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domingo, 4 de junho de 2023

Lula tira da equipe de Tarcísio policial que fez sua condução coercitiva - O Estado de S. Paulo

Danilo Campetti atuava como assessor especial do governador de SP

A relação de Lula com Tarcísio de Freitas já esteve melhor. Os dois entraram em rota de colisão nos últimos dias após o Ministério da Justiça exigir a reintegração de Danilo Campetti, assessor especial do governador de São Paulo, ao quadro funcional da Polícia Federal.

Um ofício assinado pelo secretário executivo da pasta, Ricardo Capelli, foi enviado em abril ao gabinete do secretário estadual de Governo, Gilberto Kassab, com o pedido de retorno do servidor às suas funções na corporação. A justificativa foi a falta de efetivo devido à criação de novas diretorias na PF.

Danilo Campetti conduzindo Lula em 2019 Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

Danilo Campetti escoltando Lula no velório de seu neto em São Bernardo do Campo (SP), em2019. Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

Campetti participou da condução coercitiva e da prisão de Lula durante a Operação Lava Jato e o escoltou, em 2019, quando o petista teve liberdade provisória concedida para ir ao velório do neto.

Naquele ano, a participação do agente nas operações gerou revolta entre a militância do PT por ele ser um apoiador declarado de Jair Bolsonaro nas redes sociais. A presidente do partido, Gleisi Hoffmann, chegou a entrar com representação na PF e no Ministério Público Federal contra o policial. Auxiliares de Tarcísio veem tentativa de vingança pessoal por parte do presidente e também acusam Lula de interferir na gestão estadual.

Integrantes do governo paulista dizem, ainda, que Campetti teme represálias devido à sua filiação partidária. Ele foi candidato a deputado estadual em São Paulo pelo Republicanos, partido de Tarcísio, mas não se elegeu e ficou como segundo suplente da legenda na Alesp. Durante a campanha, divulgou ostensivamente sua participação na prisão de Lula.

Há cerca de dois meses, interlocutores de Tarcísio procuraram o ministro da Justiça, Flávio Dino, e conseguiram postergar a saída de Campetti. Na última semana, no entanto, integrantes do governo federal mudaram a postura, exigiram o retorno do servidor e disseram que se tratava de um pedido direto de Lula.

O policial vai se apresentar na delegacia da PF em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, na próxima segunda-feira (5). Há o receio de que ele seja transferido para outra região do País. Além de Dino, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o diretor-geral da PF, Andrei Passos, foram procurados, mas não conseguiram dissuadir o presidente.

Campetti foi cedido em janeiro para assumir seu cargo. Durante o mandato de Bolsonaro na Presidência, teve funções no ministério da Agricultura e, a partir de dezembro de 2021, no gabinete de Tarcísio, então ministro da Infraestrutura. Naquele período, se tornou homem de confiança do atual governador.

Ele também é próximo de Bolsonaro, com quem conviveu durante a campanha de 2018, quando foi destacado para a equipe de segurança do ex-presidente. Foi um dos agentes que o socorreu após a facada em Juiz de Fora.

O Ministério da Justiça informou em nota que, “no dia 4 de janeiro de 2023, foi publicada portaria que determinou o recadastramento e retorno de todos os seus servidores cedidos”. Acrescentou que a presidência da República não participa de análises de pedidos de cessão.

Procurado pelo Estadão, Passos disse que não comenta processos da área de recursos humanos da corporação. Campetti não quis se manifestar.

O Estado de S. Paulo

 

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Frases de Roberto Campos (o avo do Neto) para dar urticária em esquerdistas

 

O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana - Lenin, Stalin e Mao Tse-tung. Lenin foi o iniciador do terror soviético.  
Enquanto os czares russos em quase um século (1825 a 1917) executaram 3.747 pessoas, Lenin superou esse recorde em apenas quatro meses após a revolução de outubro de 1917.

A burrice não tem fronteiras ideológicas.

A diferença entre a empresa privada e a empresa pública é que privada é controlada pelo governo, e a pública, por ninguém.

O que os governos latino-americanos desejam é um capitalismo sem lucros, um socialismo sem disciplina e investimento sem investidores estrangeiros.

Para Karl Marx a ditadura do proletariado seria apenas um estágio na evolução dialética. Abolidas as classes e a propriedade privada, assistiríamos ao "fenecimento do Estado" e a floração da liberdade. Infelizmente Marx era bom filósofo, medíocre profeta e mau político.

