onde arrastões, tiroteios, assaltos chacinas e balas perdidas são rotina de polícia e bandido, com papeis misturados, sem cerimônia. O alvo somos nós, o povo.

Um soco preciso fez a cabeça de Teresa bater e estourar no chão do Paraná. Bandidos, policiais, maridos, namorados, companheiros e ex matam, cada vez mais, no Brasil violento, nada cordial. Sem política de Estado para Segurança, o prefeito de São Paulo, assim como quem não tem quase nada a ver com isso, pode classificar a violência de seus guardas como “ação equivocada”.

O prefeito do Rio, mais uma vez, lamenta a morte do policial que era seu segurança e oferece sua solidariedade à família. Vai cuidar da Olimpíada para o que, já garantiu, não faltará dinheiro do Estado e do estado quebrados. O governador trata a falta de gasolina como mais um dos seus muitos problemas do estado insolvente que recebeu de seu antecessor que, assim mal gerido, recebeu de outro antecessor, que recebeu de outro e outro que recebeu igual de outro.

De penúria em penúria, a policia brasileira, que morre e que mata feito formiga é violenta, mal preparada, mal armada e mal paga. Nem nos tempos de bonança econômica merece preferência – ou deferência - nos gastos públicos. Isso desde sempre.

Segurança por aqui só é prioridade nos programas políticos dos candidatos prometedores em todas as esferas da administração.
Não tem prefeito que não leve a Segurança Pública para o palanque, Ainda que para eles reste apenas a responsabilidade sobre a Guarda Civil – vez por outra “equivocada”, que existe para zelar pela população e pelo patrimônio público, mas, armada para se equivocar, mata primeiro, pergunta depois. Ih, foi mau. Era só um menino, de 10 anos, desarmado.

Segurança não é política de Estado. Quem for safo – polícia, bandido ou mocinho – que se safe.  A cada ano, as policias brasileiras matam 3 mil pessoas – 8 por dia. Um 11 de Setembro por ano.  (Foram 2.977 os mortos daquela tragédia americana).  Policiais também morrem as pencas. Foram 408 em 2015. No Rio, nesses seis meses do ano, já morreram 54. São Paulo enterrou 43 no ano passado.

Quem chora por uns e outros? As famílias, os amigos. Atolado em desacertos, cuidando sempre de  salvar a economia do Mercado da vez, os estados não têm disponibilidade orçamentária nem para reles coroas de flores aos que morrem a seu serviço.  Na minha insignificância de cidadã jornalista já perdi as contas das vezes que escrevi sobre a violência crescente, assustadora, sem solução a vista. 

Aqui, parece, o medo só faz comprar alarmes e grades domésticas e aumentar penas para os criminosos do dia a dia que, sabem, muito poucos viverão para cumpri-las. De tão corriqueiro, o tema não leva ninguém às ruas, nem faz bater panelas. O Brasil hoje é um país violento de norte a sul, capital e interior.

Aos de fora, que aqui padecerem, agora podemos também mandar essa: Não foi por falta de aviso! No aeroporto, nosso receptivo policial saudou: Bem vindo ao inferno.

Fonte: Tânia Fusco – Blog do Noblat


domingo, 19 de abril de 2015

Os homossexuais insistem em exigir direitos que são ofensivos a FAMÍLIA, a MORAL e BONS COSTUMES e as PESSOAS DE BEM

Travestis e transexuais buscam o direito de serem respeitados em delegacias

Eles cobram a obediência à resolução que prevê tratamento igual e consideração à orientação sexual e à identidade de gênero nas delegacias do Distrito Federal. 

A medida se estende ao ambiente escolar

IMAGINEM: um homossexual que nasceu com os 'apetrechos' típicos de homem, decide se travestir e mudar o nome para Gertrudes.

Comparece a uma delegacia, visual de homem, e quer que os policiais o chamem de Gertrudes e com isso constrangem policiais, cidadãos e até mesmo crianças.

A cabeleireira Amanda Borges de Almeida, 29 anos, tem corpo de mulher marcado por delicadas tatuagens de flores e estrelas. Os longos cabelos ondulados, a voz doce e as roupas sensuais também compõem a imagem feminina que ela levou 10 anos para construir. Há dois meses, ela foi à 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria) prestar depoimento como testemunha de um inquérito. Sentada com discrição na sala de espera, Amanda foi tratada aos gritos como “senhor Welington”. Constrangida diante das dezenas de olhares questionadores, a transexual pediu para ser chamada pelo nome social. “Você é homem e é como homem que eu vou te tratar”, respondeu, rispidamente, o policial civil. [o policial civil está certíssimo; o portador de homossexualismo é homem - tanto no que se refere a documentos oficiais de identificação quanto ao 'documentos' que o acompanham desde o nascimento e não foram extirpados.
Qual o motivo, o sentido, a obrigação legal que o policial tem de chamar Wellington de "Amanda"?
Se no processo ele está identificado como Wellington é por tal nome que tem que ser chamada. Goste ou não.]
Episódios de preconceito e discriminação fazem parte da rotina de travestis e transexuais, mas, em ambientes como delegacias, eles enfrentam ainda mais dificuldades de aceitação. Uma resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT, publicada no Diário Oficial da União no mês passado, recomenda que autoridades policiais passem a respeitar a orientação sexual e a identidade de gênero nas ocorrências. [a Constituição Federal - em plena vigência inclusive servindo para manter Dilma ainda presidente - determina que ninguém é "obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa se não em virtude da lei"; qual autoridade tem o tal Conselho Nacional etc etc de determinar que alguém faça ou deixe da fazer alguma coisa?] Cidadãos com identidade de gênero diferente da estampada na Carteira de Identidade comemoraram a medida, mas não se reduziu a polêmica em torno do assunto. Parlamentares evangélicos pressionam contra a implementação da iniciativa e criticam a adoção do texto nos espaços públicos do DF.

A resolução não tem força de lei, mas serve como orientação sobre a importância do respeito aos direitos de travestis e transexuais. Amanda aprovou a proposição e defende o uso do nome social em todos os serviços públicos. “A minha experiência na delegacia foi péssima. O agente gritou o meu nome de batismo com o único intuito de me constranger. Tenho amigas transexuais que sofreram humilhação em blitzes e em abordagens policiais. A resolução é importante para começar a mudar essa mentalidade”, comenta a cabeleireira. “Em hospitais e escolas, por exemplo, sempre me respeitaram como sou. A minha pior experiência com serviço público foi justamente em uma delegacia.”

[percebam a situação complicada se esse gay for atendido no seu pleito absurdo: em uma operação policial o desejável é a presença de policiais de ambos os sexos, para evitar que uma mulher ao ser abordada e se tornar necessária a revista pessoal, seja revistada por um policial homem.
A prosperar o entendimento do Wellington bizarro de Wellington os órgãos policiais terão que estabelecer cota para que policiais assumidamente gays sejam contratados exclusivamente para revistar homossexuais.]

Clique aqui para ler e ouvir  comentário de uma parlamentar sobre a nojeira representada por essa resoluçãozinha do tal conselho


Conselho de gays tem a pretensão de ter mais autoridade que o Congresso Nacional.  


Leia também:  Travesti desacatou, bagunçou, foi admoestado e nãogostou do resultado












Fonte: Correio Braziliense