Claudia Roberta Sies Kubala
Nestes
tempos em que muitos estão passando por algum sofrimento devido à atual
situação, seja pela perda de um ente querido, pela falta de recursos ou
pelo aumento do medo e ansiedade, observamos uma verdadeira batalha
sendo travada contra as Igrejas e Templos. Neste momento, você pode
estar se perguntando: mas o que uma coisa tem a ver com a outra?
Desde que a
doença começou a demonstrar seus efeitos, medidas foram tomadas por
governadores e prefeitos e, em alguns casos, observamos resultados
desastrosos obtidos através de decretos que levaram pessoas à fome,
depressão e miséria.
A fórmula adotada uniu o medo, a supressão de
direitos e a opressão de quem pensa diferente, criando um caos social
que, provavelmente, possui um único objetivo.
Em meio a esta grande
turbulência, não há dúvida de que uma boa parte da população se mantém
firme através da fé, buscando alento junto a seus. Então,
qual seria a melhor forma de "quebrar as pernas" de quem ainda se mantém
de pé? Bingo!
Já dizia
Gramsci: "o mundo civilizado tem sido saturado com cristianismo por 2000
anos, e um regime fundado em crenças e valores judaico-cristãos não
pode ser derrubado até que suas raízes sejam cortadas."
Muitos se
questionam e vão até as mídias sociais de políticos para perguntar por
que não se preocupam com ônibus e metrôs lotados, bailes funk e pontos
de tráfico, ao invés de manterem as Igrejas fechadas. Mas esta não é a
questão, visto que, a intenção por trás do fechamento dos templos vai
muito além do controle do vírus.
Esta é apenas uma das formas de
implementar um desastroso regime conhecido por muitos, onde Deus é o
Estado, fazendo com que o homem deixe de lado a Lei Natural e,
consequentemente, suas virtudes, incluindo a coragem, para se tornar um
servo daqueles que se encontram no poder.
Alguns se
utilizam de artimanhas abusando de versículos bíblicos para tentar
convencer os fiéis de que não há necessidade de ir à Igreja. Outros, nos
chamam de genocidas por colaborar com a propagação do vírus.
Um
argumento pífio, quando paramos para pensar durante um momento e
lembramos o que ocorre nos mercados, bancos, entre outros
estabelecimentos, lembrando que os locais de culto estão funcionando com
apenas 25% de sua capacidade.
O fato é que estar em uma Igreja para
receber a sagrada Comunhão, confessar, ouvir a Palavra, chorar por
nossas perdas, gera uma sensação de conforto e nos oferece a força
necessária para enfrentar mais um dia.
O Brasil,
como a Polônia, é um país majoritariamente cristão, fato este que se
demonstra como um grande obstáculo para o estabelecimento de um regime
revolucionário. Por isso, não devemos deixar de lutar pela nossa fé,
pois, apenas dessa forma, iremos garantir um futuro em que nossos filhos
e netos poderão desfrutar de sua liberdade.
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