Tudo o que é rigorosamente proibido é ligeiramente permitido.

Definitivamente Deus, não era comunista, pois não fez os homens iguais.

Deus errou, limitou a inteligência e não limitou a burrice.

Por amor ao passado o Brasil perdeu o presente, e comprometeu o futuro.

Deus nos livre dos bens intencionados, eles causam danos irreparáveis.

O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes.

Quando cheguei ao Congresso, queria fazer o bem. Hoje acho que o que dá para fazer é evitar o mal.

O Brasil e a Argentina parecem dois bêbados cambaleantes a cabecear nos postes. Só que, enquanto a Argentina parece estar a caminho da economia de mercado, o Brasil parece estar de volta ao bar.[ao que sabemos, Lula é EX-presidiário, mas não é  ex-cachaceiro.]

O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar.

Para sentir as coisas é preciso emoção. Para fazê-las e desfazê-las é necessária uma certa dose de paixão. Mas entendê-las, só com a razão.

Cometi o único pecado que a política não perdoa: dizer a verdade antes do tempo.

Conservadores e Liberais  - Percival Puggina


sábado, 7 de novembro de 2020

Está explicada a entrada de Gilmar Mendes na Confusão do 'estupro culposo' de Mariana Ferrer

Está explicada a entrada de Gilmar Mendes na Confusão do 'estupro culposo' : Mãe de Mariana Ferrer diz que NETO DE ROBERTO MARINHO também participou do "Estupro"

O caso Mariana Ferrer, que mobilizou a mídia nacional em função de uma matéria tendenciosa realizada por um site conhecido por criar situações desse tipo, tem uma vertente que não foi divulgada por nenhum veículo de imprensa, absolutamente ignorado pela grande mídia.

A mãe de Mariana Ferrer, a senhora Luciana Aparecida Borges, em seu depoimento, acusa nominalmente o cidadão Roberto Marinho Neto, herdeiro da Rede Globo, neto do falecido jornalista Roberto Marinho, fundador do grupo.


Abaixo, o diálogo havido em plena audiência entre o promotor do caso, Tiago Carriço de Oliveira, e a senhora Luciane, mãe da suposta vítima.


Íntegra audiência de Mariana Ferrer

Dr. Tiago:
“Só para a senhora compreender... Eu preciso preservar a credibilidade do seu depoimento. Em alguns momentos a senhora acusa uma pessoa chamada Roberto Marinho que o país inteiro sabe quem é, por trás disso muitos podem entender errado.”

Mãe da Mari Ferrer:

“Eu não sabia quem era Roberto Marinho. Nunca tinha visto ele na minha vida, não sabia quem era.

Dr. Tiago:
“Tá, mas pelo menos 50% da população brasileira sabe quem é, ou pelo menos o pai dele.”

Mãe da Mari Ferrer:
“Eu mostro para o senhor que ninguém sabia quem era esse cidadão. Mesmo porque… Ele morre de medo de fotos. Se você pegar as fotos dele na internet, ele vive fazendo cara feia para as câmeras. A namorada dele vive exposta e ele não aparece.”

 Fotomontagem: Roberto Marinho Neto e Mariana Ferrer

Dr. Tiago:
“Eu estou justificando a pergunta para a senhora. Eu queria que a senhora me mostrasse porque se confundiu, é basicamente isso, ou a senhora ainda acha que é esse sujeito o acusado.”

Mãe da Mari Ferrer:

"Eu não me confundi doutor. Até a doutora Jaque Anacleto diz que a investigação suspeitava de que não era só uma pessoa que tinha abusado da minha filha, que tinha indícios de ter mais… mais… - não sei como vou falar agora - mais ‘esperma’ de outras pessoas ali, alguma coisa assim. Eu posso pegar essa conversa e mandar para o senhor, pois eu posso estar errando as palavras.”
[...]


Mãe da Mari Ferrer:
“Se o senhor pegar o vídeo, quando está ‘lá embaixo', não sei se são duas filmagens, não sei o que eles fizeram, mas se o senhor pegar a filmagem que ‘desce’, a pessoa que está lá embaixo é o Roberto Marinho Neto, a pessoa que está em cima, o rosto, é do André Aranha. E aí cabe a eles Roberto Marinho Neto e André de Camargo Aranha provarem através de imagens que eles estavam ou não lá dentro, eu acuso os dois. Por que o Roberto Marinho arrumou um álibi antes de ‘ele ir’ se ele não deve nada? Por que ele arrumou um álibi? Por que ele arrumou um álibi?”

