Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Quatro mil PMs e helicópteros para conter violência no 7 de setembro em SP
[NÃO VAI ACONTECER NADA: a violência alardeada só está na cabeça insana dos arautos do pessimismo; Esta notícia é para cumprir pauta = além de lembrar a inadequação dos meios, incluindo quantidade, perguntamos: alguém em sã consciência é capaz de acreditar que fosse acontecer algo o 'joãozinho' teria o comando?]
O governo de SP prevê a chegada a São Paulo de centenas de ônibus
contratados por ruralistas e empresários simpáticos a Bolsonaro. A
previsão de que os atos de 7 setembro serão grandes e com risco de
violência fez com que o governo de São Paulo montasse o maior esquema de
monitoramento e policiamento já realizado na história das manifestações
políticas na cidade. "A preocupação não é
com a manifestação, esse é um direito legítimo da democracia garantido
pela Constituição. A preocupação é com a violência que possa haver
durante os atos e principalmente no encerramento das manifestações", diz
o governador João Dória.
Entregar carta para o Biden é outra mancada - com a ideia genial de evacuar primeiro as tropas e de depois os civis e o democrata americano tem que se preocupar é se vai conseguir cumprir seu mandato = em seis meses foi mais incompetente que o Trump em quatro anos.]
Serão 4 mil policiais militares com 100 cavalos e mais de
1400 viaturas, três helicópteros e seis drones, distribuídos pelos dois
locais onde haverá atos públicos: a avenida Paulista, onde estarão os
manifestantes pró-Bolsonaro, e o vale do Anhangabaú, onde ficarão os
manifestantes contra o presidente. As polícias rodoviária estadual e
federal também foram acionadas para patrulhar as estradas e acessos a
São Paulo.
Para diminuir o risco, o serviço de inteligência do governo do estado, junto com a PM e a Polícia Civil,vai revistar os carros de somantes dos atos e todos os manifestantes que chegarem com mochilas, bolsas ou qualquer volume que possa conter armas. Ao longo da semana
passada, o governo do estado tentou proibir a realização de atos contra
Bolsonaro no mesmo dia dos atos do 7 de setembro, mas a Justiça concedeu
liminar autorizando os protestos.
Apoiadores do presidente da República pedem respeito às
liberdades individuais e clamam pela aprovação do voto auditável
Manifestações pró-Bolsonaro marcam o Dia do Trabalho
Manifestantes favoráveis ao presidente Bolsonaro ocuparam a Avenida Paulista | Foto: Abraão Soares/Futura Press/Estadão Conteúdo
Apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro, reuniram-se em diferentes capitais do país neste sábado, 1° de maio, para manifestações em favor das liberdades individuais e do voto auditável. Pela manhã, o protesto tomou as ruas de Natal, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Recife, entre outros Estados e municípios.
O povo está clamando por #VotoAuditavelJa ! Uma grande emoção. O povo despertou e está ativo. O povo tomou o protagonismo político. Lindo de ver. 🇧🇷 pic.twitter.com/ZAVRlUDPkl
Em São Paulo, os manifestantes se concentram na Avenida Paulista, com bandeiras e faixas em apoio ao presidente. No Rio de Janeiro, a manifestação ocorre na orla de Copacabana. Em Brasília, o ato ocorre no gramado da Esplanada, com participação de integrantes e apoiadores do governo, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.
''Pode-se xingar
o presidente todos os dias, inclusive ameaçá-lo, e fazer o mesmo com os
presidentes da Câmara e do Senado, mas não se permite fazer isso com
juízes do Supremo''
Domingo, em São Paulo, quando um grupo de mais de 500 pessoas no
Largo do Batata se dispersou, alguns foram pacificamente para casa,
outros foram quebrar vidros do Bradesco e do Itaú. Na Avenida Paulista,
um grupo diferente se manifestava, uns com bandeiras nacionais, outros
com cartazes pedindo fechamento do Supremo e do Congresso. Em
Copacabana, umas 200 pessoas de um lado e de outro, se manifestavam,
falando em democracia e antifascismo. No Centro do Rio, outro grupo
levava barras de ferro, coquetéis molotov e facas. [os quebradores de vidros e portadores de barras de ferro, molotov e facas são das quadrilhas da esquerda, incluindo membros de gangues também conhecidas como 'torcidas organizadas'.]
