Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Sempre de cócoras e de olho nos negócios, o Congresso mais
irresponsável e indigno de nossa história vai, realmente, aprovar a
invenção de dinheiro para atender os delírios de Lula e seus amiguinhos.
Se a loucura prosperar, eles estarão autorizados a gastar um dinheiro
que não existe e que, por isso, terá que ser “inventado”.[ainda acreditamos que pelo menos metade do Senado e metade da Câmara, votarão contra qualquer proposta do molusco eleito e sua equipe - que pelo menos 1/3+ 1 dos senadores e 1/3+1 dos deputados rejeitarão toda e qualquer PEC proposta pela equipe do eleito, especialmente, sem limitar, a PEC da Transição = PEC do PRECIPÍCIO.]
Bem mais do
que eles querem já perderam em valor as empresas brasileiras!
Não
obstante, querem isso por quatro anos para que lá, na ponta de 2026, em
seus currais, contem com essa moeda de chantagem contra seus
adversários.
Sinto-me
voltando ao ano de 2007. Então, o sucesso subira à cabeça de Lula. Ele
era o cara que projetara o país à dianteira da fila de espera para
ingressar no Primeiro Mundo, o cara que ansiava por uma cadeira no
Conselho de Segurança da ONU, o cara que se julgava capaz de resolver
qualquer encrenca internacional,o cara que tornava o Brasil
autossuficiente em petróleo, o cara por quem José Dirceu se sacrificara
para que saísse incólume do mensalão.O cara que na eleição do ano
anterior colocara novamente no peito a faixa presidencial...[se DEUS, que é brasileiro, não intervier e o molusco eleito for empossado, ele será também o cara que colocou o Brasil no último lugar da fila de espera para ingressar no primeiro mundo = o governo do molusco eleito vai DESTRUIR tudo o que de bom o Brasil conseguir. NÃO É PRAGA, é uma constatação do inevitável.]
Nesse jogo,
porém, Lula tinha muito a agradecer e pouco a oferecer. A prosperidade
da economia brasileira, que permitiu saltos na arrecadação, no mercado
de trabalho e nas exportações tinha tudo a ver com o espetacular e
súbito crescimento do mercado chinês, que elevou o preço das nossas
commodities. E nada a ver com competência administrativa.
O presidente
não dispunha das virtudes necessárias a um bom gestor. Sempre foi, isto
sim, um político conversador, populista e oportunista. Deveria agradecer
aos que, antes dele, assumiram o sacrifício político de colocar o país
nos trilhos da responsabilidade fiscal. Mas não.
Ah, se Lula
tivesse sido um bom gestor! Com os recursos de que dispôs, com o apoio
popular que soube conquistar, com o carisma que Deus lhe deu, teria
preparado as bases necessárias a um desenvolvimento sustentável.Nenhum
outro presidente, em mais de um século de república, navegou em águas
tão favoráveis.
Contudo, do alto de sua vaidade, embora fosse apenas um
mero e pouco esclarecido barqueiro, ele acreditou ser o senhor dos mares
e das marolas (expressão que uso quando as consequências passaram a
bater à porta).
Em 2007, a
euforia era tal que Lula, consumidor de manchetes, importou a Copa de
2014 e começou a negociar os Jogos Olímpicos de 2016. Lá se foram R$ 66
bilhões em autopromoção e elefantes brancos.[ele e sua trupe precisavam contratar obras = uma das fontes preferidas dos governos corruptos, tipo o dele, secundado pela sua discípula.]Sobrou dinheiro para o
supérfluo, mas faltou para o básico.
"Vaidade!
Definitivamente meu pecado favorito", confessa o personagem representado
por Al Pacino em O Advogado do Diabo. E a vaidade de Lula aquecera as
brasas que iriam arder nos governos de Dilma.
Hoje Lula
é, novamente, o cara. O cara por quem presunçosos ministros do STF
sacrificaram suas biografias. O cara por quem o jornalismo brasileiro
renunciou às próprias responsabilidades.O cara por quem tantos
congressistas traíram seus eleitores. O cara sob cuja sombra 300 pessoas
da equipe de transição, apostando contra a esperança de tantos
patriotas, disputam com avidez recursos para suas sesmarias.[o cara que se empossado colocará colocou o Brasil no último lugar da fila de espera para ingressar no primeiro mundo]
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores
(www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país.
Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia;
Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
O ativismo de esquerda nas redações jornalísticas se tornou implacável desde que Jair Bolsonaro vestiu a faixa presidencial
Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
Desde 22 de julho de 2018, quando o extinto Partido Social Liberal (PSL) confirmou a candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República nas eleições daquele ano, a velha imprensa decidiu mandar o jornalismo às favas. A fidelidade aos fatos, elemento basilar da atividade jornalística, deu lugar à militância política desenfreada. Esse ativismo nas redações, inédito na história brasileira, se tornaria implacável a partir de 1º de janeiro de 2019, quando o ex-capitão de Exército vestiu a faixa presidencial.
De lá para cá, os escândalos de festim “bombardearam” os jornais, as revistas e os programas de televisão. Bolsonaro foi responsabilizado, entre outras coisas, pelos efeitos da pandemia de covid-19, pela recessão econômica resultante da crise sanitária, pela destruição da Floresta Amazônica, pelos esquemas de corrupção que jamais existiram e pelos golpes imaginários à democracia.[sem esquecer que queriam o impeachment dele por suposta prevaricação em uma compra de vacinas que sequer foi efetuada.] A realidade, no entanto, absolveu o chefe do Executivo dessas acusações.
O “genocida negacionista” Segundo o portal Our World in Data, o Brasil está na 19ª posição no ranking mundial de mortes proporcionais pelo coronavírus— 3,1 mil a cada 1 milhão de habitantes.
