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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Seria estupidez Bolsonaro mentir sobre empréstimo a Queiroz, diz Joice

[o problema é ser com Bolsonaro; parte da imprensa não aceita que Bolsonaro tenha sido eleito presidente com quase 60.000.000 de votos e um dos seus filhos, Eduardo Bolsonaro,  tenha recebido mais de 1.800.000 votos para deputado - se tornando o deputado federal mais votado desde a Proclamação da República e o deputado Flávio Bolsonaro  recebeu 4.380.418 votos e Carlos exerce seu quinto mandato de vereador.

Os votos do quarteto Bolsonaro ultrapassam, com folga os 68.000.000 de votos, com o adicional de ter sido a campanha eleitoral mais barata.

Leiam os comentários de  Joice Hasselmann jornalista, radialista, escritora, comentarista, ativista política, política brasileira e a mulher mais votada para a Câmara dos Deputados da história do Brasil - pouco mais de 1.000.000 de votos.

"O presidente explicou que era uma dívida. Não acho que o presidente da República ia mentir em relação a isso", disse a deputada 

Joice Hasselmann afirmou que seria "uma estupidez acachapante" Bolsonaro mentir sobre a razão dos R$ 24 mil que o ex-assessor Fabrício Queiroz passou para Michelle Bolsonaro. O presidente afirmou que foram o pagamento de um empréstimo, mas não detalhou para quê.
 Joice Hasselmann
Na sexta-feira, momentos antes de tomar posse como deputada, Joice analisou o caso à coluna (assista a outros trechos da conversa no vídeo).
"O presidente explicou que era uma dívida. Não acho que o presidente da República ia mentir em relação a isso. Seria uma estupidez achapante."

Joice defendeu a apuração imediata das suspeitas, que seriam "um defunto preso no pé do senador Flávio".
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"Um caso como esse não pode ficar pesando sobre a Presidência. O caso Queiroz é um defunto preso no pé do senador Flávio", analisou
Segundo Joice, o baixo valor também seria um indicativo de que não houve nada ilegal.
"Não acho que vai ter esqueminha de 24 mil reais. Não cola, não cola." 

Época

Para melhor entender a campanha contra Bolsonaro leiam:  
melhor assim

 

 

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Bloco do PSL domina comissões e isola esquerda na Câmara

Grupo de partidos mais alinhados ao governo comandará 15 dos 25 colegiados temáticos da Câmara; PT perde liderança das oposições

 O bloco parlamentar que inclui o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, conseguiu isolar as esquerdas e vai comandar 15 das 25 comissões temáticas da Câmara, inclusive as poderosas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças. Essa manobra articulada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi além: o PT foi empurrado para comissões secundárias e ficará até mesmo sem a liderança das oposições. 

Apesar de o foco da sociedade ficar nas decisões do plenário, que reúne todos os 513 deputados, as comissões são fundamentais para o processo parlamentar porque todos os projetos de lei e emendas constitucionais são submetidas, primeiro, ao crivo desses colegiados. Pela CCJ, passam todas as propostas.  A presidência dessas comissões é muito disputada entre os partidos e entre os próprios parlamentares, porque é o presidente quem define as pautas de votação, define os relatores de cada proposta e garante o cronograma e o ritmo dos trabalhos. Além disso, ele ganha protagonismo na relação com o Palácio do Planalto e tem holofotes garantidos, quando se trata de comissão importante.

As comissões têm poder, também, para convocar eventualmente ministros e autoridades para prestar esclarecimentos sobre um determinado assunto e, não raro, usam esse poder para pressionar o governo. Um presidente aliado ao Planalto pode evitar o constrangimento. Um que seja adversário pode, ao contrário, aprovar um requerimento de convocação atrás do outro.

A Comissão de Finanças, por exemplo, é alvo de disputa ferrenha entre PSL e MDB, ambos do mesmo bloco. A deputada em primeiro mandato Joice Hasselmann (PSL-SP) está de olho na vaga, que o MDB dá como certa que será de Sérgio Souza (PR).
Nos bastidores, Joice afirma que Rodrigo Maia – reeleito presidente da Câmara nesta sexta-feira, 1.º – lhe garantiu que comandaria o colegiado e que o MDB ficará com Minas e Energia, o que o partido diz não aceitar.  

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional também está indefinida. Filho do presidente da República, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) trabalha para ocupar a vaga, mas outros integrantes do bloco afirmam não haver um acordo quanto a isso. O tema é caro a Eduardo, que tem atuado como uma espécie de “chanceler informal” do governo.  O PP tenta ocupar Minas e Energia, Relações Exteriores e Agricultura, mas as negociações estão pendentes. 

