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sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Pacheco está cheio de dedos para devolver a MP da reoneração - Alexandre Garcia

Na terça o dia inteiro foi de trabalho para Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, em reuniões com lideranças para saber o que fazer com a medida provisória do governo que afrontou o Congresso. [a dificuldade do Pacheco é que ele possui um enorme talento: "o de não criar problemas para ninguém, especialmente para ele." - o exercício de tal talento impõe: falta de coragem para decidir.] O Legislativo tinha promulgado a validade da desoneração da folha de pagamento dos 17 setores que mais empregam no país, que foi mantida depois que 438 deputados e senadores se uniram para derrubar os vetos de Lula
No dia seguinte, o presidente emitiu uma medida provisória derrubando a lei promulgada. 
A ideia é devolver, mas Rodrigo Pacheco está cheio de dedos, todo diplomático, quer primeiro falar com Fernando Haddad para ver se ele retira a MP mas não é um ministro que retira MPs, é o presidente da República, que é o autor –, ou se refaz, publica outra.
 
Pacheco disse algo que eu queria comentar: que é preciso construir uma solução para uma arrecadação sustentável. 
Arrecadação de quem? Do Estado brasileiro. 
Mas qual é a “arrecadação sustentável” para a nação brasileira, dos pagadores de impostos
O quanto podemos suportar?  
Porque nós estamos sendo tratados não como cidadãos, mas apenas como contribuintes, que pagamos impostos todos os dias para sustentar um Estado grande, pesado, inchado, que presta serviços públicos ruins. Vocês já imaginaram a nação brasileira livre para produzir, plantar, fazer, vender, comprar, empregar, abrir empresa, exportar, importar, pagando uma taxa para sustentar a Justiça, a segurança pública, o saneamento e o ensino público e a saúde pública? 
Mas sustentamos um Estado grande demais, pesadão, em plena era digital, quando o Estado deveria ter diminuído, mas aumentou.

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Punição não pode ser só para o 8 de janeiro, mas para todos os que cometem crimes   
A maioria dos governadores não compareceu ao evento do governo sobre o 8 de janeiro.  
Nem o mesmo o presidente da Câmara foi – alegou doença na família, mas os seguidores dele não foram também.  
Uma pesquisa Atlas Intel afirma que só 18,8% dos brasileiros acreditam que tenha sido tentativa de golpe de Estado. Ou seja, mais de 80% dos brasileiros não acreditam na narrativa da grande mídia, que está completamente desacreditada em consequência disso. 
No evento, o presidente Lula disse que “não há perdão para quem atenta contra a democracia. Mas ele próprio foi perdoado pelo Supremo; não teve a grandeza, a gratidão de retribuir, acenando com anistia, esquecimento, perdão.
 
Mas Lula não diz isso sozinho. Alexandre de Moraes e a governadora do Rio Grande do Norte também disseram que não pode haver impunidade, que tem de punir. 
Eu gostaria que isso fosse generalizado. Não pode haver impunidade para que não se repita o 8 de janeiro, mas também para que não se repitam todos os atos de corrupção, de lavagem de dinheiro, de desvios, de abuso de poder.  
Não poderia haver impunidade para ninguém, mas no Brasil só quem tem a certeza de ir preso é quem não paga pensão alimentícia.  
Agora mesmo um ex-jogador do Figueirense e do Palmeiras foi preso no interior de Alagoas. 
Está cheio de corrupto solto, de homicida ganhando saidinha, mas quem não paga pensão, como o Cleiton Xavier, coitado, está lá, preso, e vai ter de pagar a pensão.
Na hora das viagens, Lula fica com o filé e deixa o osso para Alckmin
O presidente Lula não foi à posse do presidente Daniel Noboa, do Equador, em novembro, e não vai agora à posse do presidente da Guatemala, Bernardo Arévalo, que é de centro-esquerda. 
Lula vai à China, vai ao Oriente Médio, a Roma, a Londres, mas quando a viagem é para a Guatemala, o Equador, ele manda o vice, Geraldo Alckmin
Aliás, Lula também não foi a Buenos Aires, nosso vizinho maior, argentino, para a posse de Javier Milei.
 
