O atual
diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, Alexandrino Alencar, levou o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um périplo por Cuba, República
Dominicana e Estados Unidos, em janeiro de 2013. A viagem foi paga pela
construtora e, oficialmente, não tinha relação com atividades da empresa nesses
países.
[a partir do momento em que a
‘operação lava jato’ iniciou o desmonte de um dos recursos utilizado para lavar
dinheiro – pagamento ao analfabeto Lula da Silva de pequenas fortunas por
‘hipermega’ consultorias, que na realidade não passavam do vômito pelo
‘apedeuta’ de uma porção de asneiras – que as ‘consultorias’ do Ignorantácio
Lula não valem mais nem trezentos reais.]
Lula foi a um evento da Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) sobre o clima, visitou o presidente da República Dominicana e falou
no congresso de trabalhadores da indústria nos EUA. Na Operação Lava-Jato, Alencar é o dirigente da Odebrecht acusado por três delatores
de ser operador de pagamento de propinas para a empresa no exterior.
A relação
oficial de passageiros do voo, obtida pelo GLOBO,
mostra que ele era o único que não fazia
parte do círculo de convivência de Lula. Estavam na aeronave funcionários do Instituto Lula, o biógrafo Fernando Morais e
o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques.
O
documento de solicitação do serviço, da Líder Táxi Aéreo, mostra também que o
contratante exigiu discrição. No campo “passageiro
principal” do formulário, o funcionário da Líder escreveu: “voo completamente
sigiloso”. Procurada, a Líder não
comentou o motivo do registro.
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