Peru (6,4 mil a cada 1 milhão de habitantes), Bulgária (5,4 mil a cada 1 milhão de habitantes) e Bósnia e Herzegovina (4,9 mil a cada 1 milhão de habitantes) estão no topo da lista.
A política de vacinação do Ministério da Saúde, também alvo do consórcio de imprensa, obteve resultados satisfatórios. O Brasil é o quinto país que mais vacinou no mundo, em termos absolutos: quase 188 milhões de pessoas. Apenas Indonésia (204 milhões), Estados Unidos (263,8 milhões), Índia (1 bilhão) e China (1,3 bilhão) apresentam taxas superiores.
O Brasil também é o quinto país com a maior taxa da população com esquema vacinal completo (87%),à frente de Espanha, Itália, Japão, França, Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, México, Israel e Rússia. Uruguai (88%), China (91%), Vietnã (92%) e Chile (93%) lideram o ranking. Apesar de os números serem positivos, o chefe do Executivo é constantemente tachado de “genocida” e “negacionista”.
Em 15 de abril de 2020, o Supremo Tribunal Federal (STF) atribuiu aos Estados e aos municípios a responsabilidade de decretar medidas restritivas contra a disseminação do coronavírus.
Em 11 de março, o Distrito Federal amparou-se na decisão do STF e estabeleceu políticas de distanciamento social.
Por meio de um decreto, o governador Ibaneis Rocha (MDB) suspendeu as aulas da rede pública e privada por cinco dias.
Na semana seguinte, todas as atividades de atendimento ao público foram paralisadas.
Restaurantes, bares, lojas, salões de beleza e cinema fecharam as portas. Esse seria o pontapé inicial da prática de confinamento da população brasileira e do estrangulamento da economia do país.
Os efeitos das medidas restritivas foram praticamente imediatos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE), em pesquisa divulgada em 16 de julho daquele ano, mais de 700 mil empresas faliram. Do total de negócios fechados temporária ou definitivamente, quatro em cada dez — um total de 522 mil empresas — disseram ao IBGE que a falência ocorreu em razão da pandemia de coronavírus.
A imprensa não só atribuiu ao presidente da República a responsabilidade pela mazela da pandemia,como também “patrocinou” a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, que, durante seis meses inteiros, não foi capaz de produzir uma única acusação que se sustentasse do ponto de vista judicial. O relatório definitivo da CPI, com mais de mil páginas, não teve solidez para incriminar ninguém.
Peraí?! Jornalista incentivando Renan Calheiros no final da entrevista: “Boa sorte amanhã, Senador. BASTANTE CORAGEM!!” O que é isso? A. Militância B. Torcida C. Parcialidade D. Conluio E. Todas as alternativas anteriores… pic.twitter.com/r6WARe5qsp
O falso incendiário Bolsonaro também foi responsabilizado por supostos retrocessos nas políticas de preservação ambiental. A realidade, contudo, mostra que o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera com folga o ranking de queimadas na Floresta Amazônica. Entre 2003 e 2010, quando esteve na Presidência da República, o Brasil registrou 2,4 milhões de focos de fogo. Na média mensal, os números ultrapassam a marca de 25 mil.
Se o atual governo continuar com a média dos primeiros 44 meses, chegará ao fim do mandato registrando pouco mais de 780 mil queimadas. A média mensal de cerca de 16 mil prova que há menos focos de fogo na atual administração do que havia na época em que Lula dava as cartas no Planalto. Michel Temer (15,7 mil), Fernando Henrique Cardoso (14,6 mil) e Dilma Rousseff (14,4 mil) completam a lista.
A despeito das críticas infundadas, o Brasil apresenta uma expressiva diminuição no número de incêndios e queimadas em 2022. De 1º de janeiro a 15 de agosto, o país registrou 49,6 mil queimadas, contra quase 59 mil no mesmo período de 2021. Uma diminuição de 15%, enquanto no restante da América do Sul o aumento foi de 19%. Nos últimos dois anos, o país reduziu em torno 25% da incidência de incêndios e queimadas em seu território.
O “vilão” do desmatamento Além de incendiar o Brasil, o presidente também é acusado de desmatá-lo como nunca antes na história deste país. Neste caso, os números também falam por si. Nos primeiros 36 meses do atual governo, a média mensal de desmatamento na Amazônia brasileira registrou a marca de 945 quilômetros quadrados. Esse número é inferior ao verificado nas gestões de Lula (média mensal de 1,3 mil) e FHC (1,6 mil). Dilma, que sofreu impeachment e não concluiu o segundo mandato, e Temer, sucessor da petista, apresentam resultados melhores: 444 e 610 quilômetros quadrados, respectivamente.
Em números absolutos, FHC é o recordista. Durante os oito anos de governo tucano, entre 1995 e 2002, 153 mil quilômetros quadrados foram desmatados no país. Essa área é equivalente aos territórios de Suíça, Bélgica, Holanda e Moldávia juntos. Na vice-liderança aparece o ex-presidente Lula: 125 mil quilômetros quadrados, de 2003 a 2010. Se tiver a oportunidade de concluir dois mandatos e permanecer com a média anual de hoje, Bolsonaro acabará com a medalha de bronze: 90,7 mil quilômetros quadrados.
O “Orçamento secreto”
Ao longo do primeiro mandato de Bolsonaro, o consórcio de imprensa buscou implacavelmente um escândalo de corrupção que pudesse ser equiparado ao Mensalão e ao Petrolão, do Partido dos Trabalhadores (PT). Houve diversas tentativas, até que uma delas fez sucesso entre os representantes da velha mídia: a existência de um “Orçamento secreto”. “É um esquema tão sofisticado que nem os próprios jornais conseguem comprovar os crimes”, escreve o jornalista Silvio Navarro, em reportagem publicada na Edição 125 da Revista Oeste.
