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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Crise entre poderes - Para coibir violência no 7 de setembro, governo de SP fará maior esquema policiamento da história - O Globo

Malu Gaspar

Quatro mil PMs e helicópteros para conter violência no 7 de setembro em SP  

[NÃO VAI ACONTECER NADAa violência alardeada só está na cabeça insana dos arautos do pessimismo;
Esta notícia é para cumprir pauta = além de lembrar a inadequação dos meios, incluindo quantidade, perguntamos: alguém em sã consciência é capaz de acreditar que fosse acontecer algo o 'joãozinho' teria o comando?
]

O governo de SP prevê a chegada a São Paulo de centenas de ônibus contratados por ruralistas e empresários simpáticos a Bolsonaro. A previsão de que os atos de 7 setembro serão grandes e com risco de violência fez com que o governo de São Paulo montasse o maior esquema de monitoramento e policiamento já realizado na história das manifestações políticas na cidade.  "A preocupação não é com a manifestação, esse é um direito legítimo da democracia garantido pela Constituição. A preocupação é com a violência que possa haver durante os atos e principalmente no encerramento das manifestações", diz o  governador João Dória. 

Crise entre poderesCarta assinada por 1500 acadêmicos dos EUA e Europa alerta para risco de repetir no Brasil invasão do Capitólio [sugestão prática: vamos torcer para que a carta assinada pelos acadêmicos seja longa, impressa e com elevada tiragem = na crise que atravessamos pode ser usada como papel higiênico, etc.
 
Entregar carta para o Biden é outra mancada - com a ideia genial de evacuar primeiro as tropas e de depois os civis e o democrata americano tem que se preocupar é se vai conseguir cumprir seu mandato = em seis meses foi mais incompetente que o Trump em quatro anos.]

Serão 4 mil policiais militares com 100 cavalos e mais de 1400 viaturas, três helicópteros e seis drones, distribuídos pelos dois locais onde haverá atos públicos: a avenida Paulista, onde estarão os manifestantes pró-Bolsonaro, e o vale do Anhangabaú, onde ficarão os manifestantes contra o presidente. As polícias rodoviária estadual e federal também foram acionadas para patrulhar as estradas e acessos a São Paulo.

Para diminuir o risco, o serviço de inteligência do governo do estado, junto com a PM e a Polícia Civil, vai revistar os carros de som antes dos atos e todos os manifestantes que chegarem com mochilas, bolsas ou qualquer volume que possa conter armas.  Ao longo da semana passada, o governo do estado tentou proibir a realização de atos contra Bolsonaro no mesmo dia dos atos do 7 de setembro, mas a Justiça concedeu liminar autorizando os protestos.

Malu Gaspar, colunista - O Globo


sábado, 1 de maio de 2021

Manifestações pró-Bolsonaro marcam o Dia do Trabalho - Revista Oeste

Apoiadores do presidente da República pedem respeito às liberdades individuais e clamam pela aprovação do voto auditável

Manifestações pró-Bolsonaro marcam o Dia do Trabalho


Manifestantes favoráveis ao presidente Bolsonaro ocuparam a Avenida Paulista
Manifestantes favoráveis ao presidente Bolsonaro ocuparam a Avenida Paulista | Foto: Abraão Soares/Futura Press/Estadão Conteúdo

Apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro, reuniram-se em diferentes capitais do país neste sábado, 1° de maio, para manifestações em favor das liberdades individuais e do voto auditável. Pela manhã, o protesto tomou as ruas de Natal, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Recife, entre outros Estados e municípios.

Em São Paulo, os manifestantes se concentram na Avenida Paulista, com bandeiras e faixas em apoio ao presidente. No Rio de Janeiro, a manifestação ocorre na orla de Copacabana. Em Brasília, o ato ocorre no gramado da Esplanada, com participação de integrantes e apoiadores do governo, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.

