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quarta-feira, 29 de junho de 2022

Corte de impostos sobre combustíveis expõe hipocrisia da esquerda - O Estado de S. Paulo

 J. R. Guzzo

Em ato de fanatismo eleitoral, oposição se irrita com uma baixa de preços que poderia, na sua visão, beneficiar eleitoralmente o governo

A lei aprovada pelo Congresso Nacional para limitar os impostos estaduais sobre combustíveis, um projeto de iniciativa do governo para reduzir os preços ao consumidor na bomba, é uma aula de pós-graduação a respeito de fanatismo eleitoral, ganância doentia dos governadores de Estado e a falência geral da vida pública brasileira nos dias de hoje
É um caso realmente extraordinário, e talvez único do mundo: a esquerda, as entidades da “sociedade civil” e os próprios governadores ficaram contra uma redução de impostos e de preços. Isso mesmo: ficaram contra uma redução de impostos e de preços.
 
Em todo o mundo os governos tentam medidas de alívio fiscal na área de combustíveis, num esforço para amenizar a alta dos preços que veio com a disparada nas cotações do petróleo – cerca de 115 dólares hoje no mercado internacional, contra 75 dólares um ano atrás. 
Há alguma dúvida de que existe, neste momento, uma emergência na área? 
Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo propõe basicamente a mesma coisa reduzir os impostos, já que não é possível reduzir os preços de mercado do petróleo.  
No Brasil, prodigiosamente, há gente que corre na direção 100% oposta: não admite que se toque nos impostos, um fator essencial na formação dos preços ao consumidor, por causa de puro, simples e direto interesse político pessoal.
Os governadores, de um lado, estão cegos para qualquer outra coisa que não seja a arrecadação estadual. 
Ficaram viciados em beneficiar-se com a alta de preços dos combustíveis e outros produtos essenciais como eletricidade, telecomunicações, gás etc.: quanto mais caros ficam para a população, mais dinheiro rendem em imposto para os cofres dos Estados. 
Dali, naturalmente, o ouro segue para o bolso da clientela dos governadores – que começa na remuneração dos altos funcionários e magistrados e termina nos contratos com empreiteiras de obras e com os fornecedores amigos. 
Todos eles esqueceram completamente que têm de governar para os governados; hoje, governam para as suas secretarias da Fazenda. Viraram acionistas da alta de preços.

J.R.Guzzo: 'Em ato de fanatismo eleitoral, oposição se irrita com uma baixa de preços que poderia, na sua visão, beneficiar eleitoralmente o governo'
J.R.Guzzo: 'Em ato de fanatismo eleitoral, oposição se irrita com uma baixa de preços que poderia, na sua visão, beneficiar eleitoralmente o governo' Foto: MAGNO/AFP
A oposição, o candidato do PT à Presidência e a esquerda em geral, de outro lado, se irritam com uma baixa de preços que poderia, na sua visão, beneficiar eleitoralmente o governo.  
Vieram, até, com a ideia realmente extraordinária de cassar a chapa eleitoral do presidente da República, por conta da redução de preços e de um abono federal aos caminhoneiros uma tentativa adicional de garantir, com auxílio aos transportadores, o abastecimento geral do país nos produtos essenciais para a população. “Especialistas” procurados pela mídia dizem que a redução de preços e o abono, a três meses das eleições para presidente, são “ilegais” o que leva à conclusão de que o governo não pode tomar medidas de interesse público em ano eleitoral. Ou seja: estariam a oposição, e as forças que lhe dão apoio, exigindo que o governo da União não governe até outubro próximo, e não tome nenhuma medida que possa beneficiar o cidadão em suas necessidades diretas?
 
É um dos melhores momentos em matéria de hipocrisia que se vê há muito tempo na política brasileira. Poucos anos atrás, a presidente Dilma Rousseff afirmou em público que faria “o diabo” para ganhar as eleições para a sua própria sucessão. 
Fez e ganhou – e desde então não ocorreu a absolutamente ninguém na esquerda, nem nas classes intelectuais, civilizadas e inclusivas, dizer uma palavra sequer de objeção. 
Ao mesmo tempo, um político como o governador de São Paulo vem se vangloriar agora dizendo que foi “o primeiro” a reduzir o imposto estadual sobre os combustíveis – quando há uma lei do Congresso que o obriga a fazer exatamente isso, e quando a sua participação no esforço para aliviar os consumidores foi nula. 
A aberração se completa com outros governadores reclamando do colega de São Paulo, que teria furado a sua “greve” contra a decisão do Congresso Nacional – e a “negociação”, no STF, para resolver se deve ou não ser cumprida uma lei aprovada licitamente pelo parlamento brasileiro
Democracia, no Brasil de hoje, é isso aí. [uma pergunta boba de um cidadão bobo, em nome dos milhares de cidadãos que sempre querem fazer de bobos: Se durante a "negociação" com o Supremo para "para resolver se deve ou não ser cumprida uma lei aprovada licitamente pelo parlamento brasileiro", um supremo ministro sacar a caneta e decidir que a lei está suspensa até segunda ordem. Como fica?]
 
