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domingo, 27 de maio de 2018

Forças federais. E finitas.

Há tempos a gente se pergunta de onde Temer tira tantos militares, tanto pessoal “federal” pra suas intervenções.


Força Nacional diz que não tem efetivo para desbloquear estradas




O general do Exército Carlos Alberto Santos Cruz, que comanda a Secretaria Nacional de Segurança Pública, disse neste domingo que a Força Nacional não tem efetivo ocioso para ajudar o governo nas operações de bloqueios nas rodovias pelo movimento dos caminhoneiros. "A Força Nacional está basicamente distribuída. Não temos mais efetivo em reserva.  Não temos efetivo ocioso", afirmou o secretário Nacional de Segurança Pública a jornalistas, ao chegar ao Palácio do Planalto para reunião do gabinete de crise criado para acompanhar o desbloqueio de rodovias e a garantia de abastecimento do país. Segundo Cruz, a Força Nacional está basicamente distribuída em operações já programadas relacionadas ao roubo de cargas, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e à proteção de reservas indígenas. Ele afirmou que cerca de 600 policiais estão mobilizados somente no Rio de Janeiro.

Atualmente, a Força Nacional dispõe de 1,2 mil policiais em 16 operações em 11 estados que, eventualmente, podem ser deslocados para auxiliar a polícia militar dos Estados e Polícia Rodoviária Federal (PRF), como já ocorreu em Minas Gerais. Cruz ressaltou que as Forças Armadas estão preparadas para lidar com situações de conflito respeitando a integridade dos manifestantes e auxiliando nas operações de requisição de bens -- assumir o comando de caminhões de empresas para desbloquear estadas ou garantir a entrega de cargas importantes. "Nosso pessoal é muito bem preparado, até pelo prestígio que têm Exército, Marinha e Aeronáutica, que é construído exatamente pelo consenso, à base da aceitação popular.  Ninguém constrói um prestígio desse pela falta de habilidade para lidar com esse tipo de situação", afirmou. "Não existe qualquer risco de Forças Armadas cometer qualquer erro". Para o general, está havendo a exploração do movimento dos caminhoneiros por interesses partidários, não profissionais.


Valor Econômico 

 

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