 
Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
 
 
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 
 

quarta-feira, 28 de junho de 2023

O juiz Benedito Gonçalves deixou uma fresta para Jair Bolsonaro

Se confirmada inelegibilidade, Bolsonaro estará na planície por 8 anos, sem sucessor ou legado. Raros são os que sobreviveram ao naufrágio do esquecimento

Jair Bolsonaro apostou tudo, inclusive o que não tinha — sorte. Gastou cerca de R$ 300 bilhões além do limite orçamentário, entregou o governo ao Centrão, entrou em confronto aberto com o Judiciário, convocou multidões às ruas e provocou crise de hierarquia e disciplina nos quartéis.

Atravessou o mandato de quatro anos numa espécie de cruzada contra uma miragem de fraude eleitoral. Nunca apresentou uma única prova, mas isso, aparentemente, não tinha a menor importância. “Não estava perdido em autoengano”, apontou Benedito Gonçalves, juiz-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, acrescentando: “Estava fazendo política, estava fazendo campanha. A recusa de valor ao conhecimento técnico a respeito das urnas e a repulsa à autoridade do TSE foram manejadas como ferramentas de engajamento”

Gonçalves votou na noite de terça-feira (27) pela condenação de Bolsonaro por crime de abuso de poder em 18 de julho do ano passado, quando discursou diante de uma plateia de diplomatas estrangeiros sobre supostas manipulações no sistema de votação eletrônica. Mais uma vez, não tinha uma única prova para sustentar as acusações, mas divulgou a versão ao vivo num comício transmitido pela televisão estatal e redes sociais, “com uso da estrutura pública e das prerrogativas do cargo de presidente”.

Para o juiz-corregedor, ele “é pessoalmente responsável pela preparação, execução e transmissão do encontro e, sobretudo, pelos efeitos pragmáticos da mensagem que deliberadamente difundiu”.

Gonçalves isentou o candidato a vice-presidente Walter Braga Netto e propôs que Bolsonaro fique fora de qualquer disputa eleitoral por oito anos “seguintes ao pleito de 2022”. Isso deixa uma fresta.

Se for seguido pelos demais juízes do TSE, Bolsonaro tem chances reais de disputar as eleições gerais de 2030, quando estará com 75 anos de idade (Lula estará com 84).

Oito anos de inelegibilidade, pela proposta de Gonçalves, contam-se a partir do domingo 2 de outubro de 2022. Mantida a tradição, o primeiro turno eleitoral de 2030 acontecerá no domingo 6 outubro – quatro dias depois do término da sentença.

Até lá, Bolsonaro estará na planície, sem sucessor ou legado. Manter aglutinados dos aliados de hoje será o seu principal desafio. Raros são os políticos que sobreviveram ao naufrágio do esquecimento.[o detalhe é que Bolsonaro não será esquecido - não pode ser eleito mas pode eleger muitos - o histórico do ex-presidente mostra que a maioria dos candidatos apoiados por ele não costuma perder eleição.]

José Casado - Revista VEJA

 


segunda-feira, 5 de junho de 2023

Cuba cai no esquecimento - Fernando García, La Vanguardia

        Cuba não produz açúcar suficiente para abastecer a cotas esquálidas do cartão ou cesta de racionamento.  
A ilha terá que importar grandes quantidades do produto que durante séculos a engrandeceram e agora, com uma colheita próxima à da guerra de independência, vergonha.

O All-Star Game do beisebol cubano, expoente máximo da paixão dos ilhéus pelo desporto nacional, tornou-se suspensa na época do que deveria ser o 60º aniversário desta emulação das ligas principais americanas com o nata dos jogadores de beisebol do país. O problema não é só isso faltam estrelas do beisebol na ilha porque muitos têm emigrou, é que faltam bolas, faltam tacos e em momentos chave faltaram-lhes uniformes.