“Esquecemo-nos,
muito frequentemente, não só de que ‘há sempre um fundo de bondade nas
coisas más’, mas muito geralmente também, de que há um fundo de verdade
nas coisas falsas” –– palavras do filósofo Herbert Spencer (in Primeiros
Princípios), em brilhante tradução de Irapuan Costa Junior,
ex-governador de Goiás. Parecia assim em manifestações ocorridas em
cidades brasileiras, no domingo –– não se poderia dividir manifestantes
em democratas e fascistas. Aliás, democracia e fascismo provavelmente
não encontrariam padrões por estas bandas.
Havia pessoas defendendo a democracia com a maior boa fé, sem se
dar conta de que já estamos numa democracia, à nossa moda.Pode-se
xingar o presidente todos os dias, inclusive ameaçá-lo, e fazer o mesmo
com os presidentes da Câmara e do Senado, mas não se permite fazer isso
com juízes do Supremo. [qual o fundamento de ministros do Supremo - pessoas e não a instituição - receberem tratamento diferenciado? afinal, integram o órgão máximo de um dos Poderes, enquanto os outros presidem a Câmara e o Senado, órgãos máximos do Poder Legislativo, e o presidente preside, na condição de Presidente da República, à Nação = atribuição do Poder Executivo e lá está por ter recebido nas eleições 2018, quase 60.000.000 de votos.] Também havia pessoas, com a maior boa-fé, pedindo
intervenção militar. Havia pessoas autointituladas antifascistas e
havia pessoas se expressando como anticomunistas. Todos exercendo o
direito democrático e constitucional de liberdade de opinião, de
expressão e de manifestação.
O que está fora da
lei é armar-se para agredir quem pensa diferente, ou se preparar para
incendiar ou sair quebrando. A linguagem da violência é falada por quem
carece dos argumentos da razão. E a Constituição só garante direito de
reunião sem armas. Num lado e no outro das manifestações há um fundo de
verdade e coisas falsas, num lado e noutro há supostas boas intenções a
justificar coisas más e ilegais. Em Curitiba, rasgaram a Bandeira,
talvez sonhando com o Navio Negreiro, de Castro Alves (mas que bandeira é
essa? […] antes te houvessem roto na batalha, que servires a um povo de
mortalha!). Mentes que bailam em ideais revolucionários, embriagadas em
rótulos que, repetidos, se tornam verdade, mesmo sem ter fatos que
justifiquem o carimbo. E mentes que sonham com as armas para calar e
impor. Repetem processos de Lênin e Goebbels. Nada de novo. Será que
pensar dói?
Manifestantes tentaram seguir rumo à Avenida Paulista, mas foram impedidos pela polícia
[ELES QUEREM UM CADÁVER!
os facínoras que organizam a baderna contra o presidente da República querem um cadáver. A exemplo de 68, quando a esquerda daquela época tanto precisava de um cadáver, que forçou a morte do estudante Edson Luís, estudante simples e que foi empurrado para a bagunça. Frequentava o restaurante Calabouço apenas para alimentação.
Os de agora estavam obrigados por decisão judicial a se manifestarem no Largo da Batata, só que suas 'lideranças' os incitaram a tentar ir para o confronto com os pró-Bolsonaro e ainda no caminho, foram insuflados por covardes batedores de panelas - que na segurança e conforto dos seus apartamentos incitam os inocentes úteis a buscarem o confronto.
Felizmente, com a eficiência que lhe é habitual, a PM paulista evitou o confronto.
A esquerda não tem nenhum sentimento, tanto que usa uma morte ocorrida nos Estados Unidos e os mortos do coronavírus para alcançar seus objetivos escusos.]
Terminou em confronto o ato contra o presidente Jair Bolsonaro
que aconteceu ao longo do dia no bairro de Pinheiros, Zona Oeste de São
Paulo. O confronto aconteceu na Rua dos Pinheiros, após PMs impedirem a
passagem de manifestantes que seguiam rumo à Avenida Paulista.
Moradores de prédios do entorno iniciaram um forte panelaço, além de
atirar objetos nos PMs.