É importante ressaltar que a peça orçamentária é manejada e aprovada pelo Congresso Nacional. Cabe ao Executivo enviar seu planejamento de despesas e arrecadação, mas o ajuste é realizado pelo Legislativo. E mais relevante: esses recursos são legais, previstos na legislação brasileira. “É prática recorrente dos governos atender a pleitos dos parlamentares para manter a fidelidade de sua base no Congresso”, explica Navarro. “Goste-se ou não do modelo, é algo que se chama articulação política. No governo Bolsonaro, passou a ser tratado pelo consórcio de imprensa como um escândalo de compra de apoio parlamentar.” Por não haver irregularidades nessa prática, a história do “Orçamento secreto” mantém-se relevante apenas para os políticos da oposição.
A novilíngua da imprensa Depois de produzir as manchetes de festim da covid-19, das “catástrofes” ambientais e dos esquemas de corrupção que não existiram, a imprensa engajada partiu para o noticiário econômico.
O país reagiu de maneira consistente ao lockdown político de governadores, determinados a sangrar o governo federal. O fôlego da economia surpreendeu bancos e consultorias de investimentos, e, apesar dos prognósticos dos “especialistas”,não houve a anunciada recessão. Pelo contrário. O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve crescer mais de 3% neste ano, segundo o Bank of America.
EDITORIAL: Em encenação grotesca, em que levou chá de cadeira de Lira e Pacheco, Bolsonaro anuncia medidas inúteis contra alta dos combustíveis e custosas para Estados https://t.co/GZzrNm5an9pic.twitter.com/f5Af7VR0So
E houve ainda mais avanços.O desemprego, por exemplo, recuou para 9%. O volume de empregos com carteira assinada está aumentando — apenas em julho, 218 mil vagas foram abertas.As contas públicas também estão em ordem: em 12 meses, encerrados em julho deste ano, o país acumulou superávit primário de R$ 230 bilhões —o equivalente a 2,5% do PIB. Esses números mostram a resistência brasileira ante a inflação galopante, uma herança da pandemia e do conflito no Leste Europeu.
“É aí que começa o festival de conjunções adversativas que precede algo desagradável”, escrevem Branca Nunes e Silvio Navarro, em reportagem publicada na Edição 117 da Revista Oeste. Tornou-se quase impossível encontrar uma manchete sem “mas”, “porém”, “entretanto”. Surgiram aberrações como “despiora” da economia e a tristeza no semblante da apresentadora da CNN ao comunicar que, “infelizmente”, teria de trazer notícias positivas para a população brasileira.
(...)
O escritor e antropólogo Flávio Gordon acredita que a ideologia perverteu a prática jornalística. “Se antes, pela falta de termo de comparação, o público talvez não notasse os truques sujos e as manipulações perpetrados diariamente pela imprensa autoproclamada ‘profissional’, hoje ele percebe”, observou. “Quando a redação se torna uma bolha na qual o radicalismo ideológico de uns retroalimenta o dos colegas, o senso de cumprimento de uma missão política em vista de um mundo melhor sobrepuja qualquer preocupação com a prática jornalística tradicional, que, nessas condições, passa a ser vista até mesmo como reacionária.”
Crise de audiência O resultado da militância nas redações não está surtindo efeito. No primeiro semestre deste ano, por exemplo, a circulação de 15 jornais impressos caiu 7,7%. Em números absolutos, pouco mais de 430 mil exemplares foram colocados em circulação nesse período. Há sete anos, eram 1,3 milhão. O Super Notícia é a publicação de maior destaque — fechou o primeiro semestre com média de 7,5 mil exemplares. Mas registrou queda de 8,5%, em comparação com dezembro de 2021. A pior retração é da Folha, de 66,1 mil para 55 mil (-16%).
Tampouco as revistas impressas vão bem das pernas. Segundo o Instituto Verificador de Comunicação (IVC), a circulação sofreu uma queda de 28% ao longo de 2021. A Veja, por exemplo, já foi a terceira maior do mundo ao imprimir 1,2 milhão de exemplares. O tombo mais recente levou-a a perder 51 mil — e amargar, pela primeira vez desde o nascimento, uma tiragem que mal atinge a faixa dos 90 mil. Todas as revistas hoje lutam pela sobrevivência. Menos a Piauí, que não depende de leitores. Depende da herança do dono, o banqueiro João Moreira Salles. A bolada parece muito longe do fim. Tanto assim que, mesmo bancando os rombos mensais da revista, tem dinheiro de sobra para figurar na lista dos dez maiores doadores da campanha de Lula.
Os brasileiros escolheram no domingo 2 de outubro seu candidato à Presidência da República. A imprensa brasileira, por sua vez, decidiu em 1º de janeiro de 2019 que Bolsonaro não poderia ser o chefe do Executivo — a despeito da vontade popular. Nas eleições de 2022, os jornalistas militantes não só manifestaram suas preferências políticas, como também participaram da campanha. Como se ninguém estivesse vendo.
Com
certeza esse tipo de conversa, ou "pensamento", que abre o artigo, deve
ser a tônica nas rodas privativas das elites econômicas que mandam no
Brasil, notadamente dos grandes banqueiros,que jamais ganharam tanto
dinheiro em qualquer parte do mundo quanto passaram a ganhar durante o
reino político da esquerda no Brasil,especialmente durante a época de
mando da "dobradinha" PSDB/PT,que reinou de 1995 até 2016,nos Governos
de FHC, Lula e Dilma.
Nesse período de "festa"
do capital financeiro internacional,geralmente "predatório" das
economias nacionais, houve uma verdadeira "corrida"de todos os bancos do
mundo, grandes,médios e pequenos, para instalarem unidades próprias no
Brasil, tomando facilmente o dinheiro dos brasileiros com as facilidades dos empréstimos consignados implementadas pelos governos de esquerda,"faturaram" muito alto.
