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terça-feira, 26 de julho de 2022

Ciro Nogueira rebate carta de banqueiros contra Bolsonaro: ‘Perderam R$ 40 bi com Pix’

Executivos do Itaú e 'intelectuais' redigiram documento em prol das urnas eletrônicas e falaram em 'risco à democracia' [se eles são contraé sinal seguro de que é bom para o povão;  

- imagine, o prejuízo imenso que estão tendo com o PIX = 40 bilhões de reais = só com tarifas que não podem mais cobrar, devido ao PIX, implantado por Bolsonaro = 'capitão do povo.

- remessas de pequenas importâncias que hoje o POVÃO pode fazer de graça, através do PIX, antes a tarifa cobrada pelos bancos era, muitas vezes,  maior do que o valor a ser transferido.]

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), e o presidente Jair Bolsonaro, durante uma cerimônia na capital do Estado, Teresina - 20/05/2022 | Foto: Isac Nóbrega/PT
O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), e o presidente Jair Bolsonaro, durante uma cerimônia na capital do Estado, Teresina - 20/05/2022 | Foto: Isac Nóbrega/PT

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), rebateu a carta de banqueiros contra o presidente Jair Bolsonaro, nesta terça-feira, 26. Segundo Nogueira, o Pix (sistema de pagamentos) é uma das razões para a existência do documento. “Se o senhor faz alguém perder R$ 40 bilhões por ano para beneficiar os brasileiros, presidente, não me surpreende que o prejudicado assine um manifestou contra o senhor”, escreveu o ministro, em um post no Twitter.

Nogueira ressalta que os demais signatários da papelada só a rubricaram “porque estão livres da perseguição”. Com 3 mil assinaturas, o texto é endossado por ex-ministros do Supremo Tribunal Federal e “intelectuais”.

Adiante, Nogueira exalta Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes. “Graças a vocês, o Brasil passou a ter um Banco Central (BC) independente”, observou. “Antes, o BC podia ser o chicote ou o bombom dos governos para os banqueiros.”

Carta de banqueiros contra Bolsonaro
Em 11 de agosto, um “manifesto a favor da democracia e das urnas eletrônicas” será lido na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, na capital paulista. Com 3 mil assinaturas, a papelada reúne “intelectuais e nomes de peso do mercado empresarial”.

Entre os signatários do documento estão Roberto Setubal e Candido Bracher (Itaú Unibanco), representantes da indústria, como Walter Schalka (Suzano), e de empresas de bens de consumo, como Pedro Passos e Guilherme Leal (Natura).

Aderiram também ao manifesto Eduardo Vassimon (Votorantim), Horácio Lafer Piva (Klabin), Pedro Malan (ex-ministro da Fazenda do governo FHC), o economista José Roberto Mendonça de Barros e o cineasta João Moreira Salles.

Além desses nomes, a carta tem a rubrica de ex-ministros do STF Carlos Ayres Britto, Sydney Sanches e Sepúlveda Pertence.

Revista Oeste 

 

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