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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Santo Sérgio Morus ataca os cães que o criticam; deve gostar dos que lhe abanam a cauda alegre

Lembro que Lula afirmou dia desses que perdoava os golpistas. Como se nota, estamos num embate que é de natureza religiosa. Uma luta de divindades. Parafraseando aquele deputado estranho, que citou um certo Bertoldo Brecha, “pobre do país que precisa de santos"!

O Brasil tem uma dívida com o juiz Sérgio Moro que vai além do óbvio. E o óbvio, obviamente, diz respeito aos óbvios serviços prestados à causa óbvia do óbvio combate à corrupção, embora, por óbvio, nunca antes na história óbvia deste país óbvio, tenha sido tão óbvia a impunidade de bandidos óbvios em razão da delação premiada… Eu me refiro a outra coisa. A nossa dívida já não é mais coisa deste mundo. Espero que os católicos de boa-fé se mobilizem em favor da primeira canonização em vida. Sim, estou me referindo, clara e obviamente, a Sergio Moro.

Como sabem, São Thomas Morus, originalmente Thomas More, também é conhecido por Thomas Moro. Acho que fica bem como nome de santo: São Sergio Morus.  Digam-me. Existe hoje figura mais celebrada no Brasil? E notem que nem entro no mérito se acho isso justo ou não.
Existe figura mais temida?
Existe figura mais respeitada?
Existe figura mais exaltada?
Alguma outra voz à sua se sobrepõe?
Alguém se atreve, na grande imprensa com a exceção deste que escreve —, a questionar as suas decisões?
A OAB não se queda inerme, em silêncio reverencial, pouco importa o que ele faça?

Em aeroportos, é seguido por um séquito de admiradores.
Nos restaurantes, é aplaudido de pé.
Suas sentenças, e isto já percebi, não são lidas, mas são festejadas como a quintessência de um novo direito.
Eu mesmo sei o que custa ler a sua decisão e apontar: “Ele condenou Lula sem provas”.
A gritaria é imediata.
Não ouse pedir que, então, os barulhentos apontem onde estão as tais provas.
Não acreditar em São Sérgio Moro é coisa de herege.
Mas, tudo indica, o doutor ainda acha pouco.
Neta segunda, na VEJA, ele deixou clara a necessidade da canonização porque, ficou evidente, não lhe faltam nem mesmo as agruras dos mártires.

Cito trecho de reportagem publicada na Folha: Sem citar nomes ou exemplos, o magistrado responsável pelos processos da operação em Curitiba disse que há tentativas de “diversionismo”, com ataques a quem investiga e julga. As reações, acredita, vêm do fato de que muitos dos crimes investigados foram praticados por políticos.

“Ao invés de eu discutir a minha responsabilidade, eu ataco as pessoas responsáveis pelos processos”, disse, explicando como se dariam essas medidas. “Mas eu estou absolutamente tranquilo com as coisas que eu fiz”, afirmou ele, durante participação em seminário promovido pela revista “Veja”. “Quanto a essas ofensas, tem um ditado: não se deve atirar uma pedra em todo cachorro que ladra. Eu não vou ficar me incomodando com mentiras.”

Não é o primeiro integrante da Lava Jato que associa seus críticos a cachorros. Antes dele, incorreu na mesma metáfora zoológica o procurador Carlos Fernando. Este, no caso, se referia a este escriba. Sim, a mim!  Entendo Sérgio Moro. Quando um juiz consegue intimidar tribunais regionais federais e tribunais superiores; quando vê a sua interpretação bastante pessoal da lei, em especial a do Artigo 312 do Código de Processo Penal, que trata das prisões preventivas, ser endossada por ministros do STF com mãos e lábios trêmulos; quando o representante da OAB, presente às sessões em que o magistrado trata um advogado de defesa os tapas e pontapés, faz silêncio reverencial, isso certamente confere um sentido de onipotência que vai tornando o vivente intolerante mesmo com a crítica justa, honesta, desinteressada.