Leia também: “Bia Kicis vê com preocupação mudanças na Lei de Segurança Nacional”

Revista Oeste


quarta-feira, 10 de junho de 2020

"Será que pensar dói?" - Coluna do Alexandre Garcia

Correio Braziliense


''Pode-se xingar o presidente todos os dias, inclusive ameaçá-lo, e fazer o mesmo com os presidentes da Câmara e do Senado, mas não se permite fazer isso com juízes do Supremo''

Domingo, em São Paulo, quando um grupo de mais de 500 pessoas no Largo do Batata se dispersou, alguns foram pacificamente para casa, outros foram quebrar vidros do Bradesco e do Itaú. Na Avenida Paulista, um grupo diferente se manifestava, uns com bandeiras nacionais, outros com cartazes pedindo fechamento do Supremo e do Congresso. Em Copacabana, umas 200 pessoas de um lado e de outro, se manifestavam, falando em democracia e antifascismo. No Centro do Rio, outro grupo levava barras de ferro, coquetéis molotov e facas. [os quebradores de vidros e portadores de barras de ferro, molotov e facas são das quadrilhas da esquerda, incluindo membros de gangues também conhecidas como 'torcidas organizadas'.]

“Esquecemo-nos, muito frequentemente, não só de que ‘há sempre um fundo de bondade nas coisas más’, mas muito geralmente também, de que há um fundo de verdade nas coisas falsas” –– palavras do filósofo Herbert Spencer (in Primeiros Princípios), em brilhante tradução de Irapuan Costa Junior, ex-governador de Goiás. Parecia assim em manifestações ocorridas em cidades brasileiras, no domingo –– não se poderia dividir manifestantes em democratas e fascistas. Aliás, democracia e fascismo provavelmente não encontrariam padrões por estas bandas.

Havia pessoas defendendo a democracia com a maior boa fé, sem se dar conta de que já estamos numa democracia, à nossa moda. Pode-se xingar o presidente todos os dias, inclusive ameaçá-lo, e fazer o mesmo com os presidentes da Câmara e do Senado, mas não se permite fazer isso com juízes do Supremo. [qual o fundamento de ministros do Supremo - pessoas e não a instituição  - receberem tratamento diferenciado? afinal, integram o órgão máximo de um dos Poderes, enquanto os outros presidem a Câmara e o Senado, órgãos máximos do Poder Legislativo, e o presidente preside, na condição de Presidente da República, à Nação = atribuição do Poder Executivo e lá está por ter recebido nas eleições 2018, quase 60.000.000 de votos.]  Também havia pessoas, com a maior boa-fé, pedindo intervenção militar. Havia pessoas autointituladas antifascistas e havia pessoas se expressando como anticomunistas. Todos exercendo o direito democrático e constitucional de liberdade de opinião, de expressão e de manifestação.

O que está fora da lei é armar-se para agredir quem pensa diferente, ou se preparar para incendiar ou sair quebrando. A linguagem da violência é falada por quem carece dos argumentos da razão. E a Constituição só garante direito de reunião sem armas. Num lado e no outro das manifestações há um fundo de verdade e coisas falsas, num lado e noutro há supostas boas intenções a justificar coisas más e ilegais. Em Curitiba, rasgaram a Bandeira, talvez sonhando com o Navio Negreiro, de Castro Alves (mas que bandeira é essa? […] antes te houvessem roto na batalha, que servires a um povo de mortalha!). Mentes que bailam em ideais revolucionários, embriagadas em rótulos que, repetidos, se tornam verdade, mesmo sem ter fatos que justifiquem o carimbo. E mentes que sonham com as armas para calar e impor. Repetem processos de Lênin e Goebbels. Nada de novo. Será que pensar dói?