A divisão das comissões dentro do bloco governista ainda está em discussão e tem potencial de causar mais atritos entre os partidos que o compõem. Além de PSL e MDB, estão no mesmo grupo DEM, PSDB, PP, PSD, PR, PRB, PTB, PSC e PMN. O PP, por exemplo, quer a Comissão de Agricultura porque costuma tratar de interesses dos ruralistas. A sigla, envolvida na Lava Jato, comandou o Ministério da Agricultura durante o governo de Michel Temer.
Os presidentes das comissões da Câmara são eleitos por seus integrantes, mas é um jogo de cartas marcadas. Esse processo deve começar a partir da próxima semana.

PT corre risco de ficar sem a liderança da oposição
Em uma outra manobra que ajudou a isolar ainda mais o PT, Maia assinou ontem uma resolução se antecipando ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre fusão de partidos. Ele permitiu que cinco partidos que não atingiram a cláusula de barreira (exigência de número mínimo de votos) se unissem num bloco. Dessa forma, esse grupo, formado por outros partidos de oposição ao governo Bolsonaro, ficou maior que o do PT, com 105 deputados.

Resultado: o PT, que já ficou sem um titular na Mesa Diretora da Câmara, agora também corre o risco de ficar sem a liderança da Minoria ou a liderança da Oposição. O grupo dos petistas recorreram da medida de Maia no plenário. “É inaceitável. Se for o caso vamos à Justiça. Essa minoria que ele (Maia) está apoiando é governista”, afirmou o presidente do PSB, Carlos Siqueira. O PSB integra o bloco com o PT, o PSOL e a Rede. Pelo acordo entre eles, o PSB ficaria com a liderança da Minoria.
A liderança é importante para os partidos de oposição porque oferece uma estrutura com cargos e assessores técnicos que municiam os deputados com dados para fiscalizar o governo.
A derrocada do PT na Câmara ocorre após o partido sair das urnas em outubro passado com a maior bancada eleita, com 56 deputados. O PSL, de Bolsonaro, elegeu 52.

No Senado, candidatos à presidência negociam vagas para comissões temáticas
No Senado, os candidatos à presidência da Casa também negociaram as vagas nas comissões temáticas em troca de apoio. Renan Calheiros (MDB-AL) ofereceu a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para o senador José Serra (PSDB-SP). Davi Alcolumbre (DEM-AP), para Omar Aziz (PSD-AM).

Os dois senadores eram considerados os mais fortes candidatos ao comando da Casa e travaram ontem uma queda de braço. Numa manobra, Alcolumbre aprovou a votação aberta para a eleição, tudo o que o emedebista não queria. Sem acordo, a sessão do Senado acabou sendo suspensa na noite de ontem e será retomada neste sábado, 2.

O Estado de S. Paulo
 

domingo, 9 de dezembro de 2018

“Em nome do pai” e outras notas de Carlos Brickmann

Em política, quem fala não sabe, quem sabe não fala. E não pega bem ficar escolhendo filhos para tudo quanto é cargo de comando


Para boa parte do PSL, partido do presidente eleito Jair Bolsonaro, os candidatos à sua liderança na Câmara e no Senado já têm nome ─ e sobrenome. Para o Senado, Flávio Bolsonaro; para a Câmara, Eduardo Bolsonaro. E, se mais cargos houvera, mais Bolsonaros indicara. Mas há outra ala no partido, talvez menos numerosa, mas mais aguerrida e cheia de ambição: a de Joice Hasselmann, que teve mais de um milhão de votos para a Câmara sem ter o sobrenome Bolsonaro. O que não quer, para ela, dizer muita coisa: segundo afirma, ela é a cara política de Jair Bolsonaro, sua gêmea ideológica, sua família de alma, mesmo sem ser da família.

Joice foi direto ao alvo: disse que Eduardo Bolsonaro falha como líder do partido e que sua articulação política está abaixo da linha da miséria. E Eduardo Bolsonaro se comportou como alvo: disse que não pode nem deve ficar falando o que faz por ordem do presidente. Mas já falou que age por ordem do presidente. Tirou de Bolsonaro a melhor arma: a de poder dizer que o filho agiu por conta própria, não em nome dele. Agora já se sabe: de acordo com Eduardo, para o bem ou para o mal, ele age em nome do pai. 

E Joice Hasselmann, excelente polemista, saberá usar essa informação. Em política, quem fala não sabe, quem sabe não fala. E não pega bem o pai escolher os filhos para tudo quanto é cargo de comando. Parece Sarney.
Enfim, a guerra foi declarada. O PT pode respirar: o PSL briga sozinho.