O ato antirracista e contra Bolsonaro aconteceu de maneira pacífica
durante a tarde no Largo da Batata, conhecido ponto de protestos da
capital paulista. E reuniu representantes do movimento negro, membros de
torcidas organizadas do Palmeiras, do Corinthians e do São Paulo, assim
como pessoas contrárias ao governo de Jair Bolsonaro. Esse protesto terminou por volta das 16 horas. Em seguida, uma
parcela dos protestantes decidiu caminhar pela Rua dos Pinheiros para
chegar à região da Avenida Paulista. Após percorrerem 1 quilômetro, os
manifestantes encontraram uma barreira formada por PMs do Grupo Tático e
do Batalhão de Choque, que impediram o percurso. A PM afirmou que o bloqueio foi necessário para evitar confrontos na
Avenida Paulista, já que lá se reuniam manifestantes pró-Bolsonaro. VEJA - Brasil
Ao comparecer a um ato de apoio a seu governo e de ataques
ao STF, ao Congresso e ao ex-ministro Sergio Moro, o presidente Jair
Bolsonaro declarou neste domingo, na rampa do Palácio do Planalto, que não
vai mais "admitir interferência" em seu governo e que
chegou "ao limite". O presidente disse ainda ter o apoio
das Forças Armadas, sem detalhar a que se referia. Bolsonaro foi ao encontro de
manifestantes que fizeram uma carreata que percorreu a Esplanada dos
Ministérios.
Depois da crise aberta com a demissão do ex-ministro Sergio
Moro, que o acusou de interferir na Polícia Federal por causa de
investigações que o incomodam, o presidente nomeou o diretor-geral da
Abin, Alexandre Ramagem, para dirigir a PF. Na quarta-feira, o ministro do
STF Aleaxandre de Moraes barrou a nomeação por considerar que ela fere
princípios constitucionais. Bolsonaro havia dito a Moro em uma mensagem que a
investigação de parlamentares aliados a ele era um motivo para a troca na
direção da PF. Na fala aos manifestantes, transmitida em suas redes
sociais, Bolsonaro afirmou que não vai mais "admitir interferência"
em seus atos no governo. E disse que "acabou a paciência".
- Nós queremos o melhor para o nosso país. Queremos a
independência verdadeira dos três poderes, e não apenas uma letra da
Constituição, não queremos isso. Chega de interferência. Não vamos admitir mais
interferência. Acabou a paciência. Vamos levar esse Brasil para frente.
Aos manifestantes, Bolsonaro voltou a expor contrariedade,
sem citar explicitamente a mais recente crise sobre o comando da PF. O
presidente também afirmou ter apoio das Forças Armadas, sem entrar em detalhes.
— Como tenho dito, o Poder Executivo está unido. Um só
propósito: tirar o Brasil de onde se encontra. Vocês sabem que o povo está
conosco. As Forças Armadas, ao lado da lei, da ordem, da democracia, da
liberdade e da verdade, também estão ao nosso lado. Deus acima de tudo. Quanto
aos algozes, peço a Deus que não tenhamos problema esta semana, porque chegamos
no limite. Não tem mais conversa. Daqui para frente, não só exigiremos. Faremos
cumprir a Constituição. Será cumprida a qualquer preço. E ela tem dupla mão.
Não é só de uma mão, não.
Ao falar da crise sanitária, Bolsonaro disse que
"infelizmente" muitos brasileiros serão infectados e vão morrer, e
que isso é uma realidade que precisa ser enfrentada. O presidente defende o fim
do isolamento social em nome da retomada de uma atividade econômica mais
intensa. O isolamento é apontado pelos cientistas e médicos como a única forma
conhecida para conter o avanço do contágio pelo novo coronavírus. O Brasil vive
uma fase de aceleração do número de infectados e mortos pela Covid-19.
— O país, de forma altiva, vai enfrentar os seus problemas.
Sabemos do efeito do vírus, mas infelizmente muitos serão infectados.
Infelizmente muitos perderão suas vidas também, mas é uma realidade quer nós
temos que enfrentar. Não podemos fazer com que o efeito colateral, o tratamento
do combate ao vírus, seja mais danoso que o próprio vírus. Há 50 dias venho
falando isso.
Antes, o presidente voltou
a criticar o isolamento social, disse que as pessoas"querem
trabalhar" e chamou os governadores de "irresponsáveis". — (É uma) Manifestação espontânea, pela liberdade, pela
governabilidade, pela democracia. Isso nunca aconteceu em governo nenhum.
Muitos querem voltar ao trabalho, o governador aqui já está abrindo, mas o
Brasil como um todo reclama volta ao trabalho. Essa destruição de empregos
irresponsável por parte de alguns governadores é inadmissível
— Infelizmente, muitos serão contaminados. Infelizmente,
muitos perderão sua vida também. Mas é a realidade que temos de enfrentar —
disse.