Alexandre Garcia, jornalista - Coluna no Correio Braziliense



domingo, 7 de junho de 2020

Manifestação contra Bolsonaro termina em confronto em São Paulo - VEJA - Brasil

Manifestantes tentaram seguir rumo à Avenida Paulista, mas foram impedidos pela polícia 

[ELES QUEREM UM CADÁVER!
os facínoras que organizam a baderna contra o presidente da República querem um cadáver. A exemplo de 68, quando a esquerda daquela época tanto precisava de um cadáver, que forçou a morte do estudante Edson Luís, estudante simples e que foi empurrado para a bagunça. Frequentava o restaurante Calabouço apenas para alimentação.
Os de agora estavam obrigados por decisão judicial a se manifestarem no Largo da Batata, só que suas 'lideranças' os incitaram a tentar ir para o confronto com os pró-Bolsonaro e ainda no caminho, foram insuflados por covardes batedores de panelas - que na segurança e conforto dos seus apartamentos incitam os inocentes úteis a buscarem o confronto.
Felizmente, com a eficiência que lhe é habitual, a PM paulista evitou o confronto.
A esquerda não tem nenhum sentimento, tanto que usa uma morte ocorrida nos Estados Unidos e os mortos do coronavírus para alcançar seus objetivos escusos.] 
Terminou em confronto o ato contra o presidente Jair Bolsonaro que aconteceu ao longo do dia no bairro de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. O confronto aconteceu na Rua dos Pinheiros, após PMs impedirem a passagem de manifestantes que seguiam rumo à Avenida Paulista. Moradores de prédios do entorno iniciaram um forte panelaço, além de atirar objetos nos PMs.

O ato antirracista e contra Bolsonaro aconteceu de maneira pacífica durante a tarde no Largo da Batata, conhecido ponto de protestos da capital paulista. E reuniu representantes do movimento negro, membros de torcidas organizadas do Palmeiras, do Corinthians e do São Paulo, assim como pessoas contrárias ao governo de Jair Bolsonaro. Esse protesto terminou por volta das 16 horas. Em seguida, uma parcela dos protestantes decidiu caminhar pela Rua dos Pinheiros para chegar à região da Avenida Paulista. Após percorrerem 1 quilômetro, os manifestantes encontraram uma barreira formada por PMs do Grupo Tático e do Batalhão de Choque, que impediram o percurso. A PM afirmou que o bloqueio foi necessário para evitar confrontos na Avenida Paulista, já que lá se reuniam manifestantes pró-Bolsonaro.

VEJA - Brasil


domingo, 3 de maio de 2020

Da rampa do Planalto, Bolsonaro adere a protesto contra Moro, STF e Congresso e diz que chegou 'no limite' - O Globo



segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Depois de bolsonaristas compararem mulheres de esquerda a cadelas, Eduardo, filho do pai, diz que as de direita ‘são muito mais higiênicas’

No ato na Avenida Paulista, neste domingo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse a seguinte pérola: “As mulheres de direita são muito mais bonitas do que as de esquerda. Não mostram o peito na rua e não defecam para protestar. Ou seja, as mulheres de direita são muito mais higiênicas que as da esquerda.”
[convenhamos que qualquer mulher que se preze, independente do viés ideológico, não usa o ato de defecar como parte de um protesto.
Isso é vergonhoso e torna sua autora uma vagabunda do mais baixo nível, do esgoto mesmo.
Já que elas baixaram o nível deveriam aproveitar o produto do seu ato e enviarem para o comitê do presidiário Lula - QUE ainda funciona PF de Curitiba.
A falta de argumentos das mulheres da esquerda é que as levam a desmoralizarem o evento que se propõem a patrocinar.
O CB publicou uma foto na qual as vagabundas - entre elas, as que constam da foto,  tem mulheres direitas, do BEM, trabalhadoras, mas são minoria - portam cartazes falando de 'vagina' - o que a vagina, ou vagina, tem a ver com política?, pedindo a libertação de Lula - outra excrescência que não cabe no objetivo do ato.] 
 
Na terça passada, em Recife, em manifestação bolsonarista, um grupo cantou a seguinte delicadeza: “Dou para CUT pão com mortadela
e para as feministas, ração na tigela.
As mina de direita são as top mais belas
enquanto as de esquerda
têm mais pelos que as cadelas.”

Se Bolsonaro ganhar, Eduardo certamente será um dos homens mais influentes do novo governo. E vejam ali o que acabou de fazer. Disse ainda que, em caso de vitória do seu pai, Lula vai para cela de presídio comum, como se fosse essa matéria afeita ao presidente. [o presidente da mesma forma que qualquer cidadão tem que cumprir a lei e a lei estabelece que criminosos comuns cumpram pena em presídios comuns e Lula é um criminoso comum.] Não é.

MATÉRIA COMPLETA  no Blog do Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 15 de março de 2018

PT manobra para que segunda turma do STF tome decisão sem Cármen Lúcia

Presidente do Supremo evita dar qualquer indicação de que pretende pautar o pedido de habeas corpus em favor de Lula depois de visita de advogado do petista, na manhã de ontem. Defesa do político apresentou uma nova ação contra a prisão

O PT e os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seguem correndo para o Supremo Tribunal Federal, mesmo com a resistência da presidente da Corte. Ontem foi a vez do advogado e ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence participar de uma audiência com Cármen Lúcia. Na saída, após meia hora de conversa, admitiu que a magistrada não deu qualquer indicação de pretender pautar o pedido de habeas corpus do petista.

Os defensores do ex-presidente tentam, também, trazer para o plenário da Corte o debate sobre a prisão em segunda instância. Também neste ponto a posição de Cármen Lúcia tem se mostrado inflexível. Ela já havia dado a senha na véspera, durante evento com mulheres em São Paulo. “Eu não lido, eu simplesmente não me submeto à pressão”, afirmou ela. Para Cármen, esse assunto já foi debatido pelo próprio STF no fim de 2016, e retomá-lo agora seria “apequenar” a Suprema Corte.

No início da noite de ontem, a defesa de Lula apresentou um novo pedido para evitar a prisão do ex-presidente. Caberá ao ministro Luiz Edson Fachin analisar o caso. Já em Curitiba, os advogados do petista pediram ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, o acesso a um HD onde estão arquivos entregues pelo ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, na ação em que Lula é acusado de ter recebido o sítio de Atibaia, em São Paulo, em forma de propina da Odebrecht. Entre os documentos estão capturas de tela com conteúdos de e-mails que foram trocados pelo executivo e funcionários da empreiteira.  Eles também solicitaram que Marcelo explique como conseguiu alguns documentos. Nove perguntas foram enviadas para Moro, com a finalidade de que sejam repassadas ao delator. A defesa do petista questiona o fato de o Ministério Público Federal (MPF) não ter analisado os arquivos antes, quando Odebrecht ainda estava preso.

Se a batalha jurídica está difícil, no discurso político, o PT perdeu-se de vez. Em entrevista ontem ao portal de notícia UOL, o governador da Bahia, Rui Costa, defendeu que o partido aproveite a crise e apoie, em última instância, um candidato de partido aliado ao Planalto. “Não podemos ficar nessa marra de que, se não há um nome natural do PT e se o Lula não puder ser (candidato), por que não pode ser de outro partido? Acho que pode e acho que essa discussão, se ocorrer, no momento exato, nós vamos fazer esse debate”, disse.

Diálogo

E defendeu que o PT esqueça o golpe. “Nós queremos ou não o voto dessas pessoas (que apoiaram o impeachment) para reconstruir o Brasil? Queremos. Então não adianta ficar brigando com aquele momento histórico, seus erros, seus acertos. Nós temos que dialogar com a sociedade e chamar quem quer compor o Brasil em novas bases éticas, onde a gente consiga pactuar mudanças estruturais”, completou.

Foi duramente repreendido pela presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann. “Respeito muito o governador Rui Costa e as suas opiniões, mas a posição da direção partidária e majoritariamente da nossa militância não é essa. Esse golpe não pode ser esquecido, porque tem consequências nefastas até hoje para a população”, declarou Gleisi, que participa, em Salvador, do Fórum Social Mundial.

