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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Brasil é mais uma vez rebaixado por agência classificadora de risco

Fitch corta novamente nota de crédito do Brasil e cita alto nível de incerteza política

Para a agência de classificação de risco, as perspectivas de crescimento do País no curto prazo continuaram a piorar, desde o último rebaixamento, ocorrido em dezembro do ano passado

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou o rating de longo prazo do Brasil de BB+ para BB, com a perspectiva ainda negativa. Em dezembro do ano passado, a agência já havia cortado o grau de investimento do País, colocando em nível especulativo.

Segundo a Fitch, o novo rebaixamento reflete a contração econômica mais profunda que a prevista, aliada ao fracasso do governo em estabilizar a perspectiva para as finanças públicas. O prolongado impasse legislativo e a elevada incerteza política, que afetam a confiança doméstica e minam a governabilidade, também foram citados como motivos para o corte. "A manutenção da perspectiva negativa reflete a prolongada incerteza em relação ao progresso que pode ser feito para melhorar a perspectiva para o crescimento, as finanças públicas e a trajetória da dívida do governo", afirma a agência. Segundo a Fitch, as perspectivas de crescimento do País no curto prazo continuaram a piorar, desde o rebaixamento anterior do rating do Brasil, em dezembro de 2015. "A agência agora prevê que o crescimento ficará em -3,8% em 2016 e em +0,5% em 2017, abaixo da previsão de dezembro de -2,5% e +1,2%, respectivamente", diz o comunicado.

A Fitch diz que a "profunda contração econômica" reflete o alto nível de incerteza política, a confiança deprimida, a piora no mercado de trabalho e fortes ventos contrários, com os preços mais baixos das commodities, diante da desaceleração da China, e também a condições de financiamento externo mais apertadas. As perspectivas para o médio prazo parecem igualmente contidas, segundo a agência, já que a taxa de investimento tem recuado nos últimos anos e que reformas microeconômicas para melhorar a competitividade e o ambiente para os negócios não representaram progresso significativo.


Fonte: Revista Isto É 

 

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Dilma é uma praga, uma verdadeira zika, até o PT, Partido dos Traidores e Trapaceiros, quer distância dela

PT força distanciamento da presidente Dilma

Documento do partido com propostas inviáveis alerta para a manobra de sua conversão em força oposicionista, a fim de viabilizar um discurso populista e eleitoreiro

Ruídos no relacionamento do PT com a presidente Dilma, em torno de medidas econômicas, aumentam de volume — e por iniciativa do partido. Para marcar o afastamento em relação ao governo, o partido, na semana em que comemora no Rio 36 anos de existência, lança documento com propostas inexequíveis, diametralmente opostas às que vêm sendo encaminhadas e defendidas pelo Planalto. 

Por exemplo, aumentar em 20% os gastos com o Bolsa Família. Ideia na contramão da sensatez, divulgada quando o Planalto reconhece não conseguir atingir a meta de 0,5% do PIB de superávit, e pretende que o Congresso o permita acumular um déficit de 1%. O partido desconheceou finge desconhecer — que é a dificuldade em equilibrar as contas que acaba de levar a última das três grandes agências globais de avaliação de risco, a Moody’s, a também colocar a nota de crédito do país na faixa de “grau especulativo”. Os títulos brasileiros passam de vez a se equiparar, no jargão em inglês do mercado, a junk, lixo. Aumentar gastos é suicídio, portanto. Chega a ser desonesto com a presidente que o partido elegeu.

Outro ponto de discórdia é a reforma da Previdência, defendida por argumentos claros e de solidez matemática: o país já tem uma despesa com benefícios previdenciários em relação ao PIB equivalente à da Alemanha, porém com uma população bem mais jovem. Está entendido que há grave desequilíbrio no INSS, pelo fato de o brasileiro se aposentar mais cedo, mesmo com uma expectativa de vida em ascensão. 

O PT finge não entender e se prepara para barrar a proposta de reforma, baseada no método universal da exigência de idade mínima no pedido do benefício. Bombardeará qualquer reforma deste tipo no fórum em que está o ministro do Trabalho e Previdência, Miguel Rossetto, mais representante do partido do que do Planalto.

Dilma pode, por convicções ideológicas, resistir à redução do ativismo estatal e, por consequência, dos gastos, mas tem consciência que o país não sairá do atoleiro com as contas públicas tão desequilibradas. Com todas as dificuldades em transitar neste terreno, compartilhadas com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, ela ao menos avança na direção certa. É o que transparece da proposta que levará ao Congresso de limitar os gastos da União. A partir de um determinado ponto, medido em percentual do PIB, serão disparados gatilhos, por fases, para recolocar as despesas na meta. Chega a admitir o fim do aumento real do salário mínimo, da folha de servidores, dos gastos em custeio em geral. [essa política que Dilma pretende levar ao Congresso deve ter sido produzida no intestino, já que significa, da forma mais resumida e clara possível, parar o Brasil.
Atualmente, o Brasil está parando e continuar nesta marcha vai parar.
Com a proposta de que Dilma pretende apresentar, o Brasil para de vez.
As propostas do PT são estúpidas, inexequíveis, inaceitáveis e atentam contra o Brasil e o simples fato de pensar em apresentá-las já é crime de lesa-Pátria, mas, a que a Dilma e assessores produziram nos intestinos é também criminosa e não pode ser apresentada.
A única solução para o Brasil é depor Dilma e então, após sua necessária e benéfica exclusiva, se procurar implementar soluções que existem, só que com Dilma ainda na cadeira presidencial, não podem sequer ser comentadas.]  Com isso, invade territórios sacrossantos da ideologia lulopetista, mas não há alternativa saudável. 

O governo se equivoca no timing desse projeto, porque já deveriam estar em vigor o limite das despesas e os gatilhos. Mas, se for considerado que a iniciativa parte da presidente que, no final do primeiro governo Lula, ao assumir a Casa Civil, tachou de “rudimentar” a mesma ideia, trata-se de um avanço de anos-luz. Esse projeto merece ser apoiado no Congresso, ao mesmo tempo em que se deve alertar Dilma que ele só funcionará com a desindexação do Orçamento e a revisão de suas vinculações. 

A realidade força a presidente a contrariar sua índole, enquanto o lulopetismo dá a entender que prefere ser oposição, manobra oportunista para adotar um crescente discurso populista com vistas às próximas eleições. [a pergunta é: se uma das ideias em comento, seja a do PT ou da Dilma,  teremos as próximas eleições: afinal, para a realização de eleições é necessário a existência de um país.]

Fonte: O Globo - Editorial

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Corte de dois degraus na nota de crédito terá mais impactos

A decisão da Moody´s não foi trivial. Com mais esse rebaixamento na nota de crédito, o país agora não é considerado grau de investimento por nenhuma das três grandes agências internacionais. Para que não reste dúvida sobre o desequilíbrio das contas do país, a Moody´s cortou a nota brasileira em dois degraus e colocou o viés negativo.

O país vai ter mais dificuldade de se financiar no exterior. O “Valor” de hoje mostra como as empresas estão deixando de “rolar” suas dívidas lá fora. Com a péssima impressão que a economia brasileira passa, elas não estão conseguindo tomar novos empréstimos e são obrigadas a encerrar os financiamentos. O movimento deve se intensificar com a dura decisão da Moody´s.

Foi um movimento muito forte, mas justificável. A dívida bruta, de acordo com a agência, deve saltar dos atuais 66% para 80% em três anos. A dinâmica política “desafiadora” atrapalha a consertar os problemas fiscais e o desequilíbrio do orçamento. A economia deve demorar a se estabilizar, tornando a recuperação mais lenta. Para a Moody´s, há incerteza sobre o tamanho da deterioração no perfil da dívida de longo prazo do país. 

O lado fiscal está desarrumado e a dívida está crescendo rapidamente. Esqueça por um momento a piora do cenário externo. O novo rebaixamento da nota de crédito brasileira mostra que os maiores riscos para a nossa economia estão aqui dentro. E a perspectiva ainda é negativa.

Fonte: Blog da Míriam Leitão 

 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Agência Standard & Poor's rebaixa novamente a nota do Brasil



A falta de um compromisso do o ajuste fiscal foi determinante para o novo corte na nota de crédito brasileira

[enquanto Dilma permanecer no poder e Lula em liberdade o Brasil será rebaixado por todas as agências; antes da  Semana Santa será rebaixado pela Moody’s e pela Fitch.]

A Standard & Poor's (S&P) rebaixou novamente o Brasil. A principal agência de classificação de risco do mundo já havia retirado o grau de investimentos do país. Com isso, o Brasil entra para a categoria dos países considerados lixo. A falta de um compromisso do o ajuste fiscal foi determinante para o novo corte na nota de crédito brasileira.

O rebaixamento de BB+ para BB ocorreu mais rápido do que se esperava e deve balançar os mercados financeiros. A medida dificulta a recuperação da confiança e deve afundar ainda mais o país na recessão. Em setembro, o Brasil perdeu o grau de investimento pela S&P, quando a nota do país foi rebaixada de BBB- para BB+, com perspectiva negativa.

Há menos de dois meses, a agência advertiu o país que mais um rebaixamento era possível, mas o movimento, ressalta a rapidez com que a economia do Brasil e as finanças públicas se deterioraram desde então. A perspectiva do novo rating permanece negativa, o que significa que novos downgrades são possíveis no curto prazo.

