Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Associação nega excluir Moro e ministro recebe apoio de juízes

Ajufe arquivou pedido de apuração interna para retirar ex-juiz de seus quadros em razão de diálogos revelados pelo The Intercept Brasil

[esses diálogos estão desmoralizados de forma tão demolidora que até a defesa do Lula os rejeita por inúteis, criminosos e tudo indica forjados/fraudados.

A militância petista do IntercePT desceu pelo esgoto e  o 'ministro Moro venceu 'o escândalo que encolheu'.]


A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) rejeitou e arquivou um pedido da apuração interna para excluir o ex-juiz Sergio Moro de seus quadros caso os diálogos revelados pelo site The Intercept Brasil sejam comprovados. O requerimento foi apresentado por trinta magistrados em razão das conversas em que o atual ministro do governo Bolsonaro aparece orientando ações do Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato.

Moro é um sócio benemérito da Ajufe desde outubro de 2018, quando deixou a magistratura para assumir o Ministério da Justiça. “Entendemos que as condutas expostas na publicação jornalística, caso confirmadas, são totalmente contrárias aos princípios éticos e às regras jurídicas que devem reger a atuação de um magistrado”, diz o pedido.

A Ajufe afirma que o documento foi analisado pela sua Diretoria de Assuntos Jurídicos e recebeu parecer contrário.É importante ressaltar que não existem elementos comprobatórios concretos, com base no estatuto da Ajufe, que justifiquem a instauração de processo administrativo, conforme solicitado no requerimento. Além disso, a evidente ilegalidade na obtenção das provas já impediria a instauração”, diz nota da associação.

O ex-juiz federal também recebeu uma moção de apoio assinada por 271 de seus antigos colegas de magistratura. O documento afirma que as mensagens revelam um diálogo “inter-institucional republicano” comum em fóruns. “Entendemos que seu conteúdo até agora divulgado, ainda que seja autêntico e não tenha  sido editado, não ofende o princípio da imparcialidade que rege a conduta de um magistrado”, afirmam os juízes.

 Veja


Nenhum comentário: