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quarta-feira, 8 de março de 2023

Em 2016, PF revelou ‘tesouro’ da Presidência levado por Lula

 Mais de 130 itens estavam armazenados em cofre do Banco do Brasil

O tesouro em questão foi guardado por cinco anos nos cofres de uma agência bancária e pertencia ao atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
O tesouro em questão foi guardado por cinco anos nos cofres de uma agência bancária e pertencia ao atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva | Foto: Fátima Meira/Estadão Conteúdo

O caso das joias dadas pela Arábia Saudita ao governo brasileiro, e que seriam para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, trouxe à tona outro escândalo envolvendo a apreensão de bens destinados à Presidência da República: os objetos guardados por cinco anos nos cofres de uma agência bancária e que pertenciam a Lula.

Composto de 133 itens valiosos, a maioria dos presentes veio de chefes de Estado ou de governo visitados pelo petista, ou que vieram ao Brasil.

Todos esses itens foram incorporados ao patrimônio público. A Polícia Federal (PF) apreendeu, em março de 2016, os objetos em uma sala-cofre da agência do Banco do Brasil, em São Paulo, onde estavam guardados, em 23 caixas lacradas, desde janeiro de 2011, mês em que Lula deixou a Presidência, em seu segundo mandato.

O cofre foi encontrado pela PF durante uma operação de busca e apreensão contra Lula, no âmbito da Operação Lava Jato, denominada Aletheia. “Foram encontradas nas caixas de papelão, de modo geral, peças decorativas, espadas, adagas, moedas, canetas e condecorações”, diz o relatório da PF, assinado pelo delegado Ivan Ziolkowski, que ilustrou o documento com fotos de peças do acervo.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Lula quer “incluir os pobres no orçamento”, mas só como pagadores de impostos - Gazeta do Povo

Vozes - J.R. Guzzo

Uma das maiores piadas deste novo governo que ameaça o país, todos os dias, com uma crescente coleção de medidas que não vai tomar, é a sua intenção de “incluir os pobres no orçamento”. 
É o mais recente achado da caixa de promessas que o presidente Lula mantém sempre aberta, como os paxás que vão jogando moedas para o povão durante os seus passeios pela rua. Incluir os pobres - sério?  
Os pobres, se Lula perguntasse alguma coisa para eles, diriam não doutor, muito obrigado; a gente preferia ser excluído do orçamento brasileiro. Nós já estamos lá, desde sempre, mas como a turma que paga imposto - e, nisso aí, o governo não vai aliviar ninguém em nada, a começar pelos pobres. 
Lula prometeu durante a campanha eleitoral que ia fazer exatamente isso: isentar do Imposto de Renda os que ganham até 5.000 reais por mês. A promessa era falsa. O governo já avisou que não vai haver isenção nenhuma.
 
Se Lula está mesmo interessado em encontrar pobres para receber os seus donativos, por que não começa por aí, entre os que ganham até 5.000 reais por mês? 
É um jeito infalível para encontrar gente que tem pouco ou nada no bolso. Mas os pobres de Lula só existem no mundo de suas fantasias. Na vida real, eles são esses que estão pagando imposto de renda – e que não vão pagar nem um tostão a menos no “governo popular” que está aí. 
Lula, o PT e a esquerda plantada em torno deles vão continuar a fazer, muito simplesmente, o que sempre fizeram: concentração de renda em favor das castas superiores do Estado brasileiro e em favor, é claro, dos seus próprios bolsos.  
Fazem isso transferindo riqueza da população para a máquina pública, através da cobrança de imposto - 3 trilhões de reais arrecadados em 2022, para os cofres da União, dos Estados e dos municípios. Na verdade, acham que essa montanha de dinheiro é pouco; querem mais.


    Lula prometeu durante a campanha eleitoral que ia fazer exatamente isso: isentar do Imposto de Renda os que ganham até 5.000 reais por mês. A promessa era falsa. O governo já avisou que não vai haver isenção nenhuma

Os brasileiros que são pobres de verdade, e não os do palavrório da esquerda, têm anos de deserto pela frente
Não há o mais remoto vestígio de alguma medida, uma única que seja, que possa resultar em algum benefício prático, real e compreensível para qualquer um deles. 
Até agora, de fato, tudo o que Lula e o seu Sistema estão fazendo e prometem fazer na área econômica, ou em qualquer área, tem possibilidade nula de melhorar alguma coisa na vida de alguém
O que poderiam ter feito no mundo das realidades, e segundo a sua promessa, era parar um pouco de tirar dinheiro do bolso do pobre, com o IR. Nada disso. Lula foi dizer na Argentina, mais uma vez, que quer criar uma moeda “latino-americana” e o seu ministro da Fazenda fala em boicotar produtos de empresas politicamente incorretas”; 
o resto é daí para baixo. Quantos reais a mais no bolso o cidadão vai ter com isso tudo, ou com as promessas de censurar as redes sociais, as implicâncias para com os militares ou o uso do “todes” e “todes” nas comunicações oficiais? Três vezes zero.