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo  

Fux se reúne com líderes partidários para dialogar sobre relação entre os Poderes

Encontro aconteceu nesta quarta-feira (29/6), no Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ministro também se reuniu com o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, se reuniu na manhã desta quarta-feira (29/6), na sede da Corte, com lideranças da Câmara para discutir sobre a relação entre os Poderes. Além do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), participaram do encontro 21 parlamentares de diferentes partidos da base governista e da oposição.

Na saída, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) agradeceu os esforços das partes para que a audiência acontecesse. O político destacou que o encontro foi voltado para reiterar a defesa da democracia brasileira. “O ministro Fux foi muito atencioso, ele sinalizou que tem que tomar cuidado em não pautar temas no plenário da Câmara e no plenário do STF, que aumente a atenção dos Poderes”, disse.

“Foi uma reunião bem produtiva. Uma frase bem forte que ele falou para mim foi: ‘Luiz Fux é o mesmo que o de 8 de setembro’, mostrando que ele está atento às tensões que ele vive, e comprometido com que nós respeitamos a regra do jogo e a constituição, e a máxima autoridade”, destacou o deputado. [com todas as vênias cabíveis, entendemos que faltou no diálogo a presença da mais importante autoridade que vem sendo acusada de promover conflito entre os Poderes da República. Os atritos maiores ocorrem entre alguns ministros do STF que tem a pretensão de que o Presidente da República Federativa do Brasil é subordinado ao STF, - pretensão que se materializa em determinadas situações, sendo uma delas quando algum dos ministros da Suprema Corte profere decisão monocrática determinando que o presidente Bolsonaro = Presidente da República Federativa do Brasil - faça, ou deixe de fazer,  determinado ato.
Decisões impositivas sobre outros Poderes deveriam ser sempre tomadas pelo Plenário do STF. 
Outro complicador, ao que nos parece, de um diálogo com a participação do capitão é que a conversa, ou conversar, ocorrem no Supremo, o que deixa a ideia de que os participantes dos Poderes Executivo e das duas Casas Legislativas estão sendo convocados. É o que pensamos.]

O presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que a reunião não teve pauta específica e serviu para aproximar as instituições. “A conversa foi o mais informal possível, com os assuntos que a Câmara tem preocupação, que estão tramitando no Supremo. Foi uma conversa para manter o respeito entre os Poderes, o respeito nas eleições”, disse. “Todos os assuntos foram abordados em um café da manhã muito informal, onde todos os líderes tiveram a oportunidade de se posicionar, e o presidente Fux também”, completou.

 Política - Correio Braziliense


A guerra linguística contra as mulheres - Revista Oeste

Brendan O'Neill, da Spiked
 
As transexuais Emily Bridges, em primeiro lugar, e Lilly Chant, que ficou com a medalha de prata. O bronze foi para Jo Smith, única mulher a subir no pódio | Foto: Reprodução Redes Sociais
As transexuais Emily Bridges, em primeiro lugar, e Lilly Chant, que ficou com a medalha de prata. O bronze foi para Jo Smith, única mulher a subir no pódio | Foto: Reprodução Redes Sociais

Há algumas semanas, assistimos a dois machos biológicos ou homens, como costumávamos chamá-los vencendo o primeiro e segundo lugares em uma prova de ciclismo feminina. Vimos o Ministério Público inglês (Crown Prosecution Service, ou CPS) contratar uma consultora de diversidade, que é trans e já havia sugerido que a palavra “mulher” em inglês (“woman”) poderia ser substituída por womxn” — algo como “mulhxr”.

Ficamos sabendo que funcionários públicos receberam treinamento de equalitarismo, que os instruiu que a expressão “humana adulta” — que é a definição do dicionário para mulher é uma mensagem cifrada transfóbica. Vimos a publicação de um novo estudo da King’s College London que sugere que uma maneira de evitar polêmicas relacionadas a sexo/gênero seria mudar a formulação de questões em documentos oficiais, como o censo. Por exemplo, você pode perguntar à pessoa entrevistada “você menstrua?”, em vez de “você é uma mulher?”.

Qualquer pessoa que duvide de que a palavra mulher, e toda a ideia da condição da mulher, está sendo apagada, sacrificada no altar da ideologia da transgeneridade com certeza levou um susto nos últimos dias. Enquanto homens reivindicam prêmios em esportes femininos, fica claro que os esportes femininos correm o risco de se tornar uma coisa do passado. Quando instituições poderosas, como o CPS e o funcionalismo público, flertam com a ideia de que é pecado dizer as palavras “humana adulta”, é óbvio que até falar sobre mulheres se tornou algo arriscado.