Transcrito do Ataque Aberto e O Estado de S. Paulo


quarta-feira, 13 de março de 2019

A depressão de Lula, que vive seu pior momento = vida longa ao Lula



Família, advogados e amigos revelaram preocupação com a tristeza do ex-presidente



Conforme divulgado pelo Jornal O Globo, um dos visitantes e amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria revelado que o petista está numa situação preocupante na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro na ação do triplex de Guarujá. Segundo informações da coluna de Bela Megale, o petista estaria descrente e revoltado com a morte do seu neto, Arthur Araújo Lula da Silva, de sete anos, vítima de meningite meningocócica. Familiares estão preocupados com a tristeza profunda do líder do PT.

Um dos receios de amigos, familiares e advogados, é que a tristeza dele se torne mais grave e crônica. A filha Lurian chegou a visitar o pai juntamente com as filhas e um neto dele para tentar animá-lo. No entanto, ele demonstrou depressão. Não conversava muito e nem fazia piadas. Ele se mostrou recluso e abatido, deixando de lado as brincadeiras.  Segundo informação dos visitantes, Lula vive repetindo que não se conforma com a morte do seu neto. Ele não entende porque uma criança, tão jovem, perde a vida, sendo que teria muitos anos pela frente.

Regalias
Por determinação da Justiça do Paraná, Lula perdeu vários benefícios na Superintendência da PF, em Curitiba. Antes, ele recebia todas as segunda-feiras visitas de líderes espirituais que o ajudavam a vencer os problemas de isolamento que vive em uma cela pequena. No entanto, a juíza Carolina Moura Lebbos, responsável pelo cárcere do petista, cancelou essas regalias e manteve uma visita de líderes espirituais por mês.Ela seguiu uma regra já imposta no local.
Lula recebia padres, rabinos, pai de santo, pastores e outros líderes. O petista que é católico está, ultimamente, descrente. Em um pequeno altar que ele mantém em sua cela, há imagens de santos, de um orixá, de um buda, e um crucifixo. [até encarcerado Lula continua um enganador e procurando servir a vários senhores - conforme sua conveniência.
Nenhum católico, digno do nome, cultua  valores, santos da Igreja Católica Apostólica Romana, junto com entidades de outras crenças, tais como budismo e candomblé.
A religião católica., consoantes os ensinamento bíblicos, não aceita servir a dois senhores."São Mateus - 6, 24:
Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro."

Já no altar de lula cabe tudo.
 

sexta-feira, 1 de março de 2019

Defesa de Lula pede autorização para ex-presidente ir a velório de neto


Arthur Araújo Lula da Silva estava internado em hospital de Santo André e foi vítima de uma meningite

 

Defesa de Lula pede autorização para ex-presidente ir a velório de neto

Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, faleceu nesta sexta-feira, 1º, vítima de uma meningite



A defesa de Luiz Inácio Lula da Silva apresentou à Justiça um pedido para que o ex-presidente possa deixar temporariamente a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para acompanhar o velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, que faleceu nesta sexta-feira, 1º, vítima de uma meningite.

[O Blog Prontidão Total tem por regra respeitar todo e qualquer aspecto  relativo a doenças e morte de familiares de qualquer ser humano, inclusive criminosos.

Apesar da Lei de Execução Penal prevê a possibilidade de presos comparecer a velórios de parentes próximos, no caso do presidiário Lula, a situação exige um estudo especial da PF e demais autoridades visto que além do risco de tentativa de resgate, fuga, atentado, do presidiário, há a certeza de que Lula como é do seu feitio não está muito preocupado com o parente morto e sim em aproveitar a oportunidade para fazer comício.

Confira aqui - pela primeira vez, morto faz papel de figurante no próprio velório.]

De acordo com a Lei de Execução Penal, Lula poderá comparecer ao velório do neto. O artigo 120 prevê que os condenados poderão obter permissão para sair do estabelecimento onde estão presos, sob escolta, em razão de “falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão”.

A Polícia Federal foi informada da morte de Arthur e já trabalha com a possibilidade de a defesa do ex-presidente obter o direito de Lula ir ao velório. Assim como ocorreu na morte de seu irmão Genival Inácio da Silva, Vavá, a defesa de Lula encaminha o pedido de saída temporária no processo de execução penal, sendo o primeiro a se manifestar o diretor da Superintendência da Polícia Federal no Paraná. Em caso de negativa, como aconteceu na morte do irmão, ele poderá recorrer.