Veja Também:
Sem manifestações: o novo regime do Brasil não tolera divergência política

Lula não tem “agenda positiva” e só mostrou até agora o que vai destruir

Conteúdo editado por: Jônatas Dias Lima

J.R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sexta-feira, 4 de junho de 2021

Jornalista fazer narrativa parcial é até aceitável - mas general, ainda que da reseva!!!

Bernardo Mello Franco

ANARQUIA MILITAR

Bolsonaro esvazia comandante e põe Exército de joelhos

Jair Bolsonaro seduziu as Forças Armadas com três moedas: prestígio, poder e dinheiro. Em troca, exigiu uma só: a submissão completa ao seu projeto político.

..............

Íntegra da matéria, na
Coluna Bernardo Mello Franco

Vera Magalhães: Precedente aberto a Pazuello é de extrema gravidade

Bolsonaro é um agente do caos

FORÇAS ARMADAS

Militares próximos a Bolsonaro recorrem a regimento para explicar decisão sobre Pazuello

O mesmo regimento que proíbe os oficiais da ativa de participar de manifestações públicas e político-partidárias está sendo usado para justificar, entre oficiais próximos ao presidente da República, a decisão do comandante do Exército de não punir Pazuello por ter subido ao palanque de um ato a favor de Jair Bolsonaro. 

Oficiais ligados ao Palácio do Planalto já antecipavam, no início da semana, a ideia de que não havia que se pensar em enquadrar a atitude de Pazuello como transgressão disciplinar. Isso porque, se o estatuto dos militares diz que "são proibidas quaisquer manifestações coletivas, tanto sobre atos de superiores quanto as de caráter reivindicatório ou político", o regimento disciplinar abre uma brecha.

MALU GASPAR - MATÉRIA COMPLETA 

General Santos Cruz critica Pazuello e decisão de livrá-lo de punição: 'Vergonha' 

Ex-ministro de Bolsonaro afirma que presidente avança na 'na erosão das instituições' 

CLIQUE AQUI para matéria completa em O Globo - Brasil

[Comentários do Blog Prontidão Total - as três primeiras matérias até que são toleráveis. 
São assinadas por profissionais da imprensa, com pauta a cumprir, emprego a preservar e precisam produzir. Fazer uma narrativa criativa, ver uma crise onde não existe, interpretar equivocadamente o RDE, está dentro do tolerável.
 
Mas um general de divisão que tem dezenas de anos de experiência militar, cumprindo e fazendo cumprir regulamentos, expressar o que o general Santos Cruz disse, é um absurdo - especialmente que chamar o presidente da República de irresponsável, comandante supremo das Forças Armadas, a  quem o general ainda que na reserva deve respeito e obediência, não é transgressão disciplinar, já passa para a esfera criminal.
 
Quanto ao presidente da OAB fazer mais um comentário sobre o assunto, é apenas uma forma de completar a bobagem que disse quando o general foi acusado de fazer político-partidária (o presidente Bolsonaro não é filiado a nenhum partido político). 
Supõe-se que o presidente da OAB seja advogado,sabendo interpretar as leis ...  apesar de no Brasil um advogado consegue ser secretário de Saúde e presidir um 'conselho nacional de secretários de Saúde.]

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Dólar no divã



A moeda americana bateu em R$ 3,96 e a bolsa chegou a cair quase 7% em mais um dia de desconfiança com o economia brasileira. O Banco Central se viu obrigado a fazer uma forte intervenção no mercado e as quedas foram amenizadas. Os investidores entraram em modo pânico sem que houvesse um motivo novo, e o que tem pesado nos últimos dias é o conjunto da obra: o rombo das contas públicas é crônico, o governo Temer está cada vez mais fraco, e os dois candidatos que lideram as pesquisas não passam confiança de que aprovarão as reformas.


Em setembro de 2015, o dólar chegou a R$ 4,19, após o Brasil perder o grau de investimento, no início do segundo governo Dilma. Naquele momento, já estava claro que o país caminhava para um abismo fiscal, mas havia a expectativa de que a mudança de governo pudesse reverter o quadro. Desde a divulgação da conversa entre o presidente Temer e o empresário Joesley Batista, no entanto, a pauta governista passou a ser se salvar. A reforma da Previdência ficou pelo caminho, a privatização da Eletrobras não andou no Congresso, e as concessões feitas aos caminhoneiros mostraram que o governo está sujeito a pressões por mais aumentos de gastos.