Quando alguém tão mundialmente influente quanto Michelle Obama usa a palavra impronunciável “womxn”, como aconteceu nos “Stories” de sua conta de Instagram, você sabe que não são só universitários malucos com tempo livre e cabelo pintado de roxo que entraram no túnel da fluidez de gênero. Não, do mundo dos esportes à política, do sistema judicial à burocracia estatal, a ideia de que o sexo pode ser alterado e que a linguagem deve ser alterada para evitar que a minoria trans seja ofendida se tornou a ortodoxia.

“Mulher” é um termo ofensivo?
Surpreendentemente, o uso da palavra “womxn” por Michelle Obama estava relacionado à polêmica do caso Roe versus Wade. Ela compartilhou no Instagram uma série de slides criados pela organização sem fins lucrativos When We All Vote. Um deles dizia: “Legisladores do Estado terão o poder de privar as mulherxs do direito de tomar decisões sobre seu corpo ou seus cuidados de saúde”. Existe uma ironia sombria nesse comentário, um comentário que expõe como a guerra contra a condição da mulher se tornou uma confusão.

Que os “Stories” do Instagram endossados por Michelle Obama se preocupem com as mulheres sendo privadas do direito de controlar o próprio corpo e, no entanto, implicitamente privem as mulheres do direito de usar certas palavras quando falam sobre si mesmas e de suas necessidades. Womxn”, ou “mulhxr”, é um termo repressor, usado para fazer as massas femininas lembrarem que a categoria delas agora também inclui homens. Como o dicionário on-line Dictionary.com afirmou em 2019, o verbete “womxnfoi criado para ser “inclusivo para pessoas trans e não binárias”.

A histeria linguística do momento está impactando nossa capacidade de entender o mundo à nossa volta

É isso, amigos. Ao excluir a palavra antiga e supostamente problemática “mulher”, mesmo enquanto se preocupa que as mulheres — desculpem, mulhxr — sejam privadas da autonomia sobre seu corpo, When We All Vote involuntariamente destaca as profundas confusões e o profundo não liberalismo por trás do atual apagamento da condição da mulher.

Praticamente nenhum dia se passa sem novos relatos sobre a guerra linguística contra a condição da mulher. Então, a recente questão sobre o funcionalismo público envolve um grupo chamado A:gênero, que defende pessoas trans e intersexo que trabalham em departamentos do governo. O jornal The Times conseguiu alguns vídeos de treinamento que o A:gênero produziu, que são vistos por milhares de funcionários públicos todo ano. Um deles afirma que é impossível definir uma mulher e que dizer “humana adulta” pode ser “transfóbico”.

Atenção, esses educadores woke alertam o funcionalismo público para a “transfobia, que é cada vez mais apresentada como feminismo”. Para reforçar, estamos falando de funcionários públicos, das pessoas responsáveis pelo bom funcionamento da nação. E está sendo explicado a eles que, se você disser em voz alta o que o dicionário define sobre o que é uma mulher, você é preconceituoso. Tem sido ensinado a eles que figuras como JK Rowling, cujo grande crime de pensamento é entender a biologia, promovem o ódio disfarçado de feminismo.

“Você menstrua?”
E então temos o CPS, que contratou Sophie Cook, uma ativista trans, para ocupar um cargo importante de diversidade e inclusão. Essa é a mesma Sophie Cook que já usou o termo ofensivo TERF (trans exclusionary radical feminists, ou feminista radical transexcludente) para se referir a mulheres que acreditam que o sexo é imutável e que os direitos das mulheres devem prevalecer sobre as necessidades emocionais de homens que acham que são mulheres. Cook também defendeu o termo woke inclusivo “womxn” e perguntou em uma discussão no programa Newsnight por que algumas feministas ficam “tão ofendidas com ele”. Talvez porque esse termo limite de forma explícita sua capacidade de falar exclusivamente sobre mulheres? (Mulheres de verdade.)
 
O projeto The Future of Legal Gender (“O futuro do gênero legal”), da King’s College London, registrou como o ataque linguístico às mulheres pode ser desumanizante.  
Uma de suas propostas é que o censo poderia se fazer menos ofensivo para as pessoas trans se perguntasse “você menstrua?”, em vez de “você é mulher?”
Más notícias para as mulheres que entraram na menopausa. Elas não contam. Talvez sua existência importe menos do que os sentimentos dos homens que acham que são mulheres?
 
