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quinta-feira, 11 de março de 2021

De quem você tem medo? - VOZES - Gazeta do Povo

Preciso educar meu filho de três anos. Já passei por isso com minha filha, hoje com 19 anos. São as pessoas que mais amamos no mundo, e mesmo assim uma boa educação envolve impor limites, ser duro eventualmente, quiçá subir bem o tom, colocar de castigo ou, para os mais antigos, dar umas palmadas ou beliscões, que não matam ninguém. Fazemos isso por amor, e queremos em troca o respeito deles. Claro que em certa etapa do processo, algum grau de medo é talvez necessário. Meu moleque, com três aninhos, ainda não compreende bem a diferença, e de vez em quando, em situações extremas, pode ser útil eu incutir certo medo nele, para que um olhar mais severo seja suficiente para evitar o pior.

Educar é uma arte, não uma ciência exata. Mas uso essa introdução para fazer uma distinção entre respeito e medo. Um bom chefe, por exemplo, que se destacou por méritos individuais, costuma exercer uma liderança natural em seus subalternos. O chefe pode até lançar mão do medo ocasionalmente, mais a chefia eficiente precisará contar é com o respeito da equipe mesmo. E respeito se conquista, não se obtém por decreto.

Toda essa digressão foi só para chegar na política nacional. A analogia com uma família não presta muito, pois somente uma alma muito servil compararia autoridades de estado com um pai, colocando-se como um filho. Não obstante, reparem que o uso do medo só tem utilidade bem no começo da educação, quando estamos falando de filhos pequenos. Ou seja, a autoridade que governa pelo medo está tratando o cidadão como uma criancinha incapaz.  É o que faz, porém, todo regime totalitário. Encara o povo como súdito e mentecapto, necessitando, assim, de tutela absoluta obtida por meio da disseminação do medo. E não é preciso "castigar" todos. Basta alguns "bons" exemplos. Um vizinho retirado de sua casa no meio da madrugada, talvez, por ter dado a opinião "errada". Os outros, apavorados e com medo de ter o mesmo destino, serão mais "obedientes" dali em diante.
[Eles lançam mão do 'balão de ensaio', o equivalente mais romântico do esticar a corda e ver quando arrebenta.
A cada movimento forçam mais a barra.
Autoridades de estado não são nossos pais, certamente, e tampouco são nossos chefes. A bem da verdade, é o oposto: são servidores públicos, já que, numa democracia, o poder emana do povo. É preciso ter leis claras e objetivas, igualmente válidas para todos, para se viver num ambiente republicano de liberdade. Os cidadãos, então, obedecerão tais leis, não os homens, os poderosos. Assim, ao menos, deveria ser.


A pergunta do título serve, então, para colocar em xeque o regime democrático. Afinal, numa democracia não deveríamos ter medo de ninguém, apenas das leis. Quem não está cometendo atos ilegais não deveria ter o que temer, portanto. É por isso que em países mais avançados e democráticos, como nos Estados Unidos, qualquer um pode tecer as mais duras críticas ao presidente, seguro de que nada lhe acontecerá como retaliação.

Ronald Reagan gostava de contar piadas de russos para expor as gritantes diferenças entre os dois sistemas. Numa delas, o russo escutava um americano lhe dizer que pode ir a qualquer momento até a Casa Branca, bater na mesa do Salão Oval e gritar com o presidente que ele é péssimo. O russo, sem titubear, diz que não fica nada surpreso com isso e que também pode fazer o mesmo, para espanto do americano, que cobra uma explicação. O colega russo diz: "Sim, eu posso a qualquer momento ir até a Casa Branca, bater na mesa e gritar com seu presidente".

Brincadeiras à parte, todos sabemos que a mais singela crítica ao regime soviético era passível de punição severa, e dependendo do tom, o Gulag era o destino. Daí a importância dessa pergunta: de quem você tem medo? Se você teme criticar o presidente, então talvez não viva numa democracia verdadeira. No Brasil, como fica evidente para quem observa, ninguém tem medo do presidente. Ele é xingado de tudo o tempo todo, jornalistas desejam sua morte nos jornais, artistas chegam quase ao orgasmo ao se imaginar esfregando o rosto dele num asfalto quente, e uma réplica de sua cabeça pode ser usada numa partida de futebol sem qualquer consequência. A julgar pelo presidente, portanto, vivemos numa democracia.

Mas calma lá! O presidente não é a única autoridade de estado. E quando pensamos em outras figuras com poder, a coisa muda. Basta pensar nos ministros do Supremo, por exemplo.  
De quem você tem medo?

 Se eles podem rasgar ao meio a Constituição da qual deveriam ser os guardiões, abrir inquéritos ilegais e perseguir jornalistas, e até mesmo prender um deputado pelo "crime" de opinião, então é porque desfrutam de um poder abusivo e arbitrário. E com base nisso espalham o medo.