Nos últimos dois meses, o dólar saiu de R$ 3,36 para R$ 3,90, pela cotação Ptax, do Banco Central. Um aumento de 16%. É a velocidade dessa alta que desorganiza a economia porque atrapalha os planos de investimentos, trava contratos de importação e de exportação, e faz com que os consumidores fiquem desconfiados de que há algo de muito errado com o país. Entre os investidores, isso gera movimentos de manada, com todos correndo na mesma direção ao mesmo tempo, o que pressiona ainda mais o preço dos ativos.


Em termos reais, ou seja, descontada a inflação do período, o dólar já passou de R$ 7,00 em 2002, antes da eleição do ex-presidente Lula. Em outros momento de crise aguda, como 1998, no governo Fernando Henrique, também foi maior. O país, hoje, nunca teve uma posição tão sólida para se proteger de uma crise cambial, com reservas elevadas, baixo déficit em conta-corrente e inflação baixa. Mas a situação das contas públicas é precária, e os investidores se perguntam: quanto vale a moeda deste país desgovernado?


Ilan x Tombini

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, elevou o tom ontem e disse que poderá quebrar o recorde de venda de dólares no mercado futuro, com o uso do chamado swap cambial. O que deixa Ilan confortável para fazer esse tipo de anúncio é que a inflação está abaixo do piso da meta. Ou seja, ele não está vendendo dólares porque está preocupado com a inflação, mas sim dando liquidez ao mercado de câmbio. Na gestão Tombini, foi o contrário, o BC tentou segurar o dólar com o uso de swaps porque o IPCA estava acima do teto da meta.


Real perde mais

No balanço da semana, o real está entre as moedas que mais se desvalorizaram no mundo. A perda foi de 4,62%, contra 2,75% do peso mexicano, 2,13% do rand sul-africano e 0,03% do rublo russo, segundo balanço da corretora Mirae Asset. Algumas moedas de emergentes ficaram mais fortes, como o dólar australiano e a lira turca. Ontem, as bolsas americanas fecharam no azul, enquanto o Ibovespa fechou no vermelho em 2,97%. É mais um sinal de que a volatilidade é provocada pela crise interna.





terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Leilão de bens de Eike é suspenso



Venda estava marcada para acontecer nesta quinta-feira
O leilão de cinco veículos do empresário Eike Batista, marcado para esta quinta-feira,foi cancelado por determinação do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, atendendo à solicitação da defesa do ex-bilionário. Não há previsão de quando o pregão será realizado. 

Entre os veículos que seriam leiloados estava uma Lamborghini Aventador, ano de fabricação 2011/2012, com lance inicial de R$ 1,62 milhão.  Os cinco carros que pertencem à ex-mulher de Eike,  Luma de Oliveira e aos filhos da ex-modelo com Eike, Thor e Olin, não integravam o leilão. 


 Porsche Cayenne de Eike Batista usado indevidamente por juiz
Nesta segunda-feira, o juiz Flávio Roberto de Souza foi visto dirigindo um dos carros apreendidos do ex-bilionário, um Porsche Cayenne


O juiz que determinou a apreensão dos bens do empresário Eike Batista estaria de posse de um Porsche e um piano que pertenciam ao empresário, afirma o advogado Sergio Bermudes, que representa o ex-bilionário. O automóvel de luxo teria sido levado à casa do juiz titular da 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, Flávio Roberto de Souza, após ter sido apreendido por agentes da Polícia Federal. O juiz, consultado, disse que está levando o carro para evitar que o carro fosse danificado ao ficar exposto aos efeitos do sol e da chuva.

O automóvel, um Porsche Cayenne turbo placa DBB 0002, segundo o advogado, estaria estacionado na vaga do edifício onde mora o juiz, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Hoje pela manhã o juiz foi visto pela reportagem do Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, dirigindo o carro no centro do Rio, próximo à sede do Tribunal Regional Federal.  "Isso não é só suficiente para afastar o juiz como é um ilícito. Esse ato é gravíssimo", afirma Bermudes.

A Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão no último dia 6 na casa de Eike Batista, no Jardim Botânico, zona sul do Rio, após um pedido da Justiça de bloqueio de R$ 3 bilhões do empresário e seus familiares. A lista de bens retidos inclui seis carros, 16 relógios, um piano, uma escultura e R$ 127 mil em espécie (R$ 37 mil em moedas estrangeiras). A intenção era garantir o pagamento de indenizações e multas, no caso de condenação do empresário por crimes contra o mercado financeiro.

A Justiça Federal marcou para esta quinta-feira, dia 26, o leilão de cinco veículos retidos, com valor de avaliação total de R$ 1,795 milhão. Somente o carro mais valioso, uma Lamborghini Aventador, ano de fabricação 2011/2012, foi estimado em R$ 1,62 milhão - o veículo enfeitava a sala da casa do empresário.  

Fonte: Estadão