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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Pensionistas do Postalis podem ter de arcar com rombo de R$ 5,6 bi em 2016; ou pagam o rombo ou 70.000 participantes ficam sem aposentadoria. Funcef - fundo da CEF - e Petros - fundo da Petrobras - tem problemas semelhantes



O fundo de pensão tem até o fim deste ano para apresentar uma nova solução para resolver o rombo; decisão da Previc adia para 2016 possível contribuição extra de beneficiários para solucionar o déficit

Os beneficiários do Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios, não terão de pagar em 2015 contribuições extras para o equacionamento do déficit de 5,6 bilhões de reais do plano de benefício. A entidade e a estatal assinaram um acordo com a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), órgão regulador do segmento, que deixa para 2016 o pagamento do rombo pelos funcionários, aposentados e pensionistas, além dos Correios. O Postalis tem até o fim deste ano para apresentar uma nova solução para resolver o déficit.

As contribuições extras foram determinadas aos quase 76 mil funcionários, aposentados e pensionistas - além dos Correios - para resolver o rombo do plano de benefício definido (BD). Foi decidido que o desconto mensal no contracheque seria de 25,98% do valor da aposentadoria, da pensão ou do valor previsto para o benefício - no caso dos mil funcionários da ativa.

Do rombo de 5,6 bilhões de reais desse plano, que é o mais antigo da entidade, 1,7 bilhão de reais é consequência de mudanças na expectativa de mortalidade e na taxa de juros, 2,7 bilhões de reais são derivados da má performance dos investimentos e 1 bilhão de reais é resultado de uma dívida que os Correios tem com o plano.

Em março, associações de funcionários, aposentados e pensionistas dos Correios buscaram na Justiça respaldo para não terem que pagar a conta do déficit bilionário em 15 anos e meio. Os participantes do fundo ficaram indignados com a decisão do conselho deliberativo. 

Argumentaram que o déficit bilionário é resultado da má administração dos investimentos dos últimos anos. Também acusaram os Correios de não terem pago a dívida que têm com o Postalis.


Postalis investiu R$ 40 mi em empresa oferecida — anos depois — por R$ 1
Em 2007, fundo de pensão dos Correios colocou recursos de beneficiários no Grupo Voges, que mais tarde pediu recuperação judicial com dívidas de R$ 360 milhões
Enquanto a Polícia Federal apura o uso do Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios, no esquema de lavagem de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, o que se sabe até o momento é que o rombo de 5,6 bilhões de reais registrado em 2014 pelo fundo foi resultado de má gestão por parte de seus diretores. Caso exemplar dos malfeitos com o dinheiro dos beneficiários é o investimento do Postalis no grupo Voges, uma holding metalúrgica do Rio Grande do Sul que pediu recuperação judicial em 2013, com uma dívida de 360 milhões de reais.

Em 2007, o fundo concretizou o aporte de 39 milhões de reais no grupo gaúcho. Em 2011, o Postalis já antevia que não conseguiria recuperar o dinheiro investido e provisionou perdas de 78 milhões de reais em seu balanço. Em 2012, ao constatar que a situação era irreversível, o Postalis manteve o mesmo provisionamento - que corresponde ao valor do investimento inicial corrigido até aquele ano, acrescido de multas. Procurado pelo site de VEJA, o fundo afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a provisão pode ser revertida se o Postalis ganhar na Justiça o direito de reaver os recursos. O processo pode ser longo e custoso.

Em 2012, o grupo Voges não era o único investimento que dava errado para o Postalis. O valor provisionado em perdas somava 231,39 milhões de reais. O pedido de recuperação judicial da empresa, feito em 2013, foi atribuído à crise financeira e à queda nas vendas de motores de caminhões. Trata-se de uma empresa familiar de Caxias do Sul, cujo proprietário é o empresário Osvaldo Voges, e que empregava, à época, mais de mil funcionários.

Uma das possibilidades aventada por credores, e que chegou a compor o plano de recuperação, foi oferecer a Voges Motores por 1 real - desde que o comprador assumisse a dívida de 360 milhões de reais do grupo.

O advogado da empresa, Thomas Müller, conta que a alternativa foi descartada no ano passado. Agora, a ideia é leiloar a unidade de motores da companhia até setembro deste ano, segundo acordo firmado com credores. O plano de recuperação prevê que, caso o leilão não ocorra, seja marcada nova assembleia para redefinir os rumos do processo.