O clima interno azedou. E o PT sabe que precisa se agarrar na retórica, porque não conseguirá mobilizar a militância por muito tempo caso Lula seja realmente preso. “O PT não consegue colocar mais de 50 mil pessoas na Avenida Paulista, vai colocar quantas em Vitória?”, questionou um militante. Boa parte dos votos que Lula tem hoje estão concentrados no Nordeste. “Mas são pessoas que não vão abandonar suas tarefas cotidianas para cruzar os braços em vigília a Lula”, lamentou outra liderança petista.
Visitação do tríplexO juiz federal Sérgio Moro divulgou o edital de leilão do tríplex 164-A, no condomínio Solaris, em Guarujá, litoral sul de São Paulo. O imóvel, atribuído ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela Operação Lava-Jato, está aberto para visitação de interessados. Quem quiser conhecer o famoso apartamento deverá agendar, quando autorizado, por e-mail. O imóvel está avaliado em R$ 2,2 milhões, valor da suposta vantagem indevida pela qual o petista foi condenado a 12 anos e um mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o Tribunal da Lava-Jato, que confirmou sentença de Moro e ampliou a pena ao petista. Segundo Moro, o montante é correspondente à avaliação do imóvel somada às reformas que a OAS custeou, como cozinha de luxo, piscina e elevador interno. 


Correio Braziliense
 

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

PT lança Lula à Presidência e prega desobediência à decisão judicial

Líder do MST diz que Judiciário não manda no país e movimentos não permitirão prisão de Lula

Em reunião realizada na manhã desta quinta-feira, em São Paulo, para reafirmar a candidatura do ex-presidente Lula ao Planalto, petistas e representantes de movimentos sociais aliados ao partido pregaram "desobediência" a decisões judiciais como caminho que deve ser seguido pela a partir de agora, diante da decisão do Tribunal Federal da 4ª Região (TRF-4).  
 
João Pedro Stédile, da coordenação nacional do Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra (MST), afirmou que os movimentos não deixarão que Lula seja preso.[esse Stédile já era um sem noção, um idiotizado e desde quando o condenado Lula da Silva chamou o bando de marginais que Stédile comanda  de 'exército' ele começou a pensar que o sua gang pode alguma coisa.
Quando for decretada a prisão do Lula a corja vai sumir; aliás, é dever destacar que essa corja do movimento social terrorista, dos bandidos também conhecidos por sem terra, só tem alguma coragem invadindo propriedades de trabalhadores de verdade e que sequer usam armas.
O pessoal do Stédile sempre se f ... quando enfrentam a PM do Pará.] 
 
— Aqui vai um recado para dona Polícia Federal e para o Poder Judiciário: não pensem que vocês mandam no país. Nós, os movimentos populares, não aceitaremos de forma alguma e, impediremos com tudo for possível, que o companheiro Lula seja preso — discursou Stédile, sendo interrompido por aplausos da plateia. [percebem o quanto o cara é imbecil? e ainda tem pessoas que nos chamam de radicais quando damos os devidos qualificativos ao general da banda Stédile e seu bando de invasores.] 
 
Líder do partido no Senado, Lindbergh Farias (RJ), disse não acreditar que Lula conseguirá uma decisão favorável no Judiciário que o permita concorrer. — Não tenho ilusão de que vamos achar saídas por dentro das instituições. Vamos derrotar esse golpe com uma liminar judicial? Não. Só temos uma caminho, que são as ruas, as mobilizações, rebelião cidadão, desobediência civil — afirmou o senador. [quando reconhece que Lula não tem chances de ser favorecido por uma decisão do Poder Judiciário - que não pode ser favorável ao Lula, já que o Poder Judiciário também está abaixo das leis - o alienado do senador Lindbergh parece que recuperou a razão;
nada disso; ao contrário, aumentou o seu déficit de bom sendo e quer um conflito nas ruas. Desista senador, o senhor mesmo estava entre os que achavam que quando a Dilma fosse impedida, milhões de militontos tomariam as ruas e certamente percebeu o quanto estava enganado.
abaixo tem um pequena lembrança para o senhor ter em conta o destino do seu ídolo'.]
[Senador Lindbergh, se Lula for um bom estudante na cadeia, garanto que tempo não vai faltar para ele lhe transmitir uma ideia do que são MILHÕES DE PESSOAS - é muita gente; vão prender Lula sem precisar prender mais ninguém, até sua amiga Gleisi - senadora e ré - já procura outra forma de conseguir um foro privilegiado.]