E Moro seguiu adiante, sempre sem contestação, a fazer elogios em boca própria: “Diferentemente do que acontecia no passado, hoje a impunidade não é mais a regra”.
Eis que, de súbito, a Justiça brasileira se tornou, quem diria?, um exemplo de eficiência. Os tribunais não estão mais atulhados com milhões de processos, alguns a durar décadas. E não estão parados em tribunais superiores.

Confronto de santos
Mas não tem jeito. Vamos ter de atravessar esse deserto. Este que escreve enfrentou 13 anos de petismo no poder federal (sem contar os anos anteriores). Em pelo menos nove dos 13, ousar uma crítica ao partido e a seus sumos sacerdotes era considerado também uma heresia. Naquele caso, quem reivindicava a canonização era São Luiz Inácio Lula da Silva. Hoje, o ex-São Lula padece nas mãos se São Sérgio. Este recebeu uma denúncia contra o petista em razão do suposto cometimento do “Crime A”, mas o condenou pelo “Crime B”. Ao responder a embargos de declaração, disse não ver nada de estranho no procedimento.

Notem como as coisas são semelhantes. Lula dizia nos seus tempos de glória: “Nunca antes na história destepaiz se fizeram isso e aquilo”. Preencham à frase à vontade com os feitos do herói. E Moro agora diz, a exemplo de toda a Lava Jato: “Nunca antes na história destepaiz se fez tanta justiça e se combateu tanto a impunidade…”
Que importava, no passado, que as lambanças do petismo já corressem a céu aberto? A “doxa” da hora era aquela.
Que importa agora que se possa constatar, sem esforço, que, nunca antes, tantos bandidos confessos tiveram penas tão ridículas?

Mais coincidências Lembro, e escrevi centenas de textos a respeito, que Lula tinha aprovação de quase 80%, controlava uma base gigantesca no Congresso, aprovava o que lhe dava na telha, era cantado em prosa e verso pelos mercados…  Não obstante, seu governo buscou introduzir a censura à imprensa no Plano Nacional de Direitos Humanos e, por duas vezes, tentou criar o Conselho Federal de Jornalismo. Objetivo: manietar o que restava de independência na imprensa.

Lula queria a unanimidade. E é o que quer Sérgio Moro. Ele não especificou quais são os atos deletérios contra o seu trabalho nem quais são as ações sujas de que é vítima.  No fim das contas, poderia dizer: “É incrível que haja pessoas que ainda ousem me criticar”.

Jamais esquecerei de que, na sentença em que condenou Lula, o juiz afirmou que até poderia decretar a prisão preventiva do petista porque, afinal, este ousou recorrer à Justiça contra ele próprio, Moro! Meu Deus!!! Santidade! Ora, culpado ou inocente, cabe a pergunta: o ex-presidente conserva ou não o direito de apresentar petições a órgãos do Estado? Tenham a santa paciência! [um dos maiores erros do juiz Moro foi o de não ter decretado - ou mesmo decretar,  devido os processos em curso contra o  ex-'Nosso guia' - a prisão preventiva de Lula.
O simples ato de Lula respirar em liberdade já é maléfico, demoníaco, satânico.
Ainda existem elementos de sobra para Lula ter a prisão preventiva decretada.]
 
Lembro que Lula afirmou dia desses que perdoava os golpistas. Como se nota, estamos num embate que é de natureza religiosa.  Uma luta de divindades. Parafraseando aquele deputado estranho, que citou um certo Bertoldo Brecha, “pobre do país que precisa de santos!
PS: Será que Moro vai considerar também este texto mais um latido de cão? Pode ser… Mas é de um cão que toma cuidado de ler o que ele escreve, coisa que não faz boa parte da Marocas e dos esbirros que lhe puxam o saco na imprensa. Ou não escreveriam e diriam tanta bobagem. Ou melhor: não lhe abanariam a cauda, que é coisa que cachorro também costuma fazer, especialmente quando satisfeito com uma agrado de seu dono.

PS2: São Thomas Morus escreveu “Utopia”. São Sérgio Morus vai escrever “Distopia”. É uma ilha onde o triunfo da Justiça conduz a um embate final entre um petista e Jair Bolsonaro.
Santo!

