Uma
“Igreja Católica fake (falsa)” vinha sendo preparada pelo regime
comunista chinês, que tentava obter para isso uma chancela do Vaticano. Por sua vez, o Cardeal Joseph Zen, Arcebispo emérito de Hong Kong, denunciou o andamento do acordo entre a Santa Sé.
Segundo ele, o governo ateu forneceria o embasamento de uma igreja falsamente católica. O cardeal (foto) exprimiu sua posição em entrevista para a revista Polonia Christiana. Ele
comparou a situação atual da Igreja Católica na China continental com a
época da brutal repressão física comunista nas décadas de 1950 e 1960. E
sublinhou que hoje a situação é ainda pior, informou “Life Site News”.
Por que é pior? – perguntou a revista polonesa.
“Porque a Igreja foi debilitada. Eu lamento ter de dizer que o
governo não mudou, mas a Santa Sé está adotando a estratégia errada.
“Ela está ansiosa demais para dialogar, mas um diálogo em que eles
mandam todos a não fazer barulho, a se acomodarem, a se comprometerem a
obedecer ao governo.
“Então, as coisas estão indo cada vez mais para baixo”.
Essa situação intolerável é resultado da orientação do Papa Francisco e suas experiências com o comunismo na América Latina.
“Na aparência, o acordo parece ser garantido pela palavra do Papa.
“Mas toda a iniciativa é uma fraude. Na Santa Sé estão concedendo um
poder decisivo ao governo […] “como é que se pode conceder a um governo
ateu a iniciativa de escolher os bispos? É incrível. Incrível” –
sublinhou.
“No papel”, o governo aprovaria uma eleição cozinhada no seio da
conferencia episcopal, após o que a decisão seria encaminhada ao Papa,
que teria a última palavra, explicou.
Mas acontece que “a eleição e a Conferência Episcopal” são falcatruas e o Papa nunca mais poderia propor um candidato a bispo. Na China não há eleição livre e a Conferência Episcopal é uma criação do regime comunista, que não tem nada a ver com a Igreja. Na China “tudo é decidido antes de qualquer votação. Eu realmente não
posso acreditar que a Santa Sé não saiba que não existe a ‘Conferência
Episcopal’.
“É só uma fachada. Ela nunca discute nada. Só se reúne quando é
convocada pelo governo. Então, o governo passa as instruções e ela
obedece. É tudo uma fraude” – completou.
O cardeal relembrou que o Papa Bento XVI já havia afirmado que não há Conferencia Episcopal na China. “Nessa ‘Conferência’ há bispos ilegítimos, enquanto que os bispos
legítimos estão na clandestinidade e não nessa ficção”, sublinhou.
O prelado desfez a dificuldade proveniente do fato de que na história
houve circunstâncias em que alguns reis ou imperadores designaram
bispos, dizendo: “Mas, pelo menos nesses casos, eram reis ou imperadores cristãos.
Estes são ateus comunistas que querem destruir a Igreja e, enquanto não
podem destruí-la, pretendem debilitá-la”, conclui.
Fonte: https://pesadelochines.blogspot.com.br/
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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terça-feira, 22 de agosto de 2017
Diálogo Pequim-Vaticano prepara uma “Igreja Católica falsa”, denuncia cardeal
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segunda-feira, 26 de outubro de 2015
O troglodita Jean Wyllys, o inquisidor nada santo, quebra a cara em CPI dos Crimes Cibernéticos
Representante
do MBL expõe sua hipocrisia e suas declarações criminosas, que ele pretende
protegidas pela imunidade parlamentar
O deputado
Jean Wyllys (RJ), do PSOL, é autoritário, ignorante e truculento. Como o cidadão Jean Wyllys é gay, o deputado Jean Wyllys acredita que pode posar
de vítima para sair por aí intimidando as pessoas. Acha que ainda está no Big
Brother: saiu do armário em rede
nacional, choramingou, levou R$ 500 mil e virou deputado.
Este senhor apresentou um requerimento pedindo para ouvir um
representante do MBL na CPI dos Crimes
Cibernéticos. Rubens Nunes, como se verá no vídeo abaixo, estava lá como “convidado”, não como testemunha ou como
acusado do que quer que fosse.
O jovem representante do
MBL humilhou o militante político hipócrita Jean
Wyllys, que tem a cara de pau de ser a estrela
de um programa na Internet chamado “Conexão Havana” — Havana,
como se sabe, é a capital de Cuba, onde gays,
como Jean Wyllys, são encarcerados apenas por serem… gays!
O deputado tenta, desde o princípio, intimidar Nunes, numa evidência clara de que
persegue o MBL por sua posição em favor do impeachment de Dilma.
Vejam o vídeo:
Jean Wyllys
realiza sessão de inquisição com MBL
Na
CPI dos crimes cibernéticos, Jean Wyllys do PSOL investigou o pai do depoente,
o link do facebook, o que fulano falou pra beltrano na internet aquele dia ou
qual era a mensagem de ódio escondida naquele vídeo que você deu 'curtir' -
tudo isso com o intuito de incriminar o MBL, movimento liberal anti-PT, e
acusá-los de 'crimes de ódio' que não foram sequer apresentados.
Chegaram ao cúmulo de pedir quebra de sigilo de conta de Paypal e acusar o movimento de destruir os índios americanos como parte de uma trama imperialista/reptiliana maligna que deseja colocar suas garras no Pré-Sal.
Sim, rolou treta, bate-boca e até água na cara.
Chegaram ao cúmulo de pedir quebra de sigilo de conta de Paypal e acusar o movimento de destruir os índios americanos como parte de uma trama imperialista/reptiliana maligna que deseja colocar suas garras no Pré-Sal.
Sim, rolou treta, bate-boca e até água na cara.
Essa
CPI começou como uma investigação sobre crimes cibernéticos. A moça do PSDB
amoleceu o coração e entrou no escopo da CPI investigação sobre difamação e
pedofilia. Como os perfis falsos na internet foram incluídos, foi aprovado requerimento para trazer a 'Dilma
Bolada', que recebia recursos da Agência Pepper Interativa, envolvida na
Lava-Jato.
Isso
foi a deixa para que a extrema-esquerda tomasse as dores do PT e sequestrasse a
agenda da CPI para trasformá-la em tribunal de inquisição particular. CPI tão
inútil quanto o parlamentar BBB.
Se a CPI é de crimes
cibernéticos, nada, então, como expor o que o próprio
Jean Wyllys andou postando nas redes sociais. E Nunes leu para a
comissão declarações de Wyllys, o respeitoso:
“Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial; respeitem suas constituições e os direitos humanos”.
Sobre religiões cristãs:
“No Brasil, ao fundamentalismo neopentecostal, soma-se a aterrorizante direita católica, fanática e dada a campanhas difamatórias sujas”.
Sobre alguém que o contestou:
“Um negro gordo se opondo a um projeto antidiscriminação de minorias é mais do que burrice, é o fim do mundo”.
Sabem o que Wyllys, todo
nervosinho, respondeu? Exigiu que o presidente da mesa calasse o convidado: “Cobre dele que não entre em ilações acerca
de declarações protegidas pela imunidade parlamentar e pela minha atuação
política”.
Este senhor acha que sua “imunidade parlamentar” e que sua “atuação política” lhe dão o direito de chamar um papa de “genocida”, de vituperar contra religiões sem nem dizer o motivo e
de combater uma
opinião diferente da sua chamando seu autor de “negro gordo”.
Pior: Wyllys tentou sair em defesa
de correligionários seus acusados de irregularidades. Como perdeu nos
argumentos,
levantou e foi embora.
A atuação deste senhor é
uma vergonha. Hoje, empresas estatais financiam os chamados blogs sujos, que existem para defender o governo, atacar as
oposições, o Poder Judiciário e a imprensa independente. E o senhor Wyllys
pretendem se colocar como inquisidor do… MBL.
Nunes lhe deu uma lição de
clareza e coerência.
PS – Mais uma coisa: “você” uma ova, senhor
Wyllys. Um convidado da CPI é “senhor” ou “Vossa Senhoria”. Ou Vossa
Excelência, que se diz contra a discriminação de gays (não em Cuba, claro!), acredita que se deva desrespeitar o
tratamento adequado a um convidado por porque ele é jovem ou porque não
partilha de suas taras autoritárias?
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sexta-feira, 10 de julho de 2015
Papa Francisco deveria ter recusado o presente dado pelo cocalero Morales - associar um dos maiores símbolos do Catolicismo ao maldito símbolo do comunismo é inaceitável
Bergoglio, o dito papa Francisco, não me
representa! Ou: O sangue de Cristo e de 150 milhões de vítimas do comunismo
Sou católico, mas o papa
Francisco não me representa. Sei que, em certa medida, a afirmação soa absurda,
mas vou fazer o quê? Eu poderia fazer
uma graça e dizer que, existindo, como existe, um papa emérito, Bento XVI,
tenho a chance de escolher. Mas, evidentemente, isso não contenta. O chefe
da Igreja Católica, infelizmente, é o argentino Jorge Bergoglio. Quem recorrer
ao arquivo poderá constatar que ele nunca me encantou.
Evo Morales, o protoditador
da Bolívia, presenteou o sumo pontífice com uma monstruosidade herética: a foice e o martelo do
comunismo, onde estava o Deus crucificado. Bergoglio fez um muxoxo protocolar, mas sujou as mãos no sangue de 150 milhões
de pessoas.
Ao fazê-lo, (re)rencruou as chagas de
Cristo e se alinhou, lamento ter de dizer isto, com aqueles que O crucificaram.
O cardeal argentino Jorge
Bergoglio recebe de Morales o símbolo do comunismo com o Cristo: sujando as
mãos com o sangue de 150 milhões de crucificados
“Ah, o papa não tem nada
com isso! Não tinha como saber o que faria aquele picareta!” Ah, não cola! A Igreja Católica de Roma está banida da
China, por exemplo. Ficou na clandestinidade na
União Soviética e nos países da Cortina de Ferro. Inexiste na Coreia do Norte e enfrenta sérias dificuldades em Cuba.
Um delinquente político e intelectual como Morales não pode
ofender moralmente mais de um bilhão de católicos com aquela expressão
demoníaca.
O papa que recusasse a ofensa. Mas ele
não recusou. E foi além.
Em Santa Cruz de la Sierra, nesta quinta, Bergoglio fez um discurso
que poderia rivalizar com o de Kim Jong-un, aquele gordinho tarado
que tiraniza a Coreia do Norte. Atacou o capitalismo, um “sistema que impôs a
lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na
destruição da natureza”, segundo ele. E foi além: “Digamos sem medo: queremos uma mudança real, uma mudança de estruturas.
Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e
os povos tampouco o aguentam. Tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra,
como dizia são Francisco”.
É de embrulhar o estômago.
Em primeiro lugar, esse papa, com formação teológica de cura de aldeia, não tem competência
teórica e vivência prática para cuidar desse assunto. Em segundo lugar, os movimentos que hoje lutam pela preservação
do planeta são exclusivos de regimes democráticos, onde vige o capitalismo. Ou este senhor poderia fazer
essa pregação na China, por exemplo, onde o capitalismo de estado é gerido pelo
Partido Comunista?
Pior: o papa está numa jornada
que inclui o Equador e a Bolívia, duas protoditaduras que, na pegada da
Venezuela,
instrumentalizam o discurso anticapitalista para dar força a milícias que
violam direitos individuais e que não reconhecem a propriedade privada como
motor do desenvolvimento. Evocando um
igualitarismo pedestre, disse Sua, não mais minha, Santidade: “A distribuição justa dos frutos da terra e
do trabalho humano é dever moral. Para os cristãos, um mandamento. Trata-se de
devolver aos pobres o que lhes pertence”.
A fala agride a lógica por princípio. Se o tal “que” pertencesse aos pobres, pobres
não seriam. A fala repercute a noção
essencialmente criminosa de que toda a propriedade é um roubo. Como esquecer que essa concepção de mundo de que fala o papa já governou quase a metade do mundo e produziu atraso, miséria e
morte? Eu já tinha tido cá alguns
engulhos quando, recentemente, o cardeal argentino resolveu se meter a falar
sobre a preservação da natureza, com uma linguagem e uma abordagem que
lembravam o movimento hippie da década de 60. Ele voltou ao ponto: “Não se pode permitir que certos interesses
— globais, mas não universais — submetam Estados e organismos internacionais e
continuem destruindo a Criação”.
Como? O homem destruindo a
Criação? O catolicismo de Francisco,
na hipótese benevolente, se esgota numa leitura pobre do Gênesis. Na não benevolente, é
apenas uma expressão do trogloditismo de patetas terceiro-mundistas como Rafael
Correa, Evo Morales, Nicolás Maduro e Cristina Kirchner.
O próximo papa, por favor!
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
Nota dos editores do Blog Prontidão Total: não nos consideramos autoridades em assuntos religiosos, mas é indiscutível que o Papa - atualmente Sua Santidade, Papa Francisco - é o Chefe Supremo da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo DEVER dos católicos romanos acatar suas decisões e ações, mesmo que não concordem.
Nota dos editores do Blog Prontidão Total: não nos consideramos autoridades em assuntos religiosos, mas é indiscutível que o Papa - atualmente Sua Santidade, Papa Francisco - é o Chefe Supremo da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo DEVER dos católicos romanos acatar suas decisões e ações, mesmo que não concordem.
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