Lindbergh acrescentou que para prender Lula terão que "prender milhões de pessoas" antes. O partido reúne a sua executiva na sede da CUT. Além de Lula, participam do encontro, que deve durar todo o dia, a ex-presidente Dilma Rousseff e os governadores do partido.

O deputado federal w.d (RJ) disse que a caminhada que apoiadores de Lula fizeram na noite de quarta-feira até a Avenida Paulista, em São Paulo, é um exemplo de forma de desobediência que o partido deve seguir. A Justiça havia proibido os petistas de se reunirem na Paulista. — A ida ontem à Avenida Paulista foi muito importante. Esse é o modelo. Se quem deve preservar a institucionalidade, agride e hostiliza a institucionalidade, não cabe a nós ficar de braços cruzados respeitando decisões que são inconstitucionais, que são ilegais. Eles jogaram fogo no país, não cabe a nós o comportamento de bombeiros - disse o parlamentar.[alguém notou que ontem tinha petista na Paulista? e, caso tenha notado, deu alguma atenção aos latidos da corja lá presente?]

O Globo

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Prefeito João Doria prestigia e financia parada LGTB em São Paulo, que terá como lema frase que desrespeita religiões

Parada LGBT terá Anitta e Daniela Mercury

[Brasil quebrado, 14.000.000 de desempregados e prefeito de São Paulo desperdiça R$ 1,4 milhão financiando parada gay - se os gays e simpatizantes querem se divertir, que banquem a diversão.] 

As cantoras Anitta, Daniela Mercury e Naiara Azevedo, do sucesso 50 Reais, serão as principais atrações da 21.ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. O evento será neste domingo, das 12 horas às 18 horas, com saída de 19 trios elétricos da Avenida Paulista, em frente ao Masp, e término no Vale do Anhangabaú, no centro. A Prefeitura anunciou as atrações nesta terça-feira, 13.

Segundo o prefeito João Doria (PSDB), o evento deve reunir cerca de 3 milhões de pessoas, “se o tempo estiver bom”. “A Parada é uma tradição da cidade. Ao lado da Fórmula 1, é o nosso maior evento de fluxo turístico, gerando renda, empregos e divulgação.”

Doria reiterou que a Prefeitura pretende reduzir gradualmente o investimento público no evento, estimado em R$ 1,4 milhão. [essa redução gradual deve ser tipo R$1.000,00 por ano.]
“Queremos manter o apoio, não há a menor hipótese de recuar, mas nós queremos incentivar a participação do setor privado. Fizemos um esforço este ano, mas o prazo ficou curto. No ano que vem, vamos ampliar.” O tema do evento é “Independente de nossas crenças, nenhuma religião é lei. Todas e todos por um estado laico”. Segundo a presidente da Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo, Claudia Regina Garcia, “o Estado precisa garantir que todo cidadão tenha respeito, independentemente da religião e do que as religiões acham”. 

A organização, afirma, já foi até processada por instituições religiosas. “Espero que a gente chegue a uma realidade em que as Paradas sejam apenas de festividade, mas ainda temos muito a reivindicar”, disse ela. Além da Parada, a Associação promove a 17ª Feira Cultural LGBT e o 1ª edição dos Jogos da Diversidade.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

quinta-feira, 10 de março de 2016

Secretário de Segurança de SP prevê 'bolsões de segurança' para protestos do dia 13



Alexandre de Moraes revelou que pelotões de policiais ficarão nas ruas que separam a Avenida Paulista e a Praça Roosevelt, onde estão previstos atos contra e pró governo, respectivamente

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, revelou nesta quarta-feira, 9, que serão instalados, no próximo domingo, 13, "bolsões de segurança tática" com pelotões de policiais nas ruas que separam a Avenida Paulista e a Praça Roosevelt. Os dois locais devem receber manifestações de grupos pró-impeachment e de apoio ao governo, respectivamente. O objetivo, segundo o secretário, é evitar confronto entre manifestantes de posições políticas antagônicas. "Não haverá comunicabilidade entre os grupos, por isso temos convicção de que as manifestações serão tranquilas", disse o secretário, que evitou divulgar o número de policiais usados na operação.