Fogo contra fogo
A propósito, “guerra” é a palavra correta. Num grupo de Whatsapp do PSL, Eduardo Bolsonaro e Joice se acusaram de rachar o partido, e Major Olímpio, senador eleito por São Paulo, entrou na briga dizendo que Joice não tem apoio de ninguém. Mas tem, sim, de algumas pessoas que jogam abertamente contra Eduardo Bolsonaro. E a briga, que começou por divergências políticas, hoje é também pessoal. Segundo Andréa Sadi, boa repórter de O Globo, políticos e militares mais próximos de Bolsonaro já pediram a ele que bote ordem no partido. Se a bancada não consegue se unir, como juntará 308 deputados para aprovar a reforma da Previdência?

(...)

Chegando lá
Amanhã, segunda-feira, é o dia da diplomação do presidente eleito Jair Bolsonaro e do vice, general Hamilton Mourão, em sessão solene no TSE, Tribunal Superior Eleitoral. Diplomados, ambos estarão aptos a tomar posse no dia 1º de janeiro e a exercer o mandato para o qual se elegeram.



Publicado na Coluna de Carlos Brickmann

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

“Ponha-se no seu lugar”, disse deputada a filho de Bolsonaro em fim de “barraco” no WhatsApp

Um novo conjunto de mensagens obtido pelo jornal O Globo mostra que o barraco no grupo de WhatsApp do PSL, protagonizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e a futura deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), terminou no início da noite desta quinta-feira em clima de franca ruptura.

[era nossa intenção ignorar o assunto; mas, já que continua rendendo fica o registro: admiramos a futura deputada desde os seus tempos de Veja, mas, lugar por lugar, o  do deputado é, digamos, mais importante, ele é deputado em pleno mandato, foi reeleito e a Joice é, até 31 de janeiro, futura deputada.]

Depois de uma troca de farpas que durou o dia todo, e revelada pelo jornal na quinta-feira, Joice voltou a se indispor com o filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro: “Eduardo, não admito nem te dou liberdade para falar assim comigo, ou escrever algo nesse tom. Não te dei liberdade pessoal nenhuma, portanto, ponha-se no seu lugar”.  O barraco no grupo de WhatsApp do PSL foi retomado nesta sexta-feira. A deputada ficou contrariada quando Eduardo Bolsonaro escreveu que a colega de partido chegaria “com fama ainda maior de louca no Congresso”, depois do bate-boca no aplicativo. “Minhas discussões aqui são políticas e não pessoais. Se formos discutir a questão ‘fama’ a coisa vai longe”, rebateu Joice, acusando o filho “agir como um bebê no jardim de infância”.

Pouco antes, Eduardo Bolsonaro havia postado no mesmo grupo a reportagem do jornal O Globo que revelou a discussão no grupo dos integrantes do partido, iniciado ainda na madrugada de quinta-feira. “Já esperava por isso”, disse Eduardo a Joice, ao se referir ao vazamento da conversa reservada. “Você não espera que eu vá correr atrás de você depois disso tudo que está acontecendo e ainda dando uma de sonsa aqui”, afirmou Eduardo Bolsonaro em resposta a mensagens de Joice em que ela diz que tenta falar com o deputado, mas ele “marca e some”. “Joice, a sua fama já não é das melhores. A continuar assim, vai chegar com fama ainda maior de louca no Congresso”, completa.

“Isso aqui não é Jardim da infância em que marmanjo age como bebê”
Joice, então, enquadrou o filho do presidente, dizendo que não havia dado liberdade a ele para tal conversa. “No mais, falamos pessoalmente porque não vou alimentar essa molecagem. Isso aqui não é Jardim da infância em que marmanjo age como bebê. Vamos em frente. Vamos agir como adultos”, afirmou a deputada.

Desde o início da noite de quinta, quando Eduardo e Joice trocaram as derradeiras farpas, paira sob o grupo no aplicativo um ar de constrangimento. Para desanuviar o clima, integrantes postam informações relacionadas à Cúpula Conservadora das Américas, um evento promovido pela direita no qual o PSL pretende estar em peso neste fim de semana em Foz do Iguaçu.

O Globo
 


segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Sem favoritos, disputa pela presidência da Câmara promete ser feroz

Disputa pela Presidência da Casa se inicia com pulverização de candidaturas, sem grandes apostas, mas com risco de deixar feridos no fim da batalha. 