Fonte: Correio Braziliense


quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Grau de Investimento, identifica os maus pagadores = SPC mundial

Saiba o que é grau de investimento = que a S&P acaba de tirar do Brasil

Agência diz que o aumento dos desafios políticos pesam sobre a capacidade do governo de apresentar um orçamento com a correção sinalizada na primeira parte do segundo mandato de Dilma

A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou o rating brasileiro de BBB- para BB+. Com isso, o Brasil perdeu o selo de bom pagador e é considerado agora grau especulativo. "Os desafios políticos do Brasil continuam a aumentar, pesando sobre a capacidade e a vontade do governo em apresentar um orçamento para 2016 ao Congresso coerente com a correção política significativa sinalizada durante a primeira parte do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff", diz a agência.

Em julho, a S&P havia revisado para negativa a perspectiva do rating do Brasil (já em BBB- desde março de 2014, um degrau acima do grau especulativo) e de 30 empresas brasileiras por conta do cenário político e econômico no País e da operação Lava Jato. Em 2008, a S&P foi a primeira agência a puxar os títulos do Brasil para grau de investimento. Na Fitch e Moody's, o Brasil ainda mantém o grau de investimento.


O rating, ou nota de crédito, é o resultado da avaliação de uma agência de classificação de risco sobre a qualidade de um título de dívida emitido por uma empresa ou país. O rating indica, portanto, se o emissor é um bom ou mau pagador e quais as chances de ocorrer um calote daquela dívida. 
Um grande número de fundos de pensão, fundos de investimento e de carteiras de aplicação, por lei ou regulamentação específica, só pode aplicar em títulos seguros, que levam certificado de grau de investimento. O rebaixamento dos títulos do Brasil implica forte redução de procura por eles, movimento que costuma ser antecipado pelos mercados. Não só os grandes aplicadores passarão a desovar os títulos do Brasil, como, também, derrubarão sua procura. A redução do preço do título implica alta dos juros. Ou seja, o Tesouro terá de pagar mais pela sua dívida.

Entenda os ratings das agências de classificação de risco

A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou o rating brasileiro de BBB- para BB+ nesta quarta-feira (09). Com isso, o Brasil perdeu o selo de bom pagador e é considerado agora grau especulativo. Entenda o que isso significa e como funciona.

O que é rating?
As agências de classificação de risco trabalham com a concessão de ratings notas de crédito ou classificações a empresas, governos ou qualquer entidade que emita títulos para serem negociados no mercado. Os ratings representam a avaliação da agência sobre a capacidade do emissor desses títulos de honrar seus compromissos com os investidores. Em outras palavras, qual o risco de o emissor da dívida dar um calote.


Essas classificações são divididas em dois grandes grupos de notas: grau especulativo e grau de investimento (o chamado selo de bom pagador). Dentro de cada grupo, cada nota especifica a condição do país ou da empresa em relação à sua capacidade de saldar dívidas.


Como as agências definem o rating?
Para classificar os títulos, as agências passam um pente-fino nas condições do emissor. No caso de países, por exemplo, cenário macroeconômico, perspectivas de investimento, política e relações do governo com o Congresso são alguns dos pontos avaliados.


Por envolver uma opinião, a credibilidade da nota de crédito depende da credibilidade da própria agência. Moody’s, Standard & Poor’s (S&P) e Fitch são as agências norte-americanas mais respeitadas do mercado.


Na crise financeira de 2008, no entanto, quando diversos grandes bancos e instituições financeiras dos Estados Unidos quebraram, a credibilidade das agências passou a ser questionada, já que a derrocada do sistema financeiro incluiu instituições financeiras até então avaliadas como sólidas e confiáveis.


O que é perspectiva de rating?
As classificações e perspectivas para as notas de crédito são reavaliadas periodicamente pelas agências. A classificação representa a nota em si, e pode subir (upgrade) ou cair (downgrade) dependendo da revisão. Enquanto isso, a perspectiva da nota aponta para o futuro, indicando se aquela nota de crédito tende a se manter estável, cair (negativa) ou subir (positiva).


No Brasil, após muitos anos pagando com juros altos os calotes dados na década de 1980, o País recebeu, em 2008, o grau de investimento da S&P, ou seja, seus papéis passaram a ser recomendados como seguros em termos de qualidade de crédito. A Fitch e a Moody’s seguiram a decisão e concederam o upgrade no rating brasileiro em 2008 e 2009, respectivamente.


O que está acontecendo agora?
A Moody’s rebaixou a nota de crédito do Brasil para Baa3, a última antes do grau especulativo. A agência também revisou para estável a perspectiva para a classificação de risco do País, o que indica que não há a intenção de rebaixar novamente a nota.


O que acontece quando um país perde o selo de bom pagador?
As empresas que dependem de crédito vão ser obrigadas a pagar juros maiores. As pessoas comuns também serão afetadas, pois o preço do crédito (os juros) vai subir. Os investidores vão procurar oportunidades mais seguras dentro ou fora do País. Assim, a cotação do dólar tende a subir – o que pode levar a um circulo vicioso, que tem potencial para alimentar a já alta inflação. Investimentos e empregos podem ser cortados para as empresas se ajustarem.


Fonte: Estadão - IstoÉ