Velório do irmão
Há cerca de um mês, o ex-presidente perdeu Vavá em decorrência de um câncer. Na ocasião, o petista foi impedido pela Polícia Federal (PF) e pela Justiça Federal de comparecer ao velório. A  época, a PF do Paraná, em decisão do superintendente Luciano Flores de Lima, indeferiu o pedido do ex-presidente, alegando problemas logísticos, como a falta de aeronaves para realizar o transporte (por fatores como o deslocamento de helicópteros para resgates em Brumadinho) e risco de segurança com a presença de Lula no enterro. O parecer foi acompanhado pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que decidiu não analisar um habeas corpus do ex-presidente, em um primeiro momento, até que houvesse manifestação da primeira instância.

Diante de tais manifestações, a juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, negou a saída temporária de Lula. Por fim, o TRF4, pelo desembargador Leandro Paulsen, declarou que não havia “o que reparar” e manteve a decisão de Lebbos. A defesa de Lula recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas a decisão pela liberação só veio momentos antes do sepultamento de Vavá. O presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, permitiu que o petista visitasse seus familiares em uma unidade militar na região de São Bernardo do Campo, para onde o corpo deveria ser levado, a critério da família. O encontro não ocorreu, por decisão do próprio ex-presidente, já que o enterro havia ocorrido e ele não concordava em ter que encontrar sua família em um quartel.

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

Decisão de Toffoli pode facilitar ida de Lula ao velório do neto

Em janeiro, EX-presidente conseguiu autorização do STF para se encontrar com familiares após morte de irmão, mas sem tempo hábil para que fosse a São Paulo

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Em janeiro, quando perdeu o irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não conseguiu comparecer ao velório, em virtude de negativas em instâncias inferiores da Justiça que rejeitavam o pleito do petista para se deslocar a São Paulo. Quando o petista conseguiu a autorização por parte do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli, já era tarde.

Dessa vez, com o falecimento do neto do ex-presidente, Arthur Inácio Lula da Silva, de 7 anos, a expectativa é que a história seja diferente. Apesar de não haver vinculação entre a decisão do STF de janeiro e o novo pedido, que a defesa de Lula já apresentou à Justiça, especialistas acreditam que o indicativo da Corte influenciará a Justiça do Paraná e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) a já concederem o pedido sem a necessidade de recursos.
“Já existe este precedente favorável”, explica Fernanda de Almeida Carneiro, criminalista e professora de Direito Penal. “Embora a juíza da execução não esteja vinculada a decisão anterior, e possa negar o pedido com base nos argumentos anteriormente expostos, o caminho se torna mais fácil (para o deferimento de um pedido da defesa de Lula).

“Aquela liminar dada, anteriormente, pelo Toffoli, presidente do STF, naqueles termos, sem dúvida, se incorpora no pedido do ex-presidente para este momento”, concorda o advogado Daniel Gerber, professor de Direito Penal e Processual Penal. “Lula foi impedido de participar do velório de seu irmão e, de última hora, conseguiu uma decisão inexequível, pois o corpo deveria ir até ele”, lembra João Paulo Martinelli, criminalista e professor de direito penal da Escola de Direito do Brasil (EDB).

Velório do irmão

Há cerca de um mês, o ex-presidente perdeu Vavá em decorrência de um câncer. Na ocasião, o petista foi impedido pela Polícia Federal (PF) e pela Justiça Federal de comparecer ao velório.  A PF do Paraná, em decisão do superintendente Luciano Flores de Lima, indeferiu o pedido do ex-presidente, alegando problemas logísticos, como a falta de aeronaves para realizar o transporte (por fatores como o deslocamento de helicópteros para resgates em Brumadinho) e risco de segurança com a presença de Lula no local. O parecer foi acompanhado pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que decidiu não analisar um habeas corpus do ex-presidente, em um primeiro momento, até que houvesse manifestação da primeira instância.

Diante de tais manifestações, a juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, negou a saída temporária de Lula. Por fim, o TRF4, pelo desembargador Leandro Paulsen, declarou que não havia “o que reparar” e manteve a decisão de Lebbos.
A defesa de Lula recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas o parecer positivo só veio momentos antes do sepultamento. O presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, permitiu que o ex-presidente visitasse seus familiares em uma unidade militar na região, para onde o corpo deveria ser levado, a critério da família. O encontro não ocorreu, por decisão do próprio ex-presidente.

Veja