E
os banqueiros internacionais foram"convidados"a se instalar e
explorar os brasileiros especialmente durante a época de "transição"
entre os governos de FHC e Lula da Silva,dando sequência ao que fora
acordado entre essas "duas Excelências",no "Pacto de Princeton",assinado
nos Estados Unidos em 1993,onde a esquerda brasileira adotou a
"estratégia das tesouras" de Marx e Hegel,com a alternância no poder de
uma esquerda moderada (FHC) e outra radical (Lula & Cia),sempre
"fingindo" serem oposição um ao outro.
Com
efeito,bem ao contrário dos seus discursos políticos,em 1993 (mesmo ano
da assinatura do "Pacto de Princeton",entre FHC e Lula),FHC,então
Ministro da Fazenda de Itamar Franco, e futuro Presidente da República,
entregou totalmente o dinheiro e o destino dos brasileiros ao capital
financeiro internacional.
Explicando melhor: a
exploração "histórica" que os banqueiros faziam e fazem com o povo
brasileiro já havia sido alvo de "tentativa"de combate pela chamada "Lei
da Usura", que na verdade se tratava do Decreto Nº 22.626,de
07.04.1933,baixado pelo então Presidente Getúlio Vargas, que punia com
prisão e considerava crime a cobrança de juros superiores ao dobro dos
juros "legais",estabelecidos no Código Civil vigente na
época,de 1917,(que era de 6% a.a.),ou seja, seria crime cobrar mais de
12% de juros ao ano.
Mas os banqueiros sempre cercados de bons advogados,"driblavam" essa pretensa
proibição porque partia de um simples "decreto", e não de "lei".
Alegavam o princípio "Nullum crimen, nulla poena sine praevia lege".,ou
seja, decreto não poderia caracterizar nenhum crime. Só a lei.Assim os banqueiros foram "empurrando com a barriga essa "proibição", sem grandes problemas.Mas eis
que os constituintes de1988, na nova carta que estavam
escrevendo, resolveram "moralizar" essa situação, proibindo
definitivamente a cobrança de juros de mais de 12% ao ano. Inseriram
essa proibição no parágrafo 3º do artigo 192 da Constituição. Portanto a
proibição por decreto de Getúlio Vargas passou a ser norma
constitucional.
Mais aí surgiu o primeiro
governo brasileiro eleito sob as luzes do "Pacto de
Princeton",teoricamente defendendo a esquerda e o socialismo, porém
defendendo, isso sim, os interesses dos banqueiros e dos mais ricos.FHC governou o país a partir
de 1995, e quase ao final do seu segundo mandato, em 2003, pouco antes de
entregar a faixa presidencial para Lula, conseguiu que o Congresso
aprovasse a Emenda Constitucional Nº 40/2003, revogando a proibição de
cobrança de juros além de 12 % ao ano, contida no parágrafo 3º,do art.192
da Constituição.Aí teve início a correria dos bancos para tomar o dinheiro dos brasileiros!!!
Como
essa esquerda ainda tem a cara de pau "eleitoral" de dizer-se protetora
dos pobres,,quando o é exclusivamente dos ricos,a quem serve os
interesses maiores? Por que a esquerda, o PT e toda a sua "patota", são
os "queridinhos" dos mais ricos?
Seus
colegas do Supremo Tribunal Federal desconhecem o teor da decisão a ser
tomada pelo ministro Celso de Mello quanto ao mandado de segurança
protocolado pelos advogados T ... J ... [em respeito aos nossos dois leitores e à política deste Blog de não propiciar holofotes aos que os procuram, sem merecê-los, estamos mencionando apenas a inicial dos dois advogados - a CF vigente atribui ao presidente da Câmara dos Deputados, seja ele quem for, a competência para decidir se acolhe e dar curso a pedidos de impeachmentou se os arquiva.]. Os dois alegam que o
deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, se nega em dar
prosseguimento ao pedido feito por eles de abertura de um processo de
impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro por crimes de
responsabilidade.
Mas de uma coisa estão
convencidos os pares de Mello: ele aproveitará seu despacho no mandado
de segurança para disparar um poderoso petardo contra o presidente da
República. Não perderá a oportunidade que esperava há tanto tempo. O mais provável é que
Mello rejeite o mandado. É pacífico dentro do tribunal o entendimento
que só cabe ao presidente da Câmara dos Deputados abrir ou arquivar
pedidos de impeachment do presidente da República. É prerrogativa
exclusiva dele.
O ministro, porém,
estaria disposto a apontar a seu juízo o que julga serem crimes de
responsabilidade cometidos por Bolsonaro desde que vestiu pela primeira
vez a faixa presidencial. São muitos, segundo Mello. E alguns deles de
extrema gravidade. O mais recente: a
participação de Bolsonaro, no último domingo, na manifestação promovida
por seus devotos onde se pediu o fechamento do Congresso e do Supremo
Tribunal Federal e a volta do AI-5, o ato mais violento da ditadura
militar de 64.
Mello cobrou explicações a
Maia sobre sua demora em apreciar o pedido de abertura de impeachment
que os dois advogados lhe encaminharam. Só depois da resposta de Maia é
que Mello redigirá sua decisão. O ministro se aposentará em setembro
próximo.
Críticas políticas também foram destaque na Sapucaí, que teve boneco de palhaço gigante vestido com faixa presidencial
Drama do Império Serrano e críticas políticas marcam defiles do primeiro dia da Série A
O primeiro dia de desfiles da Séria A no Sambódromo foi marcado
por críticas políticas, em especial nas alegorias, e pelo drama do
Império Serrano, com fantasias incompletas. A Acadêmicos de Vigário
Geral abriu a noite — que teve uma pausa na chuva — com uma crítica ao presidente Jair Bolsonaro.