Todo esse contorcionismo linguístico tem sérias consequências no mundo real. Na semana passada, no universo dos esportes, dois homens — “mulheres trans” ficaram em primeiro e segundo lugares na prova de ciclismo feminino ThunderCrit, que foi realizada no Velódromo Herne Hill, em Londres. 
Em resposta às críticas de mulheres que, com razão, perguntaram por que havia apenas uma mulher no pódio de uma corrida supostamente feminina, os organizadores da ThunderCrit disseram que não pretendiam falar com ninguém que só estivesse interessado em “impor sua narrativa”. Por que é uma “narrativa” quando as mulheres dizem que esportes femininos deveriam ser apenas para mulheres, mas não é uma “narrativa” '

Uma consequência ainda mais sinistra da nova misoginia linguística também veio à tona na semana passada. Foi revelado que a BBC, em um artigo sobre lésbicas que se sentiram pressionadas a fazer sexo com “mulheres trans”, mudou o gênero do suposto agressor para não ofender ninguém. Uma suposta vítima de estupro conversou com a BBC para essa reportagem e usou os pronomes “ele” e “dele” para se referir ao agressor. Mas a BBC substituiu todos os pronomes masculinos por pronomes neutros (“they” e “them”, em inglês). Uma fonte da BBC disse ao The Times: “Não consigo pensar em nenhuma outra situação em que mudaríamos as palavras de uma suposta vítima de estupro”.

A BBC protege um estuprador
Essa é uma questão muito séria. Se a emissora pública britânica está agora mais preocupada em não ofender supostos estupradores do que em falar a verdade — nesse caso, que uma mulher afirmou ter sido estuprada por um homem —, então está claro que a histeria linguística do momento está impactando nossa capacidade de entender o mundo à nossa volta, de conhecer a verdade. A vergonhosa decisão da BBC de proteger um suposto estuprador de uma ofensa reproduz os desdobramentos do sistema judicial, em que alguns policiais do Reino Unido afirmaram que vão registrar estupros como tendo sido cometidos por mulheres, se o agressor se identificar como mulher. Em pouco tempo, sem dúvida, a requerente vai ser pressionada a dizer “ela” e “dela” sobre o homem que supostamente enfiou o pênis em seu corpo. Será uma conclusão aterrorizante, mas totalmente lógica, para o desvio orwelliano na discussão de todas as coisas relacionadas à mulher.

Tudo isso aconteceu há poucas semanas no Reino Unido.

Mulheres banidas do pódio em um esporte feminino. 
O funcionalismo público e o CPS sendo influenciados por pessoas que acreditam que existe um problema com a palavra mulher. 
A BBC exposta por sua interferência, por razões ideológicas, no depoimento de um suposta vítima de estupro. 
Tudo isso são consequências sinistras da sacralização da ideologia trans e do cancelamento de tudo e qualquer coisa que ofenda a sensibilidade trans.
A linguagem é arrogantemente reescrita pelas elites, palavras comuns são redefinidas como expressões de intolerância, é negado às mulheres o direito de se descrever como quiserem, e a própria verdade se torna um sonho distante, enquanto a precisão linguística é substituída pela novilíngua e pelo politicamente correto. Não são os estudantes de estudos de gênero que estão liderando tudo isso — é a BBC, é o governo, são as Cortes e é o establishment cultural.  
Uma contrarrevolta contra esse terror linguístico é absolutamente necessária.
 
Brendan O’Neill é repórter-chefe de política da Spiked e apresentador do podcast da Spiked, The Brendan O’Neill Show. Ele está no Instagram: @burntoakboy

Leia também “Agora eles querem cancelar Yuri Gagarin”

Joe Biden revela plano de ação de aborto em 5 etapas para matar bebês “na maior extensão possível” - Micaías Bilger

LifeNews.com

O governo Biden divulgou um plano de cinco etapas na terça-feira para manter os Estados Unidos matando bebês não nascidos em abortos depois que a Suprema Corte dos EUA derrubou Roe v. Wade na semana passada.

O secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Xavier Becerra, revelou o plano em uma entrevista coletiva em Washington, D.C., incluindo esforços para frustrar a legislação estadual que proíbe medicamentos abortivos por correspondência e treinar médicos e farmacêuticos sobre como encaminhar para abortos.

“Aumentar o acesso a esse medicamento é um imperativo nacional e de interesse público”, disse Becerra, ao acusar a Suprema Corte de criar um “momento de crise na saúde”. O ex-advogado da Califórnia criticou a decisão do tribunal de permitir que os estados protejam bebês não nascidos do aborto novamente, chamando-a de “desprezível”, mas “previsível”, segundo a Fox News.

O governo Biden disse que quer disponibilizar medicamentos abortivos “em toda a extensão possível”. “No HHS, não deixaremos pedra sobre pedra”, disse Becerra. “Todas as opções estão na mesa. Faremos tudo dentro do limite legal da lei para alcançar pacientes e provedores de apoio.”

