Em conversa telefônica com um congressista, na noite desta segunda-feira, auxiliar de Michel Temer disse ter detectado no presidente sinais de “desânimo”. Associou o desalento à longevidade do “caminhonaço”, que entra em seu nono dia. De acordo com o relato, o que mais “entristece” Temer é o efeito corrosivo que a paralisação dos caminhoneiros terá sobre o desempenho da economia em 2018. Impopular e enfraquecido, Temer vinha se escorando nos indicadores econômicos para se autovangloriar e enaltecer o seu governo. [Temer ainda pode recuperar grande parte do alento: basta reassumir o governo, passar a governar e para começar tem que trombar com os que ousam confrontar sua autoridade;
Os militares permanecem firmes nos respeito aos principios basilares da 'HIERARQUIA e DISCIPLINA' e os demais no momento em que perceberem que o atual presidente decidiu ser PRESIDENTE, recuarão.
Um ponto que não pode ser olvidado é a identificação rápida, ainda que mediante uma caçada sem tréguas, dos INFILTRADOS - de todos os movimentos, especialmente dos adeptos do 'Lula Livre - os demais grupos expressam uma opinião, defendem medidas que, a principio, não constitui crime.
Já qualquer ação com o objetivo de libertar um condenado, um presidiário, é um ato criminoso - no mínimo, CRIME CONTRA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA.
Outra providência importante é buscar o enquadramento legal dos grupos que continuam fornecendo apoio logístico - de qualquer tipo, por qualquer meio e forma - aos caminhoneiros que insistem em permanecer bloqueando estradas (não se pode olvidar que os que auxiliam outros na prática de atos criminosos são também criminosos).]
O congressista compartilhou o relato num jantar que ofereceu na noite passada a três colegas. Disse ter ficado preocupado com o que ouviu. Telefonara para o “amigo” do Planalto com o objetivo de pedir que o presidente fosse mais “enérgico” no trato com os caminhoneiros. Sob pena de se “desmoralizar” no Congresso. Em resposta, ouviu o relato sobre a fadiga de materiais que estaria enferrujando o entusiasmo de Michel Temer. ''Vai passar'', disse o auxiliar do presidente
Blog do Josias de Souza
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