O presidente estava cercado de crianças e aliados, como o
filho Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e a deputada Bia Kicis (PSL-DF).
Chegou a segurar no colo um menino que saiu de um grupo de apoiadores em frente
ao Planalto.
(........)
Protesto na Paulista
Em São Paulo, o protesto pró-Bolsonaro aconteceu na tarde
deste domingo e se concentrou, mais uma vez, em frente ao prédio da Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista.
Os manifestantes ostentaram placas e cartazes contra o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador João Doria (PSDB) e
os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A carreata ocupou duas faixas
de cada pista da avenida ao longo de pelo menos dois quarteirões.
No ato na Avenida Paulista, neste domingo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse a seguinte pérola:“As mulheres de direita são
muito mais bonitas do que as de esquerda. Não mostram o peito na rua e
não defecam para protestar. Ou seja, as mulheres de direita são muito
mais higiênicas que as da esquerda.”
[convenhamos que qualquer mulher que se preze, independente do viés ideológico, não usa o ato de defecar como parte de um protesto.
Isso é vergonhoso e torna sua autora uma vagabunda do mais baixo nível, do esgoto mesmo.
Já que elas baixaram o nível deveriam aproveitar o produto do seu ato e enviarem para o comitê do presidiário Lula - QUE ainda funciona PF de Curitiba.
A falta de argumentos das mulheres da esquerda é que as levam a desmoralizarem o evento que se propõem a patrocinar.
O CB publicou uma foto na qual as vagabundas - entre elas, as que constam da foto, tem mulheres direitas, do BEM, trabalhadoras, mas são minoria - portam cartazes falando de 'vagina' - o que a vagina, ou vagina, tem a ver com política?, pedindo a libertação de Lula - outra excrescência que não cabe no objetivo do ato.]
Na terça passada, em Recife, em manifestação bolsonarista, um grupo cantou a seguinte delicadeza:“Dou para CUT pão com mortadela
e para as feministas, ração na tigela.
As mina de direita são as top mais belas
enquanto as de esquerda
têm mais pelos que as cadelas.”
Se
Bolsonaro ganhar, Eduardo certamente será um dos homens mais influentes
do novo governo. E vejam ali o que acabou de fazer. Disse ainda que, em
caso de vitória do seu pai, Lula vai para cela de presídio comum, como
se fosse essa matéria afeita ao presidente. [o presidente da mesma forma que qualquer cidadão tem que cumprir a lei e a lei estabelece que criminosos comuns cumpram pena em presídios comuns e Lula é um criminoso comum.] Não é.
Presidente do
Supremo evita dar qualquer indicação de que pretende pautar o pedido de
habeas corpus em favor de Lula depois de visita de advogado do petista,
na manhã de ontem. Defesa do político apresentou uma nova ação contra a
prisão
O PT e os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seguem
correndo para o Supremo Tribunal Federal,mesmo com a resistência da
presidente da Corte. Ontem foi a vez do advogado e ex-ministro do STF
Sepúlveda Pertence participar de uma audiência com Cármen Lúcia. Na
saída, após meia hora de conversa, admitiu que a magistrada não deu
qualquer indicação de pretender pautar o pedido de habeas corpus do
petista.
Os defensores do ex-presidente tentam, também, trazer
para o plenário da Corte o debate sobre a prisão em segunda instância.
Também neste ponto a posição de Cármen Lúcia tem se mostrado inflexível.
Ela já havia dado a senha na véspera, durante evento com mulheres em
São Paulo. “Eu não lido, eu simplesmente não me submeto à pressão”,
afirmou ela. Para Cármen, esse assunto já foi debatido pelo próprio STF
no fim de 2016, e retomá-lo agora seria “apequenar” a Suprema Corte.
No
início da noite de ontem, a defesa de Lula apresentou um novo pedido
para evitar a prisão do ex-presidente. Caberá ao ministro Luiz Edson
Fachin analisar o caso. Já em Curitiba, os advogados do petista pediram
ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, o acesso a um HD
onde estão arquivos entregues pelo ex-presidente da Odebrecht, Marcelo
Odebrecht, na ação em que Lula é acusado de ter recebido o sítio de
Atibaia, em São Paulo, em forma de propina da Odebrecht. Entre os
documentos estão capturas de tela com conteúdos de e-mails que foram
trocados pelo executivo e funcionários da empreiteira. Eles também solicitaram que Marcelo explique como conseguiu alguns
documentos. Nove perguntas foram enviadas para Moro, com a finalidade de
que sejam repassadas ao delator. A defesa do petista questiona o fato
de o Ministério Público Federal (MPF) não ter analisado os arquivos
antes, quando Odebrecht ainda estava preso.