Blog do Reinaldo Azevedo

 

 

TV argentina vaza última comunicação de submarino desaparecido

Após 12 dias do desaparecimento do ARA San Juan, um canal de TV argentino vazou na noite desta segunda-feira (27) o conteúdo da última comunicação do comandante do submarino antes de sumir.

A mensagem, assinada pelo comandante do navio, Claudio Javier Villamilde, foi enviada na manhã de 15 de novembro ao Comando da Força de Submarinos, que a reenviou ao Comando de Isolamento e Adestramento por radiofrequência.  "Entrada de água do mar pelo sistema de ventilação ao tanque de baterias número 3 ocasionou curto-circuito e princípio de incêndio no balcão de baterias. Baterias de proa fora de serviço no momento de imersão propulsando com circuito dividido. Sem novidades de pessoal. Manterei informado", diz a mensagem revelada pelo canal "A24".

O porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, explicou que em linguagem da força "princípio de incêndio" quer dizer incidente "sem chamas". E ressaltou que as baterias de popa da nave continuavam em funcionamento, garantindo a propulsão ("com circuito dividido"). Afirmou ainda que a entrada de água aconteceu pelo snorkel, durante procedimento de renovação do ar dentro do submarino.

Mas a revelação da última mensagem causou um alvoroço na imprensa do país, que avalia que talvez a Marinha tenha omitido informações importantes sobre o San Juan.  No início, por exemplo, a Marinha noticiou o caso apenas como uma "falha de comunicação" entre a nave e o comando, sendo que, aparentemente, já havia sido informada sobre o problema de entrada de água, curto-circuito e falha nas baterias.

A juíza federal Marta Yánez, responsável pelo caso do submarino, convocou o ministro da Defesa, Oscar Aguad, para prestar depoimento como testemunha. O depoimento deve ser prestado por escrito.

Carolina Vila-Nova, enviada especial - Folhapress 
Mar Del Plata, Argentina


Um enigma bilionário



O trem da Transnordestina continua a ser uma lenda, agora com risco real de prejuízo aos cofres públicos porque, segundo o TCU, o governo nem sabe o custo das obras 

De camisa vermelha e calça preta, desafiava os sertanejos reunidos na tenda branca, protegidos contra o sol que devorava a tarde em Missão Velha (CE), a 530 quilômetros de Fortaleza: “Tão vendo esse pescocinho curto aqui? É de tanto carregar lata d’água na cabeça lá em Garanhuns...”— a plateia riu. Completou: “Mas eu posso garantir a vocês, em 2012 nós vamos inaugurar a totalidade da transposição do Rio São Francisco. E, sabe o que é engraçado? Também vamos inaugurar a Transnordestina”. O comício daquela segunda-feira, 13 de dezembro de 2010, acabou com Lula abraçado a Benjamin Steinbruch, empresário da siderurgia e dos produtos têxteis. [o coisa ruim do condenado Lula é tão cara de pau que 'inaugurou' quatro vezes a ferrovia Transnordestina e os idiotas dos seus eleitores acreditaram na fraude;
chegaram ao requinte de uma das inaugurações os vagões ferroviários foram levados para o local da palhaçada em carretas rodoviárias.]

Exalavam alegria. O presidente, em fim de mandato, porque autorizara obras aguardadas há mais de 160 anos, quando D. Pedro II mandou projetar uma ferrovia ligando o sertão ao mar do Nordeste. O dono da CSN, de Volta Redonda (RJ), porque ficaria ainda mais rico com os 1,7 mil quilômetros de trilhos da Transnordestina cortando outros 80 municípios de Ceará, Piauí e Pernambuco negócio de R$ 6 bilhões extraídos do Orçamento da União, do BNDES e dos fundos regionais.