(Primeiro,) Becerra prometeu que seu escritório trabalhará com agências federais de aplicação da lei para garantir que os estados não possam proibir as pílulas abortivas, como alguns estados liderados pelos republicanos tentaram fazer - embora não esteja claro como as leis seriam aplicadas, já que as pílulas são enviadas por o Correio.

Os escritórios federais também enviarão informações aos profissionais de saúde sobre os medicamentos, chamados misoprostol e mifepristone, disse Becerra. Mas ele não chegou a dizer que todo médico deveria oferecer a pílula abortiva quando perguntado sobre a possibilidade por um repórter.

Em vez disso, ele disse que o HHS planeja lembrar aos programas federais de saúde que eles devem, por lei, fornecer pílulas abortivas para pacientes que as desejam após casos de estupro, incesto ou gravidez com risco de vida.

Segundo, o governo Biden quer garantir que médicos e farmacêuticos sejam treinados sobre como encaminhar pacientes para abortos e, terceiro, planeja lembrar aos provedores do Medicaid que os dólares dos impostos federais podem ser usados?? para pagar o controle de natalidade e a contracepção de emergência, de acordo com o relatório.

Em quarto lugar, Becerra disse que disse ao Escritório de Direitos Civis para garantir que as informações médicas permaneçam privadas e que os pacientes não sejam discriminados por buscarem abortos.

E quinto, o secretário do HHS disse que seu escritório está explorando maneiras de potencialmente usar a Lei de Tratamento Médico de Emergência para expandir os abortos. “Não existe uma bala mágica”, acrescentou. “Mas se houver algo que possamos fazer, encontraremos e faremos no HHS. De fato, essa foi a instrução que recebi do presidente dos Estados Unidos.”

O governo Biden acredita que as drogas abortivas encomendadas pelo correio são uma maneira de os Estados Unidos continuarem abortando bebês ainda não nascidos, mesmo em estados que protegem suas vidas sob a lei. Na sexta-feira, em reação à decisão da Suprema Corte, o presidente Joe Biden prometeu garantir que a droga abortiva mifepristone permaneça disponível para as mulheres “na medida do possível”.

O procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, também mencionou a droga abortiva na sexta-feira, quando prometeu que o Departamento de Justiça “trabalhará com outros braços do governo federal que buscam usar suas autoridades legais para proteger e preservar o acesso aos cuidados reprodutivos”, relata a AP. “Em particular, o FDA aprovou o uso do medicamento mifepristone”, disse Garland. “Os estados não podem proibir o mifepristone com base em desacordo com o julgamento de especialistas da FDA sobre sua segurança e eficácia”.

No entanto, isso parece contradizer a decisão da Suprema Corte em Dobbs v. Jackson Women's Health, que restaura os direitos dos estados de tomar decisões sobre o aborto e os direitos dos fetos.

Mifepristone é usado para abortar bebês até 10 semanas de gravidez. 
Ele bloqueia o hormônio progesterona e basicamente deixa o bebê morrer de fome. 
Durante décadas, a FDA exigiu que os abortistas fornecessem o medicamento pessoalmente após um exame médico devido aos seus altos riscos. Em dezembro, no entanto, o governo Biden se livrou da exigência presencial e começou a permitir que o medicamento fosse vendido pelo correio. 
Agora, as drogas abortivas podem ser compradas online sem nunca ver ou mesmo falar com um médico.
 
A FDA vinculou a droga do aborto a pelo menos 26 mortes de mulheres e 4.000 complicações graves entre 2000 e 2018. 
No entanto, sob o presidente Barack Obama, a FDA parou de exigir que as complicações não fatais da mifepristona fossem relatadas. Portanto, os números quase certamente são muito maiores.

Novos dados e estudos sugerem que os riscos da droga abortiva são muito mais comuns do que os ativistas do aborto afirmam, com até um em cada 17 necessitando de tratamento hospitalar. Outro estudo do Charlotte Lozier Institute descobriu que a taxa de atendimentos de emergência relacionadas ao aborto por mulheres que tomam o medicamento abortivo aumentou mais de 500% entre 2002 e 2015.

A droga abortiva é usada em mais da metade de todos os abortos nos Estados Unidos, de acordo com um novo relatório do Instituto Guttmacher. Em 2020, a droga foi responsável por 54% de todas as mortes por aborto de bebês em gestação, contra 39% em 2017, segundo o grupo de pesquisa pró-aborto.