Núcleo mais próximo de Jair Bolsonaro defende neutralidade para reforçar governabilidade com o vencedor

A corrida pela Presidência da Câmara dos Deputados está aberta e sem favoritos. Não há união em torno de um único pré-candidato entre os diferentes espectros políticos. Sem aglutinação de forças e com diferentes candidaturas correndo soltas, o cenário atual aponta para uma disputa feroz e que pode deixar feridas abertas, mesmo com as apostas da turma mais experiente no atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). No Centrão, Maia enfrenta a concorrência dos deputados Capitão Augusto (PR-SP) e João Campos (PRB-GO). A renovação da Câmara para a próxima legislatura na esteira do discurso de segurança pública e valores conservadores do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), os estimula a manter a pré-candidatura na corrida. Quem também se posiciona na disputa é o vice-presidente da Casa, Fábio Ramalho (MDB-MG).

A briga entre os parlamentares ligados aos partidos mais ao centro promete encontrar a concorrência da direita, representada pelo partido de Bolsonaro. O deputado eleito Júnior Bozzella (PSL-SP) se lançou ao pleito. “Vamos nos tornar a maior bancada da Câmara em alguns meses e temos que ter protagonismo nesse processo. A renovação na Câmara é uma resposta significativa para nós”, sustentou. O martelo não foi batido e a pré-candidatura de Bozzella ainda será discutida pela legenda. O deputado eleito mostra confiança de ter apoio do presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), mas não há consenso. A ala mais fiel a Bolsonaro, capitaneada pela deputada eleita Joice Hasselmann (SP), prega a neutralidade na disputa. “Tenho conversado com todos os partidos de ‘bem’ e nossa ideia é costurar blocos com outros partidos”, afirmou a parlamentar.

A intenção de Bolsonaro é não interferir na Presidência da Câmara almejando a governabilidade na Casa. Há um temor de que o lançamento de uma candidatura própria possa enfurecer aliados e comprometer a aprovação de projetos de interesse do governo eleito. O aceno de neutralidade é bem-visto por Maia. Nos corredores do Parlamento, as apostas mais conservadoras apontam para a vitória dele na disputa por ter espaço para aglutinar com a esquerda, ter o poder da caneta e ser um porto seguro para os indecisos.
Mas um apoio mais enfático do PSL pode levá-lo a ser o “trator” que a cúpula política do presidente eleito tanto deseja, admite o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), um dos responsáveis pela coordenação da pré-candidatura de Maia. “Se tiver a neutralidade do governo, já é uma brilhante sinalização. Mas é o que tenho falado a alguns da bancada do PSL: ‘Se vocês o apoiarem, ele não vai precisar deixar recibo na mão da esquerda’”, afirmou.

O perfil de Maia não é de ‘tratorar’ dentro da Casa. Mas o apoio do PSL pode, na costura política, evitar que ele precise do voto da esquerda e, assim, se torne o presidente da Câmara que possa encaminhar os projetos que Bolsonaro quer. “Aí, apesar de não ser o perfil dele, ele pode ser o trator que eles sempre falam que precisa ser”, alertou Sóstenes. Durante a semana, Maia sugeriu a necessidade de uma reforma no regimento interno da Casa para restringir os “kits obstrução”. A coordenação de Maia trabalha com a meta de fechar com pelo menos entre quatro a cinco partidos além do DEM. O presidente da Casa, Sóstenes e outros coordenadores mantêm conversas com o PSDB, PP, PV, Solidariedade, PSD, PTB e o próprio PRB, de João Campos. “Se fecharmos com cinco, ele se garante no segundo turno. Se ele chegar lá, é uma eleição praticamente ganha, seja com quem for”, ponderou Sóstenes.

MATÉRIA COMPLETA no Correio Braziliense


segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Filho de Bolsonaro bate recorde de votos de Enéas

Filho do presidenciável do PSL Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro (PSL) bateu o recorde de votos absolutos para a Câmara dos Deputados, com mais de 1,8 milhão, desde a redemocratização. Antes dele, era o ex-candidato à Presidência Enéas Carneiro, do extinto Prona, quem ocupava o posto. Em 2002, ele se elegeu com 1.537.642 votos (8,02%). Há quatro anos, Eduardo foi eleito para o seu primeiro mandato com 82,2 mil votos.

Com apenas um partido na sua coligação em São Paulo, a legenda elegeu nove deputados, quatro deles puxados pela alta votação do filho de Bolsonaro e da jornalista Joice Hasselmann, que também obteve mais de um milhão de votos. Se todos os nomes forem confirmados pela Justiça Eleitoral, o PSL terá bancada de 56 deputados.

Estadão Conteúdo