No fim do desfile, um tripé trazia um palhaço com uma faixa
presidencial. No início do evento, antes da primeira escola,
representantes da Liga das Escolas de Samba do Rio (Lierj), que organiza
o desfile da Série A, apresentaram uma faixa com apelos ao governador
Wilson Witzel no setor 1.
A costureira Dalva Reis atravessou a Marquês de Sapucaí na primeira
noite dos desfiles da Série A aos prantos. As lágrimas alternavam a
emoção de estar por mais um ano no Sambódromo e a revolta por não estar
com a fantasia completa. As baianas do Império Serrano desfilaram sem as tradicionais saias, apenas com a parte superior da fantasia. Na bateria, ritmistas estavam sem os cocares que davam acabamento ao figurino. —
Estou sentindo uma decepção grande, e uma sensação de impotência. Nós
entramos mais como uma forma de protesto, para não deixar a escola na
mão. Foi uma falta de planejamento — lamentou Dalva, que há quatro anos
desfila na ala das baianas da agremiação. O drama do Império Serrano, no entanto, não ficou restrito à pista da Sapucaí. Na dispersão, ao descer do carro abre-alas, a presidente, Vera Lúcia Corrêa, foi abordada por uma componente revoltada com os problemas da escola e, após o tumulto, deixou o local às pressas antes de o cronômetro marcar o encerramento da apresentação. Ela não cumprimentou a comunidade, não deu explicações às baianas e também não quis falar com a imprensa. — Não vou falar. Não tem o que dizer — afirmou Vera, que se limitou a confirmar que não permanecerá à frente do Império. — Temos eleições em maio e não vou ser candidata.
Quinta escola a desfilar, a Acadêmicos do Cubango também enfrentou problemas ao atravessar a Sapucaí. Um dos carros alegóricos desacoplou em frente à primeira cabine de jurados, o que fez um buraco se formar na evolução da escola. Em seguida, o carro que vinha logo atrás quebrou. Antes do início dos desfiles, representantes da Liga das Escolas de Samba do Rio (Lierj)protestaram contra o governador Wilson Witzelpor meio de uma faixa, afirmando que a Série A “sofre pela falta de apoio do poder público”. Segundo a direção da liga, as escolas estão “agonizando”. — Quem decidiu fazer esse protesto foram todas as escolas da Série A. Todo mundo tem apoio, menos a Série A. Somos um patinho feio — desabafou o presidente da Lierj, Wallace Palhares. EmO Globo, MATÉRIA COMPLETA
Bolsonaro já disse ter “casamento hétero” com Paulo
Guedes. Depois declarou estar “namorando” Rodrigo Maia. Falta escolher
um termo para descrever seu flerte com Dias Toffoli
Jair Bolsonaro costuma usar metáforas amorosas para falar de suas
relações políticas. O presidente já disse ter um “casamento hétero” com
Paulo Guedes. Depois declarou estar “namorando” Rodrigo Maia. Falta
saber que termo ele escolherá para descrever o flerte com Dias Toffoli. Os chefes do Executivo e do Judiciário estão ensaiando a dança do
acasalamento. Na terça-feira, Toffoli tomou café da manhã no Palácio da
Alvorada. Saiu anunciando um pacto para “destravar o Brasil” e “retomar o
crescimento”, entre outras platitudes.
Ontem o presidente do Supremo esteve no Planalto com uma caravana de
deputadas e senadoras. Passou o encontro sorrindo e cochichando com o
anfitrião. Parecia um ministro do governo, não o chefe de outro Poder. Bolsonaro foi só elogios. Chegou a dizer que Toffoli é “uma pessoa
excepcional”. “É muito bom nós termos aqui a Justiça ao nosso lado”,
derramou-se. Pouco depois, ele juntou as mãos em gesto de coração. Para
as câmeras, não para o convidado ilustre.
O momento “simpatia é quase amor” tem causado constrangimento no
Supremo e na comunidade jurídica. A razão é simples: Toffoli não pode
antecipar julgamentos ou fazer acordos em nome dos colegas. A reforma da Previdência não é o único projeto do governo que deverá
ser questionado no Judiciário. A Corte já recebeu diversas ações contra
atos do presidente que afrontam a Constituição. Além disso, os ministros
ainda voltarão a tratar dos rolos do Zero Um. Para cumprir seu papel, o Supremo precisa manter a independência e a
imparcialidade. Não pode despir a toga diante da faixa presidencial.
Alguns ministros deste governo têm saudades da ditadura. Outros
pensam que o país ainda vive sob o arbítrio. Ontem Abraham Weintraub
estimulou pais de alunos a dedurarem professores que foram às
manifestações. Mais cedo, ele voltou a tropeçar no português no vídeo do
guarda-chuva. Se ainda fosse estudante, o ministro teria dificuldade
para passar no Enem. Bernardo Mello Franco - O Globo
Grupo estrangeiro,
que estava no Palácio do Itamaraty, reclamou da impossibilidade de
circular livremente para cobrir a posse do presidente Jair Bolsonaro.
Depois de denunciarem 'cárcere privado', foram autorizados a sair antes
do horário previsto
[a liberdade de imprensa é essencial; mas, os aspectos de segurança não podem ser deixados em segundo plano.
Além do mais, alguns órgãos da imprensa cultivam o péssimo hábito de apresentar reportagens baseadas em 'indícios' como fatos.]
As limitações impostas pela equipe
responsável pela segurança da posse presidencial, que ocorre nesta
terça-feira (1º/1), a partir das 14h, têm gerado uma série de
dificuldades ao trabalho da imprensa. Jornalistas estão impedidos de
transitar entre os prédios da Esplanada e da Praça dos Três Poderes e
foram obrigados a chegar horas antes aos locais onde ocorrerão os
eventos. Em certos pontos, como no Congresso, os repórteres não têm
acesso a água nem autorização para ir ao banheiro em determinados
momentos.