Chefes de redação dos jornais chegam a pedir aos seus comentaristas para evitarem críticas duras aos ministros, pois sabem onde a porca torce o rabo. Comentaristas mais enfáticos no tom contra a postura desse Supremo temem ser enquadrados em qualquer entulho da ditadura que algum ministro ali resolver puxar da cartola só para calar tais críticos. É um ambiente de medo.

Até porque respeito por esses ministros praticamente ninguém tem, e com bons motivos. Liderança natural eles tampouco exercem, já que a maioria foi indicada por uma quadrilha criminosa e passou na "sabatina" de um Senado comprado por essa mesma quadrilha
O notório saber jurídico e a reputação ilibada faltam à imensa maioria ali. Sem respeito, o que eles exigem é mesmo obediência, por meio do medo.

Eu confesso, sem qualquer problema: sou um dos que têm certo medo. Mas meu espírito é livre, e acompanho Aristóteles quando ele diz que a coragem é a primeira das virtudes. Não podemos nos intimidar ou nos curvar diante de poderosos que ignoram as leis máximas que deveriam proteger. Todo poder emana do povo. Numa democracia, deveríamos respeitar as leis e seus guardiões. É numa tirania que temos medo dos poderosos. De quem você tem medo?
Rodrigo Constantino, jornalista - Gazeta do Povo - VOZES

sábado, 27 de julho de 2019

Sinceridade Impetuosa... Por que não?

Alerta Total

Impetuosidade, eu concordo com você. Aliás, nele vejo um pouco dos meus próprios defeitos. Mas, falta de cultura? Desculpe, não vi isso. Vejo, sim, conhecimento sem glacê. Vejo sinceridade que, é verdade, beira à franqueza. Mas prefiro assim. Os problemas do Brasil o Bolsonaro conhece. Purgou por trinta anos, testemunhando os conchavos, os malfeitos, as bandalheiras se amontoando. Mais: como não era parte da quadrilha, jogaram nele tudo que se pode imaginar em intrigas, apelidos, falsidades, distorções e mentiras. Aliás, inconformados com a derrota e, com o saldo do produto do roubo, continuam jogando.

Acho que, para alguém, como ele, que viu tudo isso, que sofreu toda sorte de indignidades (até o atentado não dizem que foi mentira, enquanto se desprezava as evidências escancaradas e o marginal é emudecido como louco?), que não se corrompeu e manteve princípios, consertar o Brasil é missão, sim.  Pare e avalie o que ele teve contra ele: o establishment, a burocranalhada (só no BNDES, 406 advogados acabaram de ganhar um pé no rabo), a "intelectualidade" que desfruta de privilégios e sinecuras às custas de quem trabalha, os tentáculos da mídia aparelhada, a rede de sites robôs financiada e tudo que se pode imaginar como agentes de agressão, inclusive urnas fraudadas!

Agora, some a isso o poderosíssimo o aparato doutrinário da esquerdalha, afiada pelo treinamento do Kominterm soviético desde a década de 1920. Hoje, ainda mais sofisticados, com o veneno escatológico do Gramsci, os comensais da propina e do Foro de São Paulo) dispunham de dinheiro a rodo para arrebanhar idiotas pelos 50 "real" e mortadela. Em oposição a tudo, Bolsonaro foi a personificação do Quixote, um Davi contra gigantes, essa é a verdade. E foi isso o que transpareceu, lentamente, aos olhos de quem sofreu por anos sem ter como mudar as coisas.  Por isso, exatamente por isso ele venceu. E quem elegeu o cara? Quem é que foi para a rua, gritando – "Eu vim de graça!", enquanto ele sofria três cirurgias, você lembra? 

O resto é o resto. Até o momento, não vi nada que pudesse diminuir minha admiração pelo que Bolsonaro está fazendo, palavras impetuosas ou não. Continua o Quixote, sim, lutando contra moinhos de trinta anos de mentiras, azeitada por propinas e interesses escusos e indefensáveis. lsonaro fala demais? É claro! Até porque tem muito o que falar, tem muito o que botar para fora. E se eu, que durante anos e anos me revoltei com essa inversão de valores, com essas agressões ao país e ao povo, tenho vontade de berrar, de externar a revolta que sinto, imagine o que está dentro dele, o parlamentar brasileiro, o peixe fora d'água, que sofreu por todo aquele tempo, apesar de certo em meio à coisa totalmente errada (há alguma dúvida quanto a isso?). 