A secretaria de Segurança trabalha com a hipótese de não deslocamento das manifestações, tanto de um lado quanto do outro. Os manifestantes pró-impeachment devem se concentrar ao longo da Avenida Paulista, onde serão instalados, em locais predefinidos, oito carros de som e um palco, que será utilizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Já em relação ao grupo que pretende fazer o ato pró-governo na praça Roosevelt, o secretário disse que aguarda até a tarde desta quarta a comunicação prévia do ato, como prevê a Constituição, para que haja o devido planejamento por parte dos órgãos públicos de segurança e organização de trânsito. "Até agora não entraram em contato nem com a Polícia Militar nem com a secretaria. Se até o final desta tarde não nos procurarem, vamos entrar em contato com eles", disse.

De acordo com o secretário, este grupo poderá se deslocar, desde que o deslocamento e trajeto sejam informados previamente à Polícia Militar. Os apoiadores do governo, no entanto, só não poderão seguir em direção à Paulista porque no local a manifestação pró-impeachment já havia sido agendada há mais de dois meses.

Além disso, segundo Moraes, a segurança será reforçada nas ruas e estações de metrô próximas aos locais das manifestações. Toda a movimentação será monitorada pela cúpula da secretaria no Centro de Crise, no Copom, por meio de imagens de câmeras de segurança espalhadas pelo trajeto.

Moraes disse que trabalha com público estimado em 1 milhão de pessoas na Avenida Paulista e cerca de cinco mil na praça Roosevelt. Ele pediu bom senso aos manifestantes de ambos os lados para evitar transtornos. "É mais ou menos como num jogo de futebol. Você não vai com a camisa do Palmeiras na torcida do Corinthians", disse.

Fonte: Estadão - Conteúdo

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Jean Wyllys e Sibá querem puxar o cabelo, unhar, tirar a calça e pisar em cima. Ou: Fascistas inquietos!



Deputado do PSOL insufla índios a disputar espaço com manifestantes pró-impeachment; petista estrila e promete reunir pessoas para atacar adversários

Huuummm… Que medinho! Os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Sibá Machado (AC), líder do PT na Câmara, estão nervosos. Eles querem briga. Querem arranhar. Puxar o cabelo. Sapatear. Eles não aguentam mais a democracia. Se o Brasil continuar a ser um estado de direito, eles prometem tirar a calça e pisar em cima. Querem me processar? Por uma metáfora? Por uma porção delas? Adiante. Eu estou doido para me defender de vocês!

Começo por Wyllys. Sim, ele parece irrelevante, não mais do que uma personagem incidental da pantomima. Mas o gay de ocasião, o gay dos 500 dinheirosque sai do armário em rede nacional para concorrer com Grazi Massafera e ganhar dela (não é tarefa trivial) —, usa a sua condição de deputado e de autoproclamado membro de uma minoria para perseguir adversários ideológicos, para atacar as pessoas de quem não gosta.

Wyllys, o quinta-coluna do PT disfarçado de extrema esquerda, está inconformado com o acampamento em favor do impeachment do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua nos gramados do Parlamento. Tanto é assim que ele pautou a imprensa do nariz marrom para perseguir os jovens que lá estão, evocando um ato do Congresso que proíbe manifestações do gênero no local. Todos vocês sabem os atos de selvageria que os esquerdistas já promoveram por ali, fazendo, inclusive, correr sangue. Mas Wyllys quer proibir a livre expressão de gente pacífica. Vocês já viram esses dois movimentos a atacar o patrimônio público ou privado? A ameaçar pessoas? A agredir a ordem?