Missão Velha empobreceu, desde então. Assistiu ao fim das agências bancárias e à migração de aposentados para o comércio de Barbalha, 25 quilômetros adiante. Não recebe água do São Francisco, nem trem da Transnordestina.  As obras da ferrovia concedida sem licitação pararam há três anos, embora já tenham sido gastos recursos públicos equivalentes a 80% do investimento previsto. Agora, depois de um ano de investigações pedidas pela Câmara dos Deputados, o Tribunal de Contas comprovou que o contrato de construção e exploração da Transnordestina foi assinado com o grupo de Steinbruch em 2013, no governo Dilma Rousseff, “sem estudos e análises que justificassem o interesse público”, e sem comprovação “do equilíbrio econômico-financeiro” do projeto.

Descobriu, também, que no governo Michel Temer os ministérios dos Transportes e do Planejamento, a empresa de planejamento logístico (Valec) e a agência reguladora do setor (ANTT) permanecem sem saber quantos e quais trechos da obra foram executados. E não conseguem demonstrar os gastos efetivados nas etapas que, supostamente, já teriam sido concluídas. Sobram irregularidades, segundo o tribunal, indicando R$ 1,2 bilhão em despesas sem prévia autorização. Nos arquivos da Casa Civil da Presidência não há registros sobre a ferrovia. Existe “risco concreto de dano ao Erário”, acha o Tribunal de Contas da União, porque “sequer é sabido o custo real das obras”.

Pelo contrato de concessão, a ferrovia deveria ser concluída até o próximo 22 de janeiro. O grupo privado enfrenta limitações no BNDES, relatadas ao TCU. Só em outubro a nave-mãe CSN conseguiu divulgar balanços auditados de 2015 e de 2016. Na virada do mês, o empresário Benjamin Steinbruch passou ao centro de uma investigação da Operação Lava-Jato. O empreiteiro Marcelo Odebrecht confessou que, a seu pedido, deu R$ 14 milhões em propina ao ex-ministro da Fazenda do governo Lula Antonio Palocci e R$ 2,5 milhões ao presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
O trem da Transnordestina continua sendo uma lenda do Império, renovada por um enigma bilionário.

José Casado - O Globo

 

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

82 anos da maldita INTENTONA COMUNISTA – Lembrai-vos de 35

Hoje, 27 de novembro, a Intentona Comunista,  uma das mais ostensivas ações do maldito comunismo em suas inúteis tentativas de tornar o Brasil um satélite da extinta URSS, completa 82 anos - também 82 anos foi o aniversário de uma das mais contundentes derrotas que o Brasil - através das suas Forças Armadas, com a simpatia e apoio da população - impôs MAIS UMA DERROTA as forças do mal.

 

Também foram derrotas em 64 e em refregas pontuais.

Agora mesmo, neste ano e nos recentes estão sendo derrotadas - as técnicas de combate são diferentes, tiveram que ser adaptadas as ações SEMPRE COVARDES dos comunistas,  hoje ainda encastelados no Poder, não o 'poder absoluto e total" que almejam, mas, quase chegam lá.

Recentemente quase que alcançaram. Mas, as ações de combate para derrotá-los estão sendo exitosas - infelizmente sem o uso de métodos definitivos e de forma mais lenta.

Mas, estão sendo vencidos. Foram derrotados em 35, 64, estão sendo agora e serão quantas vezes forem necessárias.

Fica um pequeno registro dos 82 anos de mais uma derrota dos comunistas.

A homenagem deveria ser maior, mas, são tantos os crimes que os adeptos dos derrotados em 35 e 64 continuam cometendo, que precisam ser denunciados de forma constante e falta espaço para relembrar, com detalhes, os crimes que cometeram.

Além do mais, nos assiste a certeza que logo sofrerão nova derrota.

SEMPRE OS VENCEREMOS.

BRASIL,  Acima de Todos!

DEUS, sobre Tudo e Todos!