Histórico - Outros investimentos que levaram o Postalis a apresentar um déficit bilionário estão aplicações em títulos de bancos liquidados, como Cruzeiro do Sul e BVA, e investimentos atrelados à dívida de países com problemas, como Argentina e Venezuela.
Após seis meses de investigação, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) chegou à conclusão de que os diretores e conselheiros do Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios, foram responsáveis por parte do rombo de 5,6 bilhões de reais no plano de benefício. A constatação foi feita em dois relatórios confidenciais produzidos pelos investigadores, obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com os documentos da Previc (autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social) , os gestores "não agiram com zelo e ética". São acusados de má gestão e de não observar, sobretudo, a rentabilidade dos fundos onde depositaram o dinheiro dos participantes.

Diretores são responsabilizados por rombo no fundo Postalis
Investigação concluiu que diretoria deve responder pelas perdas de 5,6 bilhões de reais do fundo de pensão dos Correios
Após seis meses de investigação, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) chegou à conclusão de que os diretores e conselheiros do Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios, foram responsáveis por parte do rombo de 5,6 bilhões de reais no plano de benefício. A constatação foi feita em dois relatórios confidenciais produzidos pelos investigadores.

De acordo com os documentos da Previc - uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social -, os gestores "não agiram com zelo e ética". São acusados de má gestão e de não observar, sobretudo, a rentabilidade dos fundos onde depositaram o dinheiro dos participantes. Entre os investimentos que levaram o fundo a apresentar esse déficit bilionário estão aplicações em títulos de bancos liquidados, como Cruzeiro do Sul e BVA, e investimentos atrelados à dívida de países com problemas, como Argentina e Venezuela.

Numa reunião tensa no dia 28 de abril, com representantes do Postalis e entidades sindicais, o chefe da Previc, Carlos de Paula, afirmou que as irregularidades cometidas pelos gestores da fundação ultrapassam a fronteira administrativa e configuram crime. "O sistema da Previc está preparado para pegar inaptidão, erros, e não para lidar com atitudes criminosas", disse, segundo relatos de participantes do encontro.

Por essa razão, o relatório da Previc, que abrange o período de 2012 a março de 2014, foi enviado ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal. As sindicâncias foram encerradas pela Previc em dezembro, mas somente agora o Postalis foi instado a se manifestar. Os documentos da superintendência resultaram em 23 autos de infração aos gestores, o primeiro passo antes da punição. Diante do cenário apurado, na maioria dos casos, a Previc diz que "não cabe nem defesa" do Postalis; em outros, há determinações a serem cumpridas ou pedidos de posicionamento acerca de 36 títulos. O rombo é o maior entre os fundos de pensão do país, uma vez que supera o próprio patrimônio do Postalis. E, se não for equacionado, pode deixar 70.000 participantes sem aposentadoria.

Justiça - Na reunião da semana passada, o chefe da Previc ainda teria cobrado da Associação dos Profissionais dos Correios (Adcap) que desistisse da ação na Justiça para que os funcionários não tenham de arcar com parte do rombo. Carlos de Paula teria ponderado que a medida poderia levar à quebra do fundo. "É preferível quebrar do que o trabalhador ter de se sacrificar perdendo parte do salário", afirmou Luiz Alberto Menezes, presidente da Adcap.

(Com Estadão Conteúdo)


Foi recorde negativo, desempenho ruim... pode marcar na Dilma.... ela é imbatível



Maior desde... Veja alguns recordes negativos do PIB
Num cenário de desaceleração, o resultado da economia no primeiro trimestre é marcado por números ruins
A desaceleração da economia brasileira é evidenciada no resultado do PIB do primeiro trimestre deste ano, divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE. Várias taxas mostram o pior desempenho em ao menos cinco anos. Veja alguns deles:

PIB
A queda do PIB de 1,6% em relação ao primeiro trimestre de 2014 é a maior na comparação anual (trimestre contra igual trimestre do ano anterior) desde o segundo trimestre de 2009, quando foi de -2,3%. O resultado do PIB acumulado em 12 meses (na comparação com os 12 meses imediatamente anteriores), de queda de 0,9%, é o pior desde o terceiro trimestre de 2009, quando a perda foi de 1,3%.

SERVIÇOS
Responsável por cerca de 70% do PIB, o setor de serviços recuou 1,2% em relação ao primeiro trimestre de 2014 e registrou a pior queda interanual desde o início da série histórica, iniciada em 1996.

ENERGIA
Já o tombo de 12%, frente ao primeiro trimestre de 2014, na geração e distribuição de água, energia e gás sofreu o maior revés desde o quarto trimestre de 2001, quando caíra 15,8%. Naquele ano houve racionamento forçado de energia, o apagão.

CONSUMO DAS FAMÍLIAS
Depois de 45 trimestres em alta, o consumo das famílias teve queda de 0,9% no primeiro trimestre, em relação ao primeiro trimestre de 2014. Esta é a primeira taxa negativa desde o terceiro trimestre de 2003, quando também foi de -0,9%.