Se a batalha jurídica
está difícil, no discurso político, o PT perdeu-se de vez. Em
entrevista ontem ao portal de notícia UOL, o governador da Bahia, Rui
Costa, defendeu que o partido aproveite a crise e apoie, em última
instância, um candidato de partido aliado ao Planalto. “Não podemos
ficar nessa marra de que, se não há um nome natural do PT e se o Lula
não puder ser (candidato), por que não pode ser de outro partido? Acho
que pode e acho que essa discussão, se ocorrer, no momento exato, nós
vamos fazer esse debate”, disse. Diálogo E
defendeu que o PT esqueça o golpe. “Nós queremos ou não o voto dessas
pessoas (que apoiaram o impeachment) para reconstruir o Brasil?
Queremos. Então não adianta ficar brigando com aquele momento histórico,
seus erros, seus acertos. Nós temos que dialogar com a sociedade e
chamar quem quer compor o Brasil em novas bases éticas, onde a gente
consiga pactuar mudanças estruturais”, completou.
Foi duramente
repreendido pela presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann.“Respeito muito o governador Rui Costa e as suas opiniões, mas a posição
da direção partidária e majoritariamente da nossa militância não é
essa. Esse golpe não pode ser esquecido, porque tem consequências
nefastas até hoje para a população”, declarou Gleisi, que participa, em
Salvador, do Fórum Social Mundial.
O clima interno azedou. E o PT
sabe que precisa se agarrar na retórica, porque não conseguirá
mobilizar a militância por muito tempo caso Lula seja realmente preso.
“O PT não consegue colocar mais de 50 mil pessoas na Avenida Paulista,
vai colocar quantas em Vitória?”, questionou um militante. Boa parte dos
votos que Lula tem hoje estão concentrados no Nordeste. “Mas são
pessoas que não vão abandonar suas tarefas cotidianas para cruzar os
braços em vigília a Lula”, lamentou outra liderança petista. Visitação do tríplexO
juiz federal Sérgio Moro divulgou o edital de leilão do tríplex 164-A,
no condomínio Solaris, em Guarujá, litoral sul de São Paulo. O imóvel,
atribuído ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela Operação
Lava-Jato, está aberto para visitação de interessados. Quem quiser
conhecer o famoso apartamento deverá agendar, quando autorizado, por
e-mail. O imóvel está avaliado em R$ 2,2 milhões, valor da suposta
vantagem indevida pela qual o petista foi condenado a 12 anos e um mês
de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o Tribunal da
Lava-Jato, que confirmou sentença de Moro e ampliou a pena ao petista.
Segundo Moro, o montante é correspondente à avaliação do imóvel somada
às reformas que a OAS custeou, como cozinha de luxo, piscina e elevador
interno.
Líder do MST diz que Judiciário não manda no país e movimentos não permitirão prisão de Lula
Em reunião realizada na manhã desta quinta-feira, em São Paulo, para reafirmar a candidatura do ex-presidente Lula ao
Planalto, petistas e representantes de movimentos sociais aliados ao
partido pregaram"desobediência" a decisões judiciais como caminho que
deve ser seguido pela a partir de agora, diante da decisão do Tribunal Federal da 4ª Região (TRF-4).
João Pedro Stédile, da coordenação nacional do Movimentos dos
Trabalhadores Sem Terra (MST), afirmou que os movimentos não deixarão
que Lula seja preso.[esse Stédile já era um sem noção, um idiotizado e desde quando o condenado Lula da Silva chamou o bando de marginais que Stédile comanda de 'exército' ele começou a pensar que o sua gang pode alguma coisa.
Quando for decretada a prisão do Lula a corja vai sumir; aliás, é dever destacar que essa corja do movimento social terrorista, dos bandidos também conhecidos por sem terra, só tem alguma coragem invadindo propriedades de trabalhadores de verdade e que sequer usam armas.
O pessoal do Stédile sempre se f ... quando enfrentam a PM do Pará.]
— Aqui vai um recado para dona Polícia Federal e para o
Poder Judiciário: não pensem que vocês mandam no país. Nós, os
movimentos populares, não aceitaremos de forma alguma e, impediremos com
tudo for possível, que o companheiro Lula seja preso — discursou
Stédile, sendo interrompido por aplausos da plateia. [percebem o quanto o cara é imbecil? e ainda tem pessoas que nos chamam de radicais quando damos os devidos qualificativos ao general da banda Stédile e seu bando de invasores.] Líder do partido no Senado, Lindbergh Farias (RJ), disse não
acreditar que Lula conseguirá uma decisão favorável no Judiciário que o
permita concorrer.— Não tenho ilusão de que vamos achar saídas por dentro das
instituições. Vamos derrotar esse golpe com uma liminar judicial? Não.
Só temos uma caminho, que são as ruas, as mobilizações, rebelião
cidadão, desobediência civil — afirmou o senador. [quando reconhece que Lula não tem chances de ser favorecido por uma decisão do Poder Judiciário - que não pode ser favorável ao Lula, já que o Poder Judiciário também está abaixo das leis - o alienado do senador Lindbergh parece que recuperou a razão; nada disso; ao contrário, aumentou o seu déficit de bom sendo e quer um conflito nas ruas. Desista senador, o senhor mesmo estava entre os que achavam que quando a Dilma fosse impedida, milhões de militontos tomariam as ruas e certamente percebeu o quanto estava enganado. abaixo tem um pequena lembrança para o senhor ter em conta o destino do seu ídolo'.]
[Senador Lindbergh, se Lula for um bom estudante na cadeia, garanto que tempo não vai faltar para ele lhe transmitir uma ideia do que são MILHÕES DE PESSOAS - é muita gente; vão prender Lula sem precisar prender mais ninguém, até sua amiga Gleisi - senadora e ré - já procura outra forma de conseguir um foro privilegiado.]
Lindbergh acrescentou que para prender Lula terão que"prender milhões de pessoas" antes. O partido reúne a sua executiva na sede da CUT. Além de
Lula, participam do encontro, que deve durar todo o dia, a ex-presidente
Dilma Rousseff e os governadores do partido.
O deputado federalw.d (RJ) disse que a caminhada que apoiadores de Lula fizeram na noite de quarta-feira até a Avenida Paulista, em São Paulo,
é um exemplo de forma de desobediência que o partido deve seguir. A
Justiça havia proibido os petistas de se reunirem na Paulista. — A ida ontem à Avenida Paulista foi muito importante. Esse é
o modelo. Se quem deve preservar a institucionalidade, agride e
hostiliza a institucionalidade, não cabe a nós ficar de braços cruzados
respeitando decisões que são inconstitucionais, que são ilegais. Eles
jogaram fogo no país, não cabe a nós o comportamento de bombeiros -
disse o parlamentar.[alguém notou que ontem tinha petista na Paulista? e, caso tenha notado, deu alguma atenção aos latidos da corja lá presente?]
[Brasil quebrado, 14.000.000 de desempregados e prefeito de São Paulo desperdiça R$ 1,4 milhão financiando parada gay - se os gays e simpatizantes querem se divertir, que banquem a diversão.]
As cantoras Anitta, Daniela Mercury e Naiara Azevedo, do
sucesso 50 Reais, serão as principais atrações da 21.ª Parada do Orgulho
LGBT de São Paulo. O evento será neste domingo, das 12 horas às 18
horas, com saída de 19 trios elétricos da Avenida Paulista, em frente ao
Masp, e término no Vale do Anhangabaú, no centro. A Prefeitura anunciou
as atrações nesta terça-feira, 13.
Segundo o prefeito João Doria (PSDB), o evento deve reunir
cerca de 3 milhões de pessoas, “se o tempo estiver bom”. “A Parada é uma
tradição da cidade. Ao lado da Fórmula 1, é o nosso maior evento de
fluxo turístico, gerando renda, empregos e divulgação.”
Doria reiterou que a Prefeitura pretende reduzir gradualmente oinvestimento público no evento, estimado em R$ 1,4 milhão. [essa redução gradual deve ser tipo R$1.000,00 por ano.] “Queremos manter o apoio, não há a menor hipótese de recuar,
mas nós queremos incentivar a participação do setor privado. Fizemos um
esforço este ano, mas o prazo ficou curto. No ano que vem, vamos
ampliar.”O tema do evento é“Independente de nossas crenças, nenhuma
religião é lei. Todas e todos por um estado laico”. Segundo a presidente
da Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e
Transgêneros de São Paulo, Claudia Regina Garcia, “o Estado precisa
garantir que todo cidadão tenha respeito, independentemente da religião e
do que as religiões acham”.