Enfim, para mim ele tem crédito e apoio suficientes para continuar a dizer o que pensa. Se eu discordar, como com qualquer cidadão, direi a ele com todas as letras, porque sei – e ele demonstrou com seu comportamento rigorosamente correto até agora! – que ele vai ouvir e reconsiderar, como tem feito tantas vezes. Nunca o Brasil teve uma equipe tão competente, com tal sentido de missão.  Nem com tanto apoio do povo, agora consciente e decidido, em todas as camadas. Esse povo, vacinado pelo que sofreu, endossa o que estão eles fazendo.  E veja, conhece todos os ministros!  Quando isso aconteceu antes? Vão errar?  E daí?  Quem não erra?  Mas não veremos erro por dolo.  Nem nada enfiado abaixo do tapete. 

Sou brasileiro, sim, e tenho um profundo orgulho disso. Não sou xenófobo, porque não me considero, como brasileiro, superior nem interior a qualquer povo. Nem atribuo a ninguém a culpa que me cabe. Sou responsável pelos meus erros. Mudo de opinião se encontrar o erro.  Mas não pertenço a tribo alguma.
Continuo com minhas três frases prediletas: "Não acredito na sapiência coletiva das ignorâncias individuais." (Thomas Carlyle);." "Uma besteira dita por cinquenta milhões de pessoas continua uma besteira (Bertrand Russell); e "Em questões de consciência, não existe maioria." (Mahatma Gandhi).

E apoio o Bolsonaro e sua equipe, sim. Apoio de coração, eu, um cidadão brasileiro que não via como sair desse cipoal de leis inúteis e contraditórias, dos grilhões que trancam quem quer produzir, do peso imenso de três poderes caríssimos, mas inúteis até então. Sinto o cheiro dos esgotos que destampamos dessa herança maldita que a escória populista nos deixou. Mas também vejo gente a limpar e corrigir. Agradeço e sinto-me remoçar pelo ar fresco desse Admirável Brasil Novo!
 
Artigo no Alerta Total www.alertatotal.net
 
Por João Guilherme C. Ribeiro

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Celso Amorim e a diplomacia do mal

Poucos políticos trouxeram tanta vergonha e prejuízo ao país quanto Celso Amorim, agora candidato de Lula para o governo do Rio de Janeiro.


Prometi anteriormente tratar de algumas “proezas” de Celso Amorim, o “Celsinho da Embrafilme”, à frente do Ministério das Relações Exteriores na Era Lula (toda ela coadjuvada pelo Foro de São Paulo).  Antes, é preciso dizer que Amorim  aboletou-se no Itamaraty por acaso. (Tal como, por exemplo,  Zé Sarney, o sátrapa, feito presidente depois da morte de Tancredo Neves). Vamos à historieta: no seu breve governo, Itamar Franco, entronado no Planalto depois da deposição de Collor, queria fazer de Zé Aparecido, um cupincha da politicalha mineira, ministro das Relações Exteriores (e depois, segundo desejo confesso, conduzi-lo como candidato oficial à presidência da República).
Mas Aparecido, conhecido como o “Zé das Medalhas”, ficou doente e não pôde assumir o cargo. Então, na emergência, entrou Amorim, o anti-diplomata que o Brasil teria a obrigação de desterrar mas a quem nenhum país democrático do mundo deveria conceder agrément.

A trajetória de Celso Amorim é cheia de peripécias. Ele foi cria ideológica de Leon Hirszman, proto-comunista que fincou as bases do “centralismo democrático” soviético no mistifório do Cinema Novo rico tupiniquim. Como sabem todos, o “centralismo democrático”, esquema político-ditatorial bolado por Lênin, consistia em “ouvir as bases” (desorganizadas ou não) para, em seguida, ao cabo de debates em assembleias fajutas, “centralizar” as decisões nas mãos da cúpula do politburo – vale dizer, nas mãos dele próprio.

Voltemos à diplomacia: Carl von Clausewitz, estrategista militar prussiano, repetia que a guerra é a continuação da política por outros meios. Nem tanto, nem tanto. Ou por outra: se ele tivesse provado da anti-diplomacia de Celso Amorim diria, como o ator e  comediante Will Rogers, que “certos diplomatas são tão essenciais para começar uma guerra quanto os militares em findá-las”.
(Nota: à frente da Embrafilme, Amorim canalizou os recursos de uma conquista vigorosa dos produtores do cinema nativo, o adicional de bilheteria, para enfiar nos filmes de propaganda esquerdista do Cinema Novo rico. Ele terminou expulso da empresa estatal por abuso do velhaco “centralismo democrático”: nomeado pelo então General Figueiredo, presidente da República, Amorim, atuando como uma espécie de agente provocador, financiou, entre outros, “Pra Frente Brasil”, filme que, a pretexto de narrar uma “prisão por engano”, caluniava deliberadamente os militares – pois, como se sabe, nunca houve “prisão por engano” durante os anos de chumbo, quem era preso tinha sua cota de culpa no cartório da subversão).