Transcrito do site:  Puggina.org

*       Tradução livre do original em inglês do artigo:

Joe Biden Unveils 5-Step Abortion Action Plan to Kill Babies to “The Fullest Extent Possible”


**      Na imagem, Biden e Secretário Becerra.

Senado - CPI eleitoreira tira o lugar da investigação que realmente precisa ser feita - Gazeta do Povo

Alexandre Garcia

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) é o principal articulador da CPI do MEC. [o senador estridente colherá mais uma derrota - o que lhe é habitual, já que sempre perde.                   Uma das mais vergonhosas foi na CPI Covidão, quando o calhamaço que pensava merecer ao menos uma rápida leitura do TPI - Haia foi recusado antes de ser entregue.]

A  partir de amanhã, quem for apresentador de televisão, mas for pré-candidato, já não pode mais estar na tevê ou vai ficar impedido pela Justiça Eleitoral, porque a lei está proibindo.  
 E a partir de sábado, quem for candidato e ocupar um cargo no Executivo, como o presidente da República ou um governador, não pode nomear, transferir com fins eleitorais, não pode mandar dinheiro para estado ou município com fins eleitorais. 
Se for fazer uma inauguração, não pode contratar show. São os rigores da lei eleitoral, para dar igualdade de condições entre o candidato que está no poder e o candidato que está fora do poder.


MAIS UMA DO BOCA DE VELUDO

Senadores preferem CPI para aparecer em vez de CPI para levar a sério
No Senado, mais um movimento para fazer uma CPI eleitoreira. Conseguiram fazer aquela da Covid, a CPI do circo, que por ordem do Supremo passou na frente de todas as CPIs que estavam prontas para ser instaladas. Recorreram ao Supremo e o ministro Barroso deu uma liminar que foi confirmada pelo plenário do Supremo menos pelo ministro Marco Aurélio, que disse que o Supremo não tem de dar ordem ao Senado, de acordo com o artigo 2.º da Constituição.

Há etnias isoladas que têm “proprietário”: a ONG estrangeira é proprietária, usa essa etnia para mostrá-la, como se fosse um zoológico humano, e fatura milhões com documentários na Europa
Abriram a CPI da Covid, e quem ficou para trás? O primeiro lugar da fila, a CPI das ONGs da Amazônia, que está pronta para começar desde o fim de agosto de 2019. Há uma pressão muito grande, diz o senador Plínio Valério, inclusive de uma grande rede de televisão e de muita gente que não tem interesse em mostrar o que está acontecendo, segundo ele, com 100 mil ONGs que recebem estrangeiros. 
A ex-ministra Damares me disse ontem que há etnias isoladas que têm “proprietário”: a ONG estrangeira é proprietária, usa essa etnia para mostrá-la, como se fosse um zoológico humano, e fatura milhões com documentários na Europa, mostrando como vivem os índios brasileiros.
 
 É esse o horror que a gente precisa mostrar numa CPI, mas tem gente querendo esconder. O senador Plínio Valério me disse, e eu coloquei isso no meu artigo que sai nos jornais de hoje, que em Coari uma ONG comprou um território equivalente a um décimo do território da Holanda. 
No subsolo tem gás de petróleo – que coincidência! 
A maior parte dos territórios indígenas, me disse também a ex-ministra Damares, foi coisa de gente estrangeira, uma antropóloga belga botava um, dois, três índios. “Plantava” índios, em geral em área de fronteira, e dizia que tinha de ser território indígena. Tudo isso sob a expectativa de um julgamento do Supremo sobre o tal marco temporal, que é simplesmente o julgamento de gramática, porque na Constituição diz que terras indígenas são as terras que ocupam, e não que vierem a ocupar, nem as que ocuparam. Diz ocupam, isso é presente do indicativo, de 5 de outubro de 1988, simples. 

Bons números na segurança e no emprego
Para terminar, quero lembrar vocês que, no ano passado, os homicídios caíram mais uma vez, queda de 6,5%; saiu no Anuário de Segurança Pública. E o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados mostra que em maio foram criados 277 mil novos postos de emprego; neste ano, 1,51 milhão. E isso que o cadastro não revela aqueles que estão trabalhando, vendendo na internet ou viraram microempresários.

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


Mulheres que abusam de crianças e adolescentes: o caso de Ghislaine - Mundialista

Vinte anos de prisão é o castigo reservado para a mulher que era apaixonada pelo pedófilo Jeffrey Epstein - e se tornou seu instrumento

“Eu não era nada além de um brinquedo sexual com pulso e alma para entreter Epstein, Maxwell e outros”.

“Depois de atraírem a mim e a outras com uma falsa sensação de segurança e conforto, eles nos enredavam em seu mundo pervertido de estupro, estupro e mais estupro”.