Para cobrir a
transição da faixa presidencial, os jornalistas de veículos nacionais e
internacionais tiveram de comparecer ao Centro Cultural Banco do Brasil
(CCBB) a partir das 7h para pegarem ônibus que os levaram ao Planalto,
Itamaraty e Congresso Nacional. Depois do transporte, são obrigados a
permanecer nos locais até a hora do evento, sendo que alguns deles, como
a recepção no Itamaraty, só ocorrerão à noite. A
cobertura jornalística no Ministério das Relações Exteriores também
começou tumultuada. Na chegada ao Palácio do Itamaraty, os jornalistas
credenciados foram conduzidos ao piso inferior e colocados na sala San
Tiago Dantas, onde deverão permanecer até as 17h, quando serão, então,
guiados ao térreo para acompanhar a chegada de autoridades.
O
espaço, no entanto, não dispõe de janelas para que os profissionais
possam ver o que acontece do lado de fora do palácio. A limitação pegou
de surpresa alguns jornalistas estrangeiros. "No mapa, quando você vê o
Palácio, acha que poderá filmar as coisas acontecendo na Esplanada. No
fim, nos demos conta de que ficamos presos em uma sala de imprensa sem
vidro, onde não podemos fazer nada para registrar a chegada de
convidados", lamentou Fanny Marie Lotaire, da rede de tevê France 24.
Após
muitas reclamações,três jornalistas da emissora e um jornalista da
agência oficial de notícias da China deixaram o Palácio do Itamaraty.
Sair, porém, não foi fácil. Inicialmente, a assessoria do Itamaraty
explicou que eles não poderiam ir embora antes das 20h, quando saem os
primeiros ônibus que levarão os jornalistas de volta ao Centro Cultural
Banco do Brasil (CCBB). Após críticas de que a reclusão imposta coloca a
imprensa em uma situação de "cárcere privado", a comunicação do
ministério conseguiu um ônibus para levar quem desejasse sair. "Prefiro
ter minha liberdade de entrevistar qualquer pessoa passando na rua,
mesmo que esteja vazia, do que ficar aqui", disse Fanny. [será que essa jornalista francesa tem, quando realiza coberturas em seu país, a liberdade que pretendia ter direito no Brasil?
- especialmente na posse de um presidente que foi vítima de um covarde e traiçoeiro atentado;
- a credencial é importante, mas, não garante idoneidade do portador - afinal, é o primeiro documento que qualquer terrorista cuida em conseguir;
- quanto ao jornalista da agência oficial de notícias da China, é possível assegurar, com 1.000% de certeza que em seu país ele não tem um 1/100 da liberdade que teve no Brasil.]
Falta de água
Há
informações, porém, de que as restrições não são para todos. Um grupo
específico recebeu credenciais especiais de imprensa para circular pelo
Palácio do Planalto. O Correio viu o momento em que um comunicador, credenciado para o salão nobre, circulava pelo térreo com autorização da segurança. [é normal que alguém credenciado em um nível mais elevado de segurança, possa circular sem restriçoes em áreas menos restritas.]
No
Planalto, até mesmo o lanche, como frutas e sucos, levados por alguns
repórteres, foram recolhidos e jogados no lixo. Mais tarde, no entanto, a
segurança do palácio liberou os alimentos. No Congresso, a jornalista
do Correio Simone Kafruni, gravou um vídeo em que
mostra as condições precárias a que estão submetidos os profissionais,
que não tinham acesso a água nem podiam ir ao banheiro em determinados
momentos.
Posição da Abraji
Em
nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji)
criticou as ações contra jornalistas. "Um governo que restringe o
trabalho da imprensa ignora a obrigação constitucional de ser
transparente", escreveu. Segundo a Abraji, com as restrições,
brasileiros receberão menos informações sobre a posse presidencial.
"Confinados desde as 7h, alguns com acesso limitado a água e a
banheiros, eles não puderam interagir com autoridades e fontes, algo
corriqueiro em todas as cerimônias de início de governo desde a
redemocratização do país. A Abraji protesta contra este tratamento
desrespeitoso aos profissionais que estão lá para fazer o registro
histórico deste momento", afirmou.
Após receber a faixa de Temer, presidente faz pronunciamento para o público no Parlatório do Palácio do Planalto
Após receber a faixa presidencial de Michel Temer, o presidente Jair
Bolsonaro discursou no parlatório do Palácio do Planalto, dizendo que vai
libertar o Brasil do" socialismo ". No final de sua fala, segurou uma
bandeira do Brasil e disse estar disposto a dar seu sangue para que ela
não vire "vermelha": — Essa é a nossa bandeira, que jamais será vermelha. Só será vermelha se for preciso nosso sangue para mantê-la verde e amarela.
Apesar
da orientação da segurança do governo, o presidente manteve a tradição e
desfilou em carro aberto da Catedral de Brasília até o Congresso. A
Esplanada dos Ministérios recebeu público de todo o Brasil para a
posse. De ônibus, avião e em caravanas, apoiadores do presidente eleito
começaram a chegar a Brasília no fim de semana.
O empresário André
Rhouglas conta que chegou à Praça dos Três Poderes por volta de 6h30.
Pegou um lugar na grade, na frente da rampa do Palácio do Planalto, onde
Bolsonaro receberá a faixa.
- O importante é estar no meio do povo. O importante é estar no meio do povo, no sol na chuva. Mostrar apoio
para Bolsonaro, para o Sérgio Moro, para mudar o Brasil - disse ele, que
veio de Belo Horizonte, carregando um cartaz com fotos do futuro
ministro da Justiça.
Havia mais cartazes do que deputados na sessão que lembrou os 50
anos do AI-5. O presidente da Câmara estava em Brasília, mas não saiu da
residência oficial
[oAto Institucional nº 5 - AI 5 e tudo de bom que ele propiciou ao Brasil - inclusive sufocando movimentos formados por traidores do Brasil e que tinham objetivos espúrios e antipatrióticos, entre eles, mas sem ser o único, acabar com a Soberania do Brasil - deve ser lembrado, comemorado e o dia de sua edição centralizar as principais homenagens.
Os que odeiam o AI 5, e são muitos mas não constituem uma maioria, que esperneiem, lamentem, reclamem.
E esses insatisfeitos agora tem mais um motivo para agravar sua saúde, sua falta de humor e mesmo sua felicidade - o presidente da República a ser, com as bençãos de DEUS, empossado no próximo dia 1º, é também um admirador daquele instrumento legal que consolidou, ampliando, os passos iniciais dados pela Redentora. Os contrários ao AI - 5, ideologicamente defensores do terrorista assassino Cesare Battisti, muito em breve terão outra contrariedade: o STF já liberou a extradição daquele assassino e esperamos que Temer não o extradite, deixando para que a expulsão do covarde criminoso seja um dos primeiros atos do presidente JAIR BOLSONARO.]
Apenas 11 deputados apareceram no plenário da Câmara, ontem de manhã,
para lembrar os 50 anos do AI-5. Estavam em menor número que os 20
cartazes com retratos de vítimas da ditadura. Um deles homenageava o
ex-deputado Rubens Paiva, que teve o mandato cassado e foi morto num
quartel do Exército. Embora o painel eletrônico marcasse a presença de quase 300
parlamentares, a maioria já estava longe de Brasília quando a sessão
começou. O presidente Rodrigo Maia ficou na cidade, mas não saiu da
residência oficial. Ele nasceu no Chile porque o pai foi perseguido
pelos militares e precisou se exilar fora do país. “Seria inadmissível a Câmara dos Deputados do Brasil deixar este 13 de
dezembro passar sem uma sessão de memória, de repúdio ao arbítrio e de
alerta aos tempos sombrios que sempre nos ameaçam”, disse o deputado
Chico Alencar, que presidiu a sessão.
O tom de alerta também marcou a fala de Ronaldo Lessa. “Agora, em 2018,
vivemos um clima de disputa e intolerância muito tóxico. Devemos nos
lembrar das lições do passado e precisamos evitar cometer os mesmos
erros. Precisamos construir pontes”, conclamou. Ele embargou a voz ao
lembrar dois amigos mortos pelos órgãos de repressão. [a atual situação do Brasil, caso não seja contida por ações menos contundente, impõe o exame com seriedade e isenção da necessidade premente de voltar a utilizar, com algumas modificações, aquele instrumento. Eis o seu texto.]
O deputado Tadeu Alencar disse que o Brasil vive um momento desafiador,
“em que sentimos claramente o assanhamento das forças que se identificam
com esse período tenebroso da história brasileira”. Não deu nomes aos
bois, e nem precisava. Em dezembro de 2008, outro deputado usou os microfones da Câmara para
comemorar o 40º aniversário do Ato.“Ocupo esta tribuna, com muita
honra, para defender o AI-5”, anunciou, sem corar. “Eu louvo o AI-5 porque, pela segunda vez, colocou um freio naqueles da
esquerda”, prosseguiu o orador. Ele expôs uma visão particular da
história, na qual os militares teriam lançado o país nas trevas “para
conter o terror” e evitar “um processo de comunização”.
[o presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO por várias vezes expressou seu apoio ao Ato Institucional nº 5 e o POVO BRASILEIRO, soube reconhecer, elegendo-o presidente da República, com quase 58.000.000 de votos.
O deputado que exaltou a ditadura ainda recebe salário da Câmara, mas
não apareceu na sessão de ontem. [o presidente eleito está envolvido com os preparativos para se tornar a parte de 1º jan 2019, presidente da República.
Mas, certamente quando no desempenho das funções de presidente da República - escolhido pelo POVO BRASILEIRO - não esquecerá o Ato Institucional nº 5.] Daqui a 18 dias, ele receberá a faixa
presidencial.
A ideologização do crime [se espera que Bolsonaro dê as investigações da morte da vereadora do PSOL - RJ o mesmo tratamento recebido pelas investigações das mais de 50.000 mortes não esclarecidas, ocorridas em 2017.
uma vida humana, seja de um figurão da política, de um rico empresário ou de um morador de rua, tem exatamente o mesmo valor e a morte de qualquer um deles deve ser investigada da mesma forma.]
Michel Temer pretendia passar a faixa
presidencial ao seu sucessor com o caso do assassinato da vereadora
Marielle Franco (PSOL) esclarecido: quem matou, quem mandou matar e por
que. Mas isso parece cada vez mais distante. O provável é que o desfecho do caso fique para a próxima
administração – ao que tudo indica a de Jair Bolsonaro (PSL). Há muitos
indícios e até provas de como tudo ocorreu, menos uma confissão. É aqui
que mora o perigo.
Generais da reserva que assessoram Bolsonaro enxergam a morte de
Marielle por outro ângulo. Admitem que foram milicianos que a mataram,
sim, mas por conta da quebra de um suposto acordo tácito que haveria
entre eles e o PSOL. O acordo: o partido poderia correr atrás de votos em áreas
controladas pelas milícias, mas não atrapalhar depois os seus negócios.
Marielle tornou-se um incômodo com sua pregação em defesa dos favelados
e, por isso, acabou eliminada.