É verdade que Celso Amorim, para iniciar sua “guerra absoluta”, não gerenciou sozinho a fracassada Diplomacia do Mal. Acima dele havia o “chanceler informal” e “assessor de assuntos internacionais do PT”, Marco Aurélio Garcia, o obsceno “MAG Top Top, que cumpria fielmente o papel de cadelinha amestrada de Fidel Castro, em especial na difusão do patológico  anti-americanismo levado à cabo pelo milionário Foro de São Paulo financiado por Lula. E, para completar a artilharia, havia ainda ao lado de Amorim, desde os tempos da Embrafilme, a figura obcecada de “Samuca” Pinheiro Guimarães, cujo ódio ideológico aos americanos ultrapassava a soma da vastidão de três desertos.

A Diplomacia do Mal do governo de Luiz Inácio tinha três objetivos básicos, a saber:
1 – Boicotar a todo custo a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), notável acordo proposto pelos americanos – e que permitiria otimizar a economia do hemisfério, a envolver, à época, mais de 800 milhões de habitantes dispondo de um PIB (Produto Interno Bruto) de US$ 11 trilhões.
2 – Fazer o Brasil tomar assento na cadeira permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, a dispendiosa (mas inoperante) ONU, enfiando, para atingir tal objetivo, bilhões de dólares no aliciamento da compra de votos de insolventes países terceiro-mundistas. E pior: na sua pretensão desvairada, assumir os pesados e descartáveis gastos internacionais, entre eles, o de manter tropas em “missão de paz” no Haiti (ao custo de US$ 100 milhões anuais) para, com essa estroinice, demonstrar nosso poder de influência sobre “os destinos do mundo” – e, por extensão, consagrar o corrupto Lula como um “líder internacional”.
(O resultado da aventura irresponsável foi a morte por suicídio do general Urano Teixeira da Matta Bacelar, comandante de uma força de ocupação militar do Brasil no conflagrado Haiti. O general, homem tranquilo e seguro, contando com o respeito dos pares e o afeto familiar, não encontrava sentido em se gastar milhões de dólares e a vida dos seus comandados para vigiar as violentas favelas de Porto Príncipe – antros de marginais, sequestradores ou simplesmente ladrões. Diante do abismo, indignado, o disciplinado militar resolveu lavrar seu protesto e deu um tiro na boca. Peritos da própria ONU chegaram a conclusão de que ele se matou).
3 – Ordenar e financiar, a partir de deliberações do Foro de São Paulo, a formação no hemisfério sul de um beligerante Eixo do Mal, constituído por países como Cuba, Bolívia, Venezuela, Equador, Uruguai, Guatemala, República Dominicana etc., com a finalidade não apenas de sabotar a ALCA, mas, em especial, de votar e fazer coro contra os Estados Unidos nas manejáveis assembléias da ONU.

Para intensificar o selvagem anti-americanismo, a generalidade desses países – alguns comprometidos com o narcotráfico, contrabando de armas e o terror – recebia empréstimos milionários sacados (sem resgate) do BNDES e consideráveis investimentos advindos dos cofres da Petrobras via empreiteiras altamente corruptas. Os casos da Bolívia e do Equador, ambos integrantes do Eixo do Mal, são ostensivos.

Evo Morales, por exemplo, se apossou na mão grande dos campos de gás explorados legalmente pela Petrobras na Bolívia, ocupando-os com tropas do seu exército. Diante da violência, Amorim disse apenas que o ato “da forma como foi feito não estava nas previsões do Brasil”,  mas que não haveria “reação física” da empresa. Pior: para indignação do povo brasileiro, o Índio Ensebado aumentou em quase 100% o preço do gás exportado e ainda obteve milhões de dólares do governo de Lula para investir em obras do “país aliado”.

Mais complicado, porém não menos humilhante, foi a forma adotada pelo subditador Rafael Correa para não pagar 200 milhões de dólares tomados do BNDES para construir uma hidrelétrica no Equador: ele embargou, por “falha nas obras”, os bens da construtora Odebrecht, e foi além: disse que não pagaria mais o valor do empréstimo concedido e ainda exigiu 42 milhões de dólares na indenização. Não satisfeito, garantiu que ia expulsar a Petrobras do Equador, tal como fez com a Odebrecht. No final da trágica farsa, o subditador ficou com o petróleo e os bens da Petrobras, que se limitou a receber pequena remuneração por serviços prestados. De quebra, ainda anunciou, de Quito, novos créditos do Brasil para “áreas sociais”.

A diplomacia de Amorim, candidato do corrupto Lula ao governo do malfadado Rio de Janeiro, tem muito mais. Dela nos ocuparemos no próximo artigo.
Até.

Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.