"Policial que não mata não é policial", diz Bolsonaro

Com discurso mais liberal adotado nos últimos dias, o pré-candidato à Presidência e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) não deixou as polêmicas de lado nesta segunda (27). Ele defendeu, por exemplo, a participação dos 20 policiais que estão envolvidos na morte de 356 pessoas no Rio de Janeiro.  "Policial que não mata não é policial", disse Bolsonaro em evento promovido pela revista "Veja" ao comentar reportagem publicada pelo jornal "O Globo". Segundo ele, esses policiais devem ser condecorados. [os bandidos precisam ser convencidos, custe o que custar, a respeitarem a Policia; nos bons tempos do Brasil, a simples menção 'polícia' já era suficiente.
Hoje os bandidos desafiam, provocam a polícia.
Agem desta forma por saber que contam com o apoio das ONGs de direitos humanos - aquelas que sempre esquecem os DIREITOS HUMANOS dos HUMANOS DIREITOS -, do Ministério Público (que sempre começa qualquer investigação já considerando os policiais os culpados), não temem a polícia.
Havendo este processo de convencimento - e contamos que o presidente Bolsonaro cuidará do assunto com decisão e firmeza - a violência diminui e a autoridade policial volta a ser respeitada.]
Questionado por um espectador se criaria uma "bolsa-fuzil", o pré-candidato respondeu que essa seria uma boa ideia.


Quando perguntado se iria entregar metade dos ministérios aos militares, Bolsonaro ironizou. "Até pouco tempo, durante o governo PT, tínhamos ministros corruptos e guerrilheiros e ninguém falava nada", disse, arrancando risos e aplausos da plateia.
Segundo ele, o atual ministro da Defesa, Raul Jungmann, é desarmamentista, um fato que, segundo ele, é "inaceitável". "É a mesma coisa que você colocar em uma cirurgia um médico que tem nojinho de sangue".

MINISTRO DA FAZENDA 
O deputado afirmou que conversa com o economista Paulo Guedes para ser o seu ministro da Fazenda, caso seja eleito em 2018.  Segundo ele, ambos conversaram em duas oportunidades, em encontros que duraram aproximadamente oito horas.  "Ainda não existe um noivado entre nós, mas um namoro", disse Bolsonaro. "Se a gente teve um segundo encontro é porque houve uma certa simpatia".

Bolsonaro disse que procurou alguém crítico a planos econômicos passados, como o plano cruzado e o real. Ele e Guedes conversaram sobre a Previdência, como arrecadar mais com menos impostos e diminuir a dívida pública, entre outros assuntos. O economista é um dos fundadores do banco Pactual e do grupo financeiro BR Investimentos.
Ainda sobre economia, Bolsonaro afirmou que terá como prioridade a manutenção do tripé econômico (regimes de metas de inflação, fiscal e câmbio flutuante). [Bolsonaro precisa colocar como prioridade o combate sem tréguas as fraudes contra a Previdência Social - por razões  desconhecidas o presidente Temer e integrantes do seu governo evitam admitir que as fraudes na Previdência são as principais causas do déficit.] 

QUESTÃO DE MOMENTO
O pré-candidato comentou também declarações antigas que, à época, tiveram grande repercussão, como por exemplo a afirmação de que, para se mudar a situação do país, é necessário "uma guerra civil", além de matar "uns 30 mil", incluindo inocentes e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Para Bolsonaro, entretanto, tudo foi "uma questão de momento".
"Se o [ditador norte-coreano] Kim Jong-Un lançasse uma bomba H em Brasília e só atingisse o Parlamento, você acha que alguém iria chorar?", justificou, provocando mais risos e aplausos do público.

Em relação ao fim do foro privilegiado, Bolsonaro afirmou o projeto é um "engodo" e que pretende votar a favor do privilégio aos políticos. Segundo ele, com o fim do foro, os parlamentares, ao recorrerem de seus processos em primeira instância, poderiam ganhar tempo até que se tenha uma decisão final. Sobre política externa, Bolsonaro criticou a relação do Brasil com a China dizendo que o que existe não é amizade, mas sim interesse. "A China não está comprando no Brasil, mas sim o Brasil".
Para se eleger em 2018, Bolsonaro disse que tem como premissas a verdade acima de tudo, o patriotismo e a honestidade, além de "Deus no coração".

Folha Press