A organização, afirma, já foi até
processada por instituições religiosas. “Espero que a gente chegue a uma
realidade em que as Paradas sejam apenas de festividade, mas ainda
temos muito a reivindicar”, disse ela. Além da Parada, a Associação
promove a 17ª Feira Cultural LGBT e o 1ª edição dos Jogos da
Diversidade.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Alexandre
de Moraes revelou que pelotões de policiais ficarão nas ruas que separam a
Avenida Paulista e a Praça Roosevelt, onde estão previstos atos contra e pró governo,
respectivamente
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes,
revelou nesta quarta-feira,
9, que serão instalados, no próximo domingo, 13, "bolsões de segurança tática" com pelotões de policiais nas ruas que separam a Avenida
Paulista e a Praça Roosevelt. Os dois locais devem receber manifestações
de grupos pró-impeachment e de apoio ao governo, respectivamente. O objetivo,
segundo o secretário, é evitar confronto entre manifestantes de posições
políticas antagônicas. "Não
haverá comunicabilidade entre os grupos, por isso temos convicção de que as
manifestações serão tranquilas", disse o secretário, que evitou divulgar
o número de policiais usados na operação.
A secretaria de Segurança trabalha com a
hipótese de não deslocamento das manifestações, tanto de um lado quanto do
outro. Os manifestantes pró-impeachment devem se concentrar ao longo da Avenida
Paulista, onde serão instalados, em locais predefinidos, oito carros de som e
um palco, que será utilizado pela Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo (Fiesp).
Já em relação ao grupo que pretende fazer o ato
pró-governo na praça Roosevelt, o
secretário disse que aguarda até a tarde desta quarta a comunicação prévia do ato, como prevê a
Constituição, para que haja o devido planejamento por parte dos órgãos
públicos de segurança e organização de trânsito. "Até agora não entraram em contato nem com a Polícia Militar nem
com a secretaria. Se até o final desta tarde não nos procurarem, vamos entrar
em contato com eles", disse.
De acordo com o secretário, este grupo
poderá se deslocar, desde que o deslocamento e trajeto sejam informados
previamente à Polícia Militar. Os apoiadores do
governo, no entanto, só não poderão seguir em direção à Paulista porque no
local a manifestação pró-impeachment já
havia sido agendada há mais de dois meses.
Além disso, segundo Moraes, a segurança
será reforçada nas ruas e estações de metrô próximas aos locais das
manifestações. Toda a movimentação será monitorada pela cúpula da
secretaria no Centro de Crise, no Copom, por meio de imagens de câmeras de
segurança espalhadas pelo trajeto.
Moraes disse que trabalha com público estimado em 1 milhão de pessoas na Avenida Paulista e
cerca de cinco mil na praça Roosevelt.
Ele pediu bom senso aos manifestantes de ambos os lados para evitar
transtornos. "É mais ou menos como
num jogo de futebol. Você não vai com a camisa do Palmeiras na torcida do
Corinthians", disse.
Deputado
do PSOL insufla índios a disputar espaço com manifestantes pró-impeachment; petista estrila e promete reunir
pessoas para atacar adversários
Huuummm… Que medinho!Os
deputados Jean Wyllys(PSOL-RJ) e Sibá Machado (AC), líder do PT na
Câmara, estão nervosos. Eles querem briga. Querem
arranhar. Puxar o cabelo. Sapatear. Eles não aguentam mais a democracia. Se o Brasil continuar a ser
um estado de direito, eles prometem
tirar a calça e pisar em cima. Querem me processar? Por uma metáfora? Por
uma porção delas? Adiante. Eu estou doido para me defender de vocês!
Começo por Wyllys.Sim, ele parece irrelevante, não
mais do que uma personagem incidental da pantomima. Mas o gay de
ocasião, o gay dos 500 dinheiros — que sai do armário em rede nacional para concorrer com Grazi
Massafera e ganhar dela (não é tarefa trivial) —, usa a sua condição de deputado e de
autoproclamado membro de uma minoria para perseguir adversários ideológicos, para atacar as pessoas de
quem não gosta.
