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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Vaga no STF, eleições e insatisfações pressionam Planalto a fazer reforma ministerial - O Globo

Por — Brasília

A indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), as eleições municipais e insatisfações com integrantes do primeiro escalão pressionam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a antecipar as discussões sobre uma possível reforma ministerial, no início de 2024. Além do Ministério da Justiça, a dança das cadeiras pode envolver ao menos sete pastas. Segundo auxiliares próximos ao petista, um dos planos dele é encontrar um lugar na Esplanada para a atual comandante do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR).

Na lista de ministros que podem cair estão Luciana Santos, da Ciência e Tecnologia, Juscelino Filho (Comunicações), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Silvio Almeida (Direitos Humanos), José Múcio (Defesa), Rui Costa (Casa Civil) e Marcio Macêdo (Secretaria-geral), além de Flávio Dino.

Filiada ao PCdoB, partido com apenas sete deputados na Câmara, Luciana quase foi substituída no meio do ano para abrir espaço ao Centrão. A ministra já demonstrou intenção de disputar a prefeitura de Olinda (PE) no ano que vem, motivo pelo qual sua saída pode ser antecipada. Integrantes do ministério afirmam que ela não gostaria de deixar o posto, mas ponderam ser natural a lembrança de seu nome para disputar o comando da cidade pernambucana. Ela foi prefeita de Olinda por duas vezes.

Uma das situações mais delicadas é a de Juscelino Filho. Alvo de investigações da Polícia Federal no Maranhão, o titular das Comunicações se mantém no cargo especialmente pela influência do senador Davi Alcolumbre (União-AP) no Palácio do Planalto e por contar com a solidariedade da bancada de seu partido na Câmara. Deputado licenciado, ele é suspeito de desvio de dinheiro público por meio de emenda parlamentar.

Embora parte do PT pressione Lula pela troca, auxiliares palacianos afirmam que o presidente só mexerá em Juscelino se o próprio União Brasil concordar. Integrantes da legenda, entretanto, admitem a possibilidade de substitui-lo pelo deputado Paulo Azi (União-BA), sondado para a cadeira durante a transição.

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