Nestes dias que antecedem o início da campanha eleitoral presidencial, os marqueteiros dos candidatos, especialmente os de Bolsonaro e Lula, estão selecionando suas armas de guerra e suas estratégias para a campanha eleitoral. Todo esse material será convertido em peças publicitárias e serão disparadas desde as respectivas trincheiras, tanto para fragilizar o adversário diretamente quanto para suprir munição aos próprios eleitores e candidatos apoiadores nas eleições proporcionais.
Ao mesmo tempo, transformou-se num gentleman, num “Cirinho paz e amor” empenhado em “pacificar e unir o país”. Há um prêmio disponível a quem conseguir imaginar Ciro Gomes pacificando algum ambiente conflituoso. Mas é por essa trilha que ele pretende ocupar o lugar de Lula no 2º turno da eleição presidencial.
Já em relação a ele, a estratégia dos candidatos que ponteiam a corrida não inclui embate frontal. Em outubro, precisarão buscar esses eleitores, não convindo, então, confrontá-lo desnecessariamente. Vida mansa para suas estratégias de campanha nos próximos meses.
Na minha perspectiva, porém, o Brasil que eu quero de volta não virá com um retorno à esquerda, seja pelas mãos de quem for. Tanto para a nação brasileira quanto para o importante papel que o país precisa desempenhar na geopolítica destes tempos desarvorados, isso seria desastroso.
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