O recuo de 1,5% no consumo das famílias, frente ao trimestre anterior, é a maior neste tipo de comparação desde o quarto trimestre de 2008, quando a queda foi de 2,1%.

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
A queda na indústria de transformação, de 7% frente a igual período do ano anterior, foi a maior desde o terceiro trimestre de 2009, quando registrara recuo de 10,6%.

IMPOSTOS
O resultado da arrecadação de impostos registrou recuo de 3,5% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. A queda é a maior desde o primeiro trimestre de 2002, quando o recuo foi de 6,2%.

INVESTIMENTOS
O indicador de investimento do PIB registrou, no primeiro trimestre, queda de 1,3% a sétima seguida — na comparação com os três meses anteriores. Importante termômetro do grau de confiança do empresário brasileiro, o dado registrou a pior sequência de resultados negativos, nesse tipo de cálculo, desde o início da série histórica, em 1996.

Fonte: O Globo

Quem é Bené, o empresário amigo de Pimentel e preso pela Policía Federal



Quem é Bené, o empresário amigo de Fernando Pimentel preso pela Operação Acrônimo
Benedito Rodrigues de Oliveira é amigo do governador e foi essencial para sua eleição. Foi preso acusado de associação criminosa
A Polícia Federal prendeu, na manhã desta sexta-feira (29), o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené, por associação criminosa. Além dele, outras três pessoas foram presas, acusadas de fazer parte de uma organização responsável por lavagem de dinheiro por meio de sobrepreço e inexecução de contratos com o governo federal desde 2005. As prisões fazem parte da Operação Acrônimo, deflagrada pela Polícia Federal nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e no Distrito Federal. De acordo com a investigação, para lavar o dinheiro os suspeitos recorriam a movimentações financeiras fracionadas e uso de laranjas. Segundo o G1, há 30 empresas sendo investigadas. O faturamento de uma delas foi de R$ 465 milhões, segundo as investigações.

Bené é personagem importante da política nacional: homem forte do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, foi fornecedor durante a campanha do petista ao governo do Estado em 2014. Entre os bens de Bené que foram apreendidos está um avião bimotor, frequentemente usado por Fernando Pimentel – inclusive durante a campanha. Entre os presos está também Victor Nicolato, ex-sócio de Bené e seu operador durante a campanha de Pimentel. De acordo com um integrante da campanha petista, Nicolato era encarregado de “resolver os problemas” que surgissem no comitê de Pimentel.

O objetivo da operação é encontrar documentos, valores e informações que ajudem a investigação a relacionar o dinheiro movimentado pelos suspeitos com contratos superfaturados firmados com órgãos públicos.

Como a operação começou
As investigações da Operação Acrônimo começaram em 2014, quando foram apreendidos R$ 113 mil em dinheiro vivo no avião de Bené. Na ocasião, Bené embarcara em Belo Horizonte com destino a Brasília, quando foi surpreendido por agentes da Polícia Federal ainda no aeroporto da capital. Em seguida, foi levado à superintendência da PF para prestar depoimento.

Bené foi essencial para a eleição de Pimentel em Minas Gerais. Em 2014, reportagem de ÉPOCA reuniu evidências de que a relação do empresário com o governador é próxima, e ultrapassa a relação comercial estabelecida entre um cliente e um fornecedor.  A ascensão de Pimentel coincide com a ascensão de Bené. Enquanto um subia na política, o outro subia na carreira.


A amizade entre Bené e Pimentel
Quando os R$ 113 mil foram encontrados no avião de Bené, Pimentel declarou que não podia ser responsabilizado pela conduta dos fornecedores. Segundo o governador, Bené apenas fornecia material gráfico para sua campanha. Há evidências de que o relacionamento entre os dois, no entanto, era muito mais próximo do que o governador atestava.

Bené se aproximou do PT durante o segundo mandato do governo Lula. Foi apresentado aos quadros do partido pelo deputado Virgílio Guimarães – o mesmo que apresentou Marcos Valério à sigla. Na manhã desta sexta-feira (29), a PF fez busca e apreensão na casa de Guimarães também.  A proximidade com o partido lhe fez bem: Bené ganhou contratos em vários ministérios no governo Lula.

Bené e Pimentel são amigos há anos, apesar de o empresário já ter sido, no passado, acusado de desvio de dinheiro pelo TCU. Os dois se aproximaram em 2009, durante a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff. Bené colaborou com a campanha, alugando a casa onde a equipe da candidata trabalhava. O aluguel era pago com dinheiro vivo. Foi na casa que, pouco depois, assessores da Dilma começaram a produzir dossiês contra o PSDB. Na metade de 2010, quando o caso veio à tona, Bené e Pimentel tiveram de se afastar da campanha.


A influência de Bené na política
Documentos obtidos por ÉPOCA mostraram que, logo depois da posse de Dilma, Bené comprou nos EUA o avião apreendido nesta sexta-feira pela PF. A aeronave também foi paga à vista, segundo a nota fiscal: US$735 mil. O documento aponta o comprador como Lumine Editora, empresa de um dos irmãos de Bené.  Segundo amigos próximos do empresário, ele precisava do avião para transportar políticos, “de maneira discreta”.  Hoje, o avião está registrado na Anac sob a posse da Bridge Participação. Os donos da Bridge são desconhecidos, mas documentos comerciais indicam que ela é controlada pelo próprio Bené.

Ao longo do governo Dilma, Bené ganhou vários contratos. Na época, sua amizade com Pimentel lhe garantia influência sobre o Ministério do Desenvolvimento, comandado pelo petista. A influência de Bené sobre o governo foi logo sentida – ele se encarregou de indicar um dos secretários do Ministério do Desenvolvimento, logo que Pimentel assumiu a pasta. Em 2011, Pimentel nomeou Humberto Ribeiro como secretário de Comércio e Serviços. Ribeiro é irmão de Luiz César Ribeiro, ex-sócio de Bené.

Reportagem de ÉPOCA em 2014 mostrou que Bené se aproximou também de dois assessores de Pimentel: Eduardo Serrano e Carolina Oliveira. Serrano foi um dos coordenadores da campanha de Pimentel. Em 2012, Pimentel se separou e engatou um namoro com Carolina Oliveira. Segundo amigos em comum, Bené e sua namorada, Juliana Sabino, passaram a sair com Pimentel e Carolina. As duas namoradas tornaram-se amigas. Pouco depois de começar o namoro com Pimentel, ainda funcionária do ministério, Carolina abriu, ao lado da mãe, a empresa Oli Comunicação. Carolina deixou o ministério em dezembro de 2011. A Oli, em seguida, foi contratada pelo PT para prestar serviços de assessoria de imprensa. Duas salas da Oli, em Brasília, eram alugadas por Bené.


Vendida para o EI, menina era obrigada a recitar o alcorão durante estupros

Os horrores de ser escrava sexual no Estado Islâmico

A cada dia que passa o Estado Islâmico comprova que não possui limites. Uma adolescente de 17 anos, vendida como escrava sexual ao grupo, relatou o desespero dos dias que viveu nas mãos do grupo. Atualmente, ela está grávida de três meses.
 


A garota descreveu sua rotina e relatou todo o horror que passava. Ela era estuprada diariamente por seu “dono” e, além disso, era obrigada a satisfazer todas as vontades dele com a ameaça de ser chicoteada. Uma das principais ordens, diz ela, era de recitar o alcorão durante o estupro.

Quando não realizava todos os desejos sexuais dos estupradores, ela afirma ter sido agredida com chibatadas e com água fervente derramada em suas coxas. De acordo com o relato, ainda, ela diz que sempre seu “dono” convidava um amigo para participar do estupro.

A jovem de 17 anos foi sequestrada em agosto do ano passado quando o EI invadiu Shingal. Ela foi algemada e mantida em um hotel com outras mulheres, que antes de serem vendidas passavam por um exame para comprovar suas virgindades.

O exame era apenas o começo da venda,
uma vez que, comprovada a virgindade, as meninas eram enfileiradas em uma sala de 40 homens que as selecionavam pelo cheiro. O responsável pela “compra” da jovem que denunciou os abusos levou com ela outras três meninas, sendo uma delas a irmã de apenas 10 anos.


Ex-jogador Casagrande sofre infarto



]Walter Casagrande sofre infarto e é internado na UTI ex-jogador e comentarista esportivo da Rede Globo Walter Casagrande Júnior, 52 anos, sofreu um infarto nesta sexta-feira (29) e foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Total Cor, em São Paulo.

De acordo com a publicação, o ídolo corintiano sentiu dores no peito durante a manhã, foi encaminhado a um hospital na região de Alphaville, na Grande SP e, em seguida, transferido para o Total Cor, na Avenida Paulista. Pouco depois das 15h, em sua conta no Twitter, Casagrande postou uma mensagem em que dizia: "Sentindo o peso da idade..."

No livro “Casagrande e Seus Demônios”, o ex-jogador afirma que já foi viciado em cocaína e heroína e que só sobreviveu porque tem um "organismo de atleta". Procurado pela reportagem de ISTOÉ, o hospital Total Cor se negou a fornecer informações sobre o estado de saúde do comentarista.