Calma! Ele não ficou só nisso! Este blog apurou — apurou, viram, senhores assessores de Wyllys? — que o deputado insuflou lideranças ditas indígenas que estão em Brasília a disputar com o MBL e com o Vem Pra Rua o espaço do acampamento. Eu estou afirmando que um deputado da República Federativa do Brasil estimulou as ditas lideranças dos índios a disputar espaço físico com os que defendem o impeachment, como se não houvesse largueza o bastante em Brasília; como se ali não estivessem, como queria Joaquim Nabuco, as nossas vastas solidões. Inclusive as nossas vastas solidões morais.

 Qualquer pessoa instruída sabe que os fascismos europeus do século passado são uma derivação dos partidos de esquerda. E é isto o que eu penso de Wyllys: é um fascista primitivo. Nem ele tem clareza disso porque a sua ignorância não permite. Sua assessoria vai ficar procurando firulas no post para me processar. Adiante, valentes! Mas acho que a tarefa será inútil. Recomendo que leiam antes o Artigo V da Constituição, o que Jean Wyllys não fez na casa-estúdio da Globo porque estava com o seu mi-mi-mi autocomplacente e lucrativo.

Leitores me mandam um link com um vídeo de Wyllys no Facebook: https://www.facebook.com/jean.wyllys  

 É asqueroso! Ele aproveitou a CPI dos Crimes Cibernéticos — e eu tenho aqui em mãos o requerimento que autorizou a comissão para tentar perseguir os membros do MBL, em desacordo com as razões que justificaram a instalação da comissão. Foi desmoralizado por um dos jovens integrantes do movimento, Rubens Nunes. 

De tal sorte foi humilhante o embate que Wyllys deu piti, se levantou e foi embora. No vídeo, parece, ele se despede da comissão porque não consegue perseguir os inimigos. Este senhor é tão pateticamente autoritário que diz que a comissão deveria “enquadrá-los”. O PSOL perdeu a vergonha de vez? O deputado Chico Alencar não se constrange? Chico é um esquerdista sem ser uma besta. Wyllys é uma besta sem nem ser esquerdista.

Não! Ele não faz e fala essas porcarias porque é gay. Oscar Wilde era gay. Jean Genet era gay. André Gide era gay. Gore Vidal era gay. Caravaggio era gay. Tchaikovsky era gay. Mario de Sá-Carneiro era gay. Fernando Pessoa, muito provavelmente, também. Leonardo da Vinci, tudo indica. Michelangelo idem. O açougueiro pode ser gay. O padeiro. Um anônimo qualquer. A pessoa tem o direito de não ter talento especial nenhum e de ser gay, como qualquer hétero. Wyllys faz e fala essas porcarias todas porque é autoritário, porque usa a sua sexualidade como armário da sua truculência. E porque, como ninguém, usa o PSOL como mero instrumento de ataque aos adversários do PT.

Outro que resolveu saltar das tamancas foi Sibá Machado, o valentão que se esconde na imunidade parlamentar. Manifestantes pró-impeachment protestavam nesta terça, nas galerias, contra um discurso do deputado petista WD (RJ), aquele sujeito que, quando presidente da OAB-RJ, sempre foi um excelente lulista. Aos berros, Sibá estrilou:
“Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr daqui do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos, Vamos pro pau com vocês agora!”.

VÍDEO:  Deputado Sibá Machado/PT dá piti e ameaça manifestantes

É? Eu convido Sibá a vir fazer esse discurso na Avenida Paulista. Aliás, eu convido este senhor a fazer esse discurso na principal avenida de Rio Branco, capital do Acre. Como? Juntar gente, deputado? São seus fascistas de estimação? Covarde! Sim, Sibá! Eu o chamei de covarde. Se quiser, me acione na Justiça que eu explico por quê. Vejam o vídeo.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo – Revista VEJA