Investigação foi aberta há dez dias e encontrou 390
peças no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo
[mais um processo contra Lula - apropriação indébita de presentes que o preso petista tinha obrigação de entregar para o patrimônio da União; Lula se apropriou até de um broche de ouro e diamante que ornavam a faixa presidencial.]
O
Palácio do Planalto abriu há dez dias uma investigação para identificar o
paradeiro de 712 itens registrados no acervo da Presidência da República
que teriam desaparecido durante os governos dos ex-presidentes petistas Luiz
Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. As buscas foram
determinadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2016, a partir de uma
lista de presentes recebidos pelos dois em eventos oficiais durante seus
mandatos. Quando deixam o Planalto, ex-presidentes só podem levar itens de
natureza estritamente pessoal e não objetos entregues em função do cargo que
ocuparam.
Depois de
um longo processo de catalogação de milhares de objetos que integram o
patrimônio presidencial, o Planalto abriu o procedimento no dia 7 deste mês
para ir a campo localizar as peças que estariam em poder dos ex-presidentes. A
comissão decidiu começar as diligências pelos locais onde foram guardados os
bens pessoais do ex-presidente Lula a partir de sua saída do Palácio do
Planalto, em 31 de dezembro de 2010. Além dos artigos relacionados ao petista,o Planalto vai utilizar um avião da Força Aérea Brasileira para resgatar 144
artigos ligados a Dilma Rousseff que já foram separados pelos assessores da
ex-presidente.
Desde o
início da semana passada, um grupo de servidores do Planalto vem vasculhando
centenas de caixas guardadas no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do
Campo com os bens pessoais de Lula para localizar cerca de 568 objetos
desaparecidos. Desse total, os servidores já encontraram 390 peças que serão
reintegradas ao patrimônio presidencial.
Entre
esses itens, estão três peças — uma delas um vaso chinês — que integram o
acervo do Museu de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Segundo assessores do
Planalto, depois de identificadas, as peças já teriam sido devolvidas ao museu.
Fazem parte dessa lista de bens a serem reincorporados ao patrimônio público
“documentos bibliográficos e museológicos recebidos pelos presidentes da
República em cerimônias de troca de presentes com chefes de Estado”, tanto no
Brasil quanto no exterior.
ATÉ FAIXA
PRESIDENCIAL DESAPARECEU
Em 2016,
quando o presidente Michel Temer assumiu o governo, assessores foram destacados
para fazer um amplo levantamento nos bens da Presidência. O resultado da
varredura tornou-se objeto de julgamento do TCU, que determinou as buscas das
peças desaparecidas. Entre 4,5 mil itens do patrimônio da Presidência de
paradeiro desconhecido, o levantamento apontava para o sumiço até de uma faixa
presidencial.
Localizada dias depois, a faixa estava sem o broche de ouro e
diamante que fazia parte da peça. Após o Palácio ter anunciado a abertura de
uma investigação, a jóia apareceu sob um dos armários do Planalto.A lista de
objetos desaparecidos também inclui obras de arte, utensílios domésticos, peças
de decoração, material de escritório e computadores.
Em março
de 2016, a Lava-Jato localizou um cofre numa agência bancária em São Paulo no
qual o ex-presidente Lula guardava presentes recebidos durante os oito anos de
Presidência. Dentro da sala estavam guardados 186 itens, entre moedas e jóias.
O cofre está no nome da ex-primeira-dama Marisa Letícia e no de Fábio Luís Lula
da Silva, o Lulinha, filho do casal. Segundo o relato de funcionários do banco
aos policiais federais, as peças chegaram ao local em 23 de janeiro de 2011.
Entre as peças armazenadas no cofre, estão moedas de ouro com símbolos do
Vaticano, uma imagem de santa trabalhada em prata e pedras preciosas, um
crucifixo de madeira, um camelo de ouro e uma adaga dourada com empunhadura de
marfim cravejada de rubis.
Na
ocasião, o Instituto Lula informou que, quando Lula deixou governo, “a
Presidência da República catalogou todos os objetos de seu acervo e
providenciou a mudança para São Paulo”. Segundo a entidade, “todos os objetos
listados (no Banco do Brasil) estão guardados, preservados e intocados.” A lei
determina que os presentes trocados entre chefes de Estado sejam incorporados
ao patrimônio da União. Entre os objetos extraviados, há computadores,
equipamentos de segurança, peças da coleção de prataria palaciana, tapetes
persas, porcelana chinesa, pinturas de artistas brasileiros. Apenas no Palácio
da Alvorada, a residência oficial da Presidência, foi constatado o sumiço de
391 objetos. Já na Granja do Torto, uma espécie de casa de campo que fica à
disposição dos presidentes, foram mais 114 bens.
O
prejuízo estimado chegaria a R$ 5,8 milhões. “Há clara negligência da
Secretaria de Administração da Presidência da República na guarda dos bens
patrimoniais”, diz o relatório elaborado pelo TCU.
FORMULÁRIO
TENTA PADRONIZAR ENTREGAS
Para
comprovar as irregularidades apontadas na auditoria, o TCU procurou nos órgãos
de controle de patrimônio e nos arquivos do Ministério das Relações Exteriores
os registros de viagens oficiais dos presidentes ao exterior e de visitas de
líderes mundiais ao Brasil. Com base em fotos e relatórios diplomáticos
constataram-se várias ocasiões em que os presentes recebidos por Lula e Dilma foram
incorporados aos seus bens pessoais.
Em função
do episódio, os ministros do tribunal determinaram que o gabinete presidencial,
o cerimonial do Planalto e o cerimonial do Ministério das Relações Exteriores
passassem a utilizar um formulário para registrar todos os “presentes”
recebidos pelos presidentes em eventos oficiais. A Casa Civil também foi
instada pelo tribunal a promover estudos “para aperfeiçoar a legislação que
regulamenta os acervos documentais privados dos presidentes da República”.