Cúmplice: Ghislaine Maxwell não só aliciava meninas como participava de sessões de sexo coletivo - Mathieu Polak/Getty Images

Estes são alguns trechos do depoimento dado por Sarah Ransome nas audiências que precederam a sentença de Ghislaine Maxwell – serão vinte anos de prisão para a socialite inglesa que se tornou cúmplice no aliciamento de adolescentes para servir sexualmente o pedófilo milionário Jeffrey Epstein, que se suicidou na cadeia em 2019, num caso escandaloso que até hoje provoca suspeitas.

Sarah, hoje com 37 anos, foi uma das centenas de adolescentes, em muitos casos inseguras ou com problemas familiares, manipuladas por Ghislaine para manter o constante suprimento de meninas lindas convencidas a fazer massagens e prestar outros serviços sexuais para Maxwell e sua rede de amigos importantes. No caso dela, um dos argumentos usados foi que era “excepcionalmente inteligente” e poderia se tornar uma pessoa destacada; bastava seguir suas orientações.

Além de “caçar” e atrair as meninas, até em portas de escolas, Ghislaine ensinava-as a fazer as massagens como “Jeff gosta” e participava de sessões de sexo coletivo, usando vibradores.

Virginia Roberts Giuffre, promovida a “primeira namorada” na época dos abusos, disse que Ghislaine a violentou dessa maneira em inúmeras ocasiões. Ela é a mais conhecida das vítimas do casal maligno por causa da denúncia de ter sido “emprestada” ao príncipe Andrews, amigo de Epstein, em três ocasiões. O filho da rainha Elizabeth II resolveu a ação indenizatória com um pagamento de 15 milhões de dólares antes que o caso fosse a julgamento.

Por que uma mulher adulta, com experiência nas mais altas esferas da sociedade, adere ao mundo de degradação e crime criado  por Epstein – e protegido pelas barreiras que só o dinheiro pode propiciar? Obviamente, amor. Ela era totalmente apaixonada por ele e acreditava que um dia iriam se casar, segundo uma amiga. “No começo, tiveram um envolvimento romântico”, depôs Lawrence Paul Visoski, um dos pilotos do avião particular de Epstein, apelidado de “Expresso Lolita”.

Pois é, Epstein queria as Lolitas, não uma mulher adulta como Ghislaine. Circulava com ela como se fossem um casal, aproveitando as portas que lhe abria – inclusive para o príncipe Andrew, de quem Ghislaine tinha sido amiga de juventude. Um milionário sedutor e abusivo era exatamente o mesmo perfil do pai dela, Robert Maxwell, que também se suicidou em circunstâncias suspeitas depois de perder seu império de mídia.

Amor ou paixão são os sentimentos que movem um fenômeno relativamente novo, o de mulheres que se transformam elas mesmas em abusadoras de crianças e adolescentes, seguindo os caprichos perversos do homem a quem querem agradar. Ou da mulher. Na Inglaterra, um dos casos recentes é o de Frankie Smith, condenada a doze anos de prisão por ter sido cúmplice no assassinato de sua própria filhinha, Star, de apenas um ano e quatro meses. 

Sua companheira Savannah Brockhill, boxeadora amadora que trabalhava como guarda de segurança, matou a menininha a murros ou chutes, depois de meses de abusos bárbaros. Os ferimentos sofridos pela criança foram comparados aos de um acidente de automóvel. Nesse período, às vezes a vestiam de menino. A assassina pegou 25 anos de prisão. A pena inicial da mãe, de oito anos, foi considerada branda demais e ampliada.

Vanessa George tinha um homem com quem nunca havia se encontrado fisicamente a quem queria agradar. Tinham se conhecido pelo Facebook. Vanessa usou sua posição como funcionária de uma creche Plymouth para aceder aos desejos de Colin Blanchard, que tinha outra mulher na rede de perversidades.

Tirou mais de cem fotografias enquanto abusava de criancinhas na hora da troca de fraldas. 
Usava vibradores e outros objetos, incluindo até um brinquedo. 
Dezenas de pais assistiram seu julgamento, em prantos – e atormentados por uma dúvida que nunca irão elucidar: 
- nas fotos, os rostos das crianças não apareciam, impossibilitando sua identificação. Foram pelo menos trinta pequenas vítimas, embora se suspeitasse que até 300 pudessem ter sido abusadas durante os dois anos em que Vanessa trabalhou na creche.“Eu culpava a mim mesma por ter acreditado que aqueles predadores queriam realmente me ajudar”,  disse Annie Farmer, uma das vítima de Epstein e Ghislaine. A irmã dela, Maria, também foi abusada, com “efeitos devastadores para ela e nossa família”. Entre outros tormentos, Ghislaine convenceu Maria que podia ser morta andando em qualquer rua de Nova York.

“De maneira simplificada, Ghislaine Maxwell é um monstro”, desabafou outra vítima, Juliette Bryant. Mais uma: “Eu testemunhei o impulso incansável e insaciável que ela tinha de atender as necessidades sexuais de Epstein a qualquer custo para as meninas e mulheres vulneráveis que caçava e dava a Epstein e outros homens poderosos, a quem queria agradar”.

“Para mim e para tantas outras, você abriu as portas do inferno”, resumiu Virginia Giuffre, que foi “caçada” por Ghislaine quando tinha apenas quinze anos. “Como mulher, eu acho que você entendia o mal que estava causando – o preço que estava fazendo que nós, as vítimas, pagássemos”.

Mesmo no mundo de cafetinas experientes, existem regras sobre a exploração de menores. Como Ghislaine fechou tanto os olhos não só aos abusos, mas a suas consequências na justiça? Existem ainda outras perguntas: como nenhum dos outros homens, mais ou menos importantes, que desfrutavam dos “presentes” de Epstein, foi levado à justiça criminal? 
E onde estão os vídeos que, segundo convicção generalizada, o pedófilo fazia dos encontros sexuais dos poderosos a quem cultivava?

Aos 60 anos, com duas décadas de cadeia garantida pela frente, Ghislaine Maxwell continuará em silêncio sobre eles?

Blog Mundialista - Vilma Gryzinski, coluna em VEJA


Impunidade, causas e consequências. - Percival Puggina

Ano 2022. No Brasil, dois dos três poderes de Estado causam danos irreparáveis à segurança da sociedade contando com apoio da mídia militante antiarma e antipolíciae de um magote de teóricos marxistas das ciências humanas. 
Entre estes, contam-se articulados sabichões das carreiras jurídicas, filósofos, psicólogos, sociólogos, antropólogos palpiteiros em segurança pública e comunicadores sociais.  
Juntos dão suporte de silêncio ou apoio explícito ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso Nacional.

Há um preceito na Constituição segundo o qual “todos são iguais perante a lei”. Não ria, leitor! Não ria. Não faça troça. Que os debochados sejam apenas eles. Afinal, o preceito está no livrinho, no artigo 7º, acrescentando zelosamente que “[todos] sem distinção têm direito a igual proteção da lei”. Qualquer concurseiro sabe disso.

Se as instituições da República não dão bola para o preceito, aí estamos falando da vida fora das bolhas e da sociedade ao relento de qualquer proteção. Procurei no Google por “morre durante assalto”. Encontrei 36 mil referências. 
São policiais, padeiros, vigilantes, secretárias, professoras, “gente comum” cuja morte não chama a atenção, não é percebida na bolha dos poderosos. [pedir Justiça para esses mortos não interessa as ONGs formadas por vendidos aos estrangeiros,nem aos ambientalistas e outros da mesma laia. Não se sabe de nenhum supremo despacho dando cinco dias para a polícia informar o paradeiro dos assassinos dessas pessoas nem para investigar as tais ONGs - em algumas,  85% do dinheiro delas é para sustentar  seus diretores.]
O registro da página policial sequer é lido nos festivos  salões da cobertura do prédio da república. Nenhuma ONG pia ou chia.  Manchete alguma noticia. Se for realmente cidadão comum, se não pertencer a qualquer minoria, nenhum partido intervém e nenhum ministro do STF se manifesta ou dá prazo.

A insegurança em que vivemos foi planejada e semeada, antes de ser colhida. A nata dos noticiários não faz mais do que recobrir dos olhos da multidão a realidade cotidiana de milhões de brasileiros. Suas principais vítimas são os policiais e a classe média, tão odiada pela esquerda em virtude de sua resistência à conhecida “revolução” dos progressistas. Revolução das mãos grandes e dedos ágeis.

Noutra ponta do sistema, temos um Congresso avesso à lei penal por constrangedoras razões individuais e coletivas. Lá estão os que precisam de seus mandatos para ficar sob resguardo do foro privilegiado, preservando os respectivos inquéritos e processos penais no confortável cativeiro das prateleiras do Supremo. No Congresso estão, também, os solidários com os colegas e companheiros em dificuldades com a lei. Lá estão os financiados por empresários de boa fortuna e má fama. Lá estão os muitos que dependem da benevolência de um partido malevolente para custeio de sua reeleição.

Você é capaz de imaginar quantos criminosos, em todo país, exercem influência sobre congressistas e quantos destes estão sob tais influências?  Por isso, a prisão após condenação em 2ª instância foi derrubada no STF para viabilizar a candidatura de Lula. [crítico habitual da classe média] Ao menos até prova em contrário, por uma infinidade de razões análogas, o Congresso não vota PEC nesse sentido.

Para flagelo nacional, por aí se difunde o “não dá nada” e a impunidade transforma o crime no mais próspero negócio do país. Em outubro, não se omita. Os corruptos querem voltar.

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.