Na famosa sorveteria Coppelia em Havana, aquela das filas sem fim em qualquer dia do ano, se caminhe na calmaria. A mídia local crítica que, após um fechamento temporário, mas histórico, em janeiro por falta de sorvete, agora a qualidade é tão baixo que o estabelecimento teve que vender sua alma e começar a vender kits de refrigerantes, sucos, biscoitos e chocolates; tudo para cobrir a impotência na oferta de "sabores e especialidades" em que Fidel Castro concebeu como “a melhor sorveteria do mundo”.

Quando o açúcar, o beisebol e o sorvete faltam em Cuba, por não falar sobre música e balé após inúmeras fugas de artistas para o norte, é claro que lá “a diversão acabou” e não no significado que o compositor Carlos Puebla deu à frase em sua famosa canção de boas-vindas à revolução: “E nisso veio Fidel”.

Não é à toa que Cuba vive uma crise migratória sem precedentes que nos lembra as de 1994. No ano passado, o número de cubanos que entraram nos Estados Unidos por via terrestre pulverizaram o tristes recordes anteriores ao se aproximar de 300 mil. E outros 6.182 fugitivos deixaram a ilha por mar no ano fiscal de 2022.

Outros 30 mil receberam autorização de viagem pelo procedimento de liberdade condicional. Mas na fila para conseguir isso visto especial existem mais de 380 mil pedidos.

“A crise que o meu país atravessa é pior do que a dos anos noventa”, causada pela queda da União Soviética e sua grande ajuda. Esta é a opinião do professor emérito de Economia na Universidade de Pittsburgh e um dos melhores conhecedores das finanças de Cuba, Carmelo Mesa-Lago. "A situação – acrescenta em uma conversa telefônica– é o pior que mora lá desde a Grande Depressão" de 1929. [caso o apedeuta petista não seja impedido, seguindo o rito estabelecido pelas leis vigentes e com a maior brevidade possível, Cuba se somará a Albânia em mais um exemplo de fracasso a ser imposto ao Brasil, pela notória INcompetência do atual presidente.]

Trecho de um artigo atualíssimo e revelador - Clique aqui e leia na íntegra.


quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Senado não quer deixar CPI cair no esquecimento - [e daí?] Blog da Denise

 [e daí? arrumem o crime, e as provas; só assim, a CPI não sairá desacreditada, desmoralizada e ridicularizada, levando junto seus apoiadores.]

Embora estejam dispostos a encerrar oficialmente os trabalhos da CPI da Pandemia em breve, os senadores já têm pronto todo um roteiro para não deixar o tema cair no esquecimento. Ao mesmo tempo em que prometem movimentar o final deste ano levando o relatório a várias instâncias — à Procuradoria-Geral da República (PGR); à Corte Internacional, na Suíça; passando, ainda, pelo Tribunal de Contas da União —, também já está definida a criação de uma Frente Parlamentar de Combate à covid-19 e outras epidemias.[sobre o amontoado de denúncias que pretendem apresentar - para otário acreditar - sugerimos CLICAR AQUI.]

A ideia é manter todos mobilizados para não deixar que, no ano eleitoral, com a população-alvo 100% vacinada, as pessoas deixem esse tema de lado e deem razão ao presidente Jair Bolsonaro, que sempre se referiu aos problemas econômicos gerados com o fechamento do comércio. [em suma, a CPI COVID-19 + a mídia militante + outras coisas mais = inimigos do Brasil = inimigos do Brasil, assumem oficialmente o que todos já sabem: tentar impedir a reeleição do presidente Bolsonaro. 
RESULTADO de um plano tão estúpido, ridículo = sairão derrotados, desmoralizados e ridicularizados.
Sugerimos aos que querem saber mais sobre a CPI Covid e sobre os senadores que alguns chamam de 'cúpula' da CPI Covidão, CLIQUEM AQUI   - além de uma excelente e fundamentada matéria, terão acesso a vários links.] O plano é preservar acesa a luz sobre o que muitos senadores chamam de “irresponsabilidade sanitária” do governo e do presidente da República, que, invariavelmente, criticava as medidas de distanciamento social. Com a Frente e o acompanhamento das ações judiciais e políticas que a CPI cobrará mundo afora, os senadores acreditam que o assunto ainda estará bem quente no ano eleitoral.

Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA