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terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Conselho de Ética do Senado vai julgar atos de Randolfe Rodrigues e sua trupe? - Gazeta do Povo

Vozes - Cristina Graeml

Ética à prova

Ética não é palavra para se banalizar, como fizeram com "mentira" (fake news), democracia, genocídio e tantas outras. E falta de ética não é para deixar passar em branco, como se nada tivesse acontecido. Não na vida pública!

Nesta segunda, o programa Segunda Opinião debate a falta de ética na política, que vem se tornando regra no atual governo com várias denúncias contra três ministros em apenas um mês de governo e demonstrou ser regra, também, no Legislativo.

No dia da votação para presidente da Câmara e, especialmente, do Senado, as câmeras flagraram cenas deploráveis, como o deboche de Randolfe Rodrigues com as eleições em si ou com os rumos de um Legislativo cooptado pela política do toma-lá-dá-cá, que está de volta sem qualquer vergonha.

Talvez por estar certo de que os conchavos das semanas anteriores garantiriam a reeleição do aliado de Lula, Rodrigo Pacheco, Randolfe não teve o menor pudor ao demonstrar que sua única preocupação era com o resultado do bolão dos senadores.

Conselho de Ética para quê?

Dias depois da sessão de reeleição do presidente do Senado, marcada por outros casos de extrema falta de ética, o mesmo Randolfe Rodrigues protagonizou outro ato inaceitável partindo de qualquer cidadão, que dirá de um senador da República
Ele roubou o celular de um youtuber que o interpelava sobre um projeto de lei tirânico que pretende calar críticos e adversários.

Roubo é crime, conforme tipificado no Código Penal Brasileiro, mas de certo Randolfe acha-se acima da lei e livre de qualquer investigação ou julgamento, mesmo que interno. Ele deixou de ser, afinal, um mero representante de um partido inexpressivo e de uma esquerda barulhenta para tornar-se lider de Lula no Senado.

Esse é o típico caso para análise no Conselho de Ética e a oposição a Lula (e a seu líder histriônico) já se movimentou para que isso ocorra.  A nós, eleitores, cabe a fiscalização, a cobrança e a justa indignação a respeito de tanto descaso com a ética. Sem ela, resta apenas a barbárie.

Cristina Graeml, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


terça-feira, 9 de abril de 2019

‘VAMOS ABRIR A CAIXA-PRETA DO JUDICIÁRIO’

‘Não querem que o sangue corra pelas ruas? Então mãos à obra’, diz general sobre STF


Caro leitor,
Por que os tribunais superiores devem ser investigados?

Veja as respostas do autor do pedido de criação da CPI da Lava Toga, investigação que promete fazer uma devassa no Judiciário:

“Basicamente porque eles não têm transparência nem dão explicação para uma série de denúncias que escutamos há anos.”E mais:
“É uma demanda que está enraizada na sociedade. É o único poder que não foi tocado ainda. Executivo e Legislativo já foram. Agora é a hora do Judiciário..”
Delegado licenciado, senador da República, Alessandro Vieira se diz disposto a levar a luta para criar a CPI da Lava Toga até o fim.


A Verdade Sufocada


quinta-feira, 24 de maio de 2018

Collor torra quase R$ 1 milhão em segurança particular



Isso porque como ex-presidente ele já tem direito a escolta de quatro policiais

O ilustríssimo ex-presidente Fernando Collor (PTC-AL), [atualmente senador da República] outrora autointitulado “caçador de marajás”, lidera o gasto com segurança particular entre os senadores. Inédito, o levantamento foi feito pela ONG Ranking dos Políticos.

Desde o início do mandato, em 2015, Collor torrou R$ 879.672,41 em sua proteção. Mensalmente, isso custa R$ 24.435,34 aos cofres públicos.  Só que há um importante detalhe.  Como ex-presidente da República, Collor já tem direito a quatro servidores para sua segurança pessoal. Também conta com dois motoristas e dois assessores.

Collor também fica bem à frente do segundo colocado no ranking, o senador Roberto Rocha (PSDB-MA). Rocha gastou, no mesmo período, R$ 232.510,51.
Quase quatro vezes menos.

Coluna Radar - Veja