Wyllys, o quinta-coluna do
PT disfarçado de extrema esquerda, está inconformado com o acampamento em favor do impeachment do
Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua nos gramados do Parlamento. Tanto é
assim que ele pautou a imprensa do nariz marrom para perseguir os jovens que lá
estão, evocando um ato do Congresso que proíbe manifestações do gênero no local.
Todos vocês
sabem os atos de selvageria que os esquerdistas já promoveram por ali, fazendo,
inclusive, correr sangue. Mas Wyllys quer proibir a livre expressão de gente pacífica. Vocês já viram esses dois movimentos a
atacar o patrimônio público ou privado?A ameaçar pessoas? A agredir a ordem?
Calma! Ele não ficou só
nisso! Este blog apurou — apurou, viram, senhores assessores de Wyllys? — que o deputado
insuflou lideranças ditas indígenas que estão em Brasília a disputar com o MBL e com o Vem Pra Rua o espaço do acampamento. Eu estou afirmando que um
deputado da República Federativa do Brasil estimulou as ditas lideranças dos
índios a disputar espaço físico com os que defendem o impeachment, como se não
houvesse largueza o bastante em Brasília; como se ali não estivessem, como queria Joaquim Nabuco, as nossas
vastas solidões. Inclusive as nossas vastas
solidões morais.
Qualquer pessoa instruída sabe que os fascismos europeus do século passado são uma derivação dos partidos de esquerda. E é isto o que eu penso de Wyllys: é um fascista primitivo. Nem ele tem clareza disso porque a sua
ignorância não permite. Sua assessoria vai ficar procurando firulas no post
para me processar. Adiante, valentes! Mas acho que a tarefa será inútil. Recomendo que leiam antes o
Artigo V da Constituição, o que Jean Wyllys não fez na casa-estúdio da Globo porque
estava com o seu mi-mi-mi autocomplacente e lucrativo.
Leitores me mandam um link com um vídeo de Wyllys no Facebook:https://www.facebook.com/jean.wyllys
É asqueroso! Ele aproveitou a CPI dos Crimes Cibernéticos — e eu tenho aqui em mãos o requerimento que
autorizou a comissão — para tentar
perseguir os membros do MBL, em desacordo com as razões que justificaram a
instalação da comissão. Foi desmoralizado por um dos jovens integrantes do movimento, Rubens
Nunes.
De tal sorte foi
humilhante o embate que Wyllys deu piti, se levantou e foi embora. No vídeo, parece, ele se
despede da comissão porque não consegue perseguir os inimigos. Este senhor é
tão pateticamente autoritário que diz que a comissão deveria “enquadrá-los”.O PSOL perdeu a vergonha de
vez? O deputado Chico Alencar não se constrange? Chico é um
esquerdista sem ser uma besta. Wyllys é uma besta sem nem
ser esquerdista.
Não! Ele não faz e fala
essas porcarias porque é gay. Oscar Wilde era gay. Jean Genet era gay. André Gide era gay. Gore
Vidal era gay. Caravaggio era gay. Tchaikovsky era gay. Mario de Sá-Carneiro
era gay. Fernando Pessoa, muito provavelmente, também. Leonardo da Vinci, tudo
indica. Michelangelo idem. O açougueiro pode ser gay. O padeiro. Um anônimo
qualquer. A pessoa tem o direito de não ter talento especial nenhum e de ser
gay, como qualquer hétero. Wyllys faz e
fala essas porcarias todas porque é autoritário, porque usa a sua sexualidade
como armário da sua truculência. E porque, como ninguém, usa o PSOL como mero instrumento de ataque aos adversários do PT.
Outro que resolveu saltar
das tamancas foi Sibá Machado, o valentão que se esconde na imunidade parlamentar. Manifestantes
pró-impeachment protestavam nesta terça, nas galerias, contra um discurso do
deputado petista WD (RJ), aquele sujeito que, quando presidente da
OAB-RJ, sempre foi um excelente lulista. Aos berros, Sibá estrilou: “Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr daqui
do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos, Vamos pro pau com
vocês agora!”.
VÍDEO: Deputado Sibá Machado/PT dá piti e ameaça manifestantes
É? Eu convido Sibá a vir
fazer esse discurso na Avenida Paulista. Aliás, eu convido este senhor a fazer esse discurso na principal avenida de
Rio Branco, capital do Acre. Como? Juntar gente, deputado?São seus fascistas de
estimação? Covarde! Sim, Sibá!Eu o chamei de covarde. Se quiser,
me acione na Justiça que eu explico por quê. Vejam o vídeo.