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quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Heleno diz que toma Lexotan para segurar Bolsonaro a não tomar atitude contra STF; e internautas reagem

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, disse, em um áudio divulgado pelo portal "Metrópoles", que toma "dois lexotan (remédio indicado para ansiedade) na veia por dia para não levá-lo a tomar uma atitude mais drástica em relação ao STF". "Eu, particularmente, que sou o responsável, entre aspas, por manter o presidente informado, eu tenho que tomar dois Lexotan na veia por dia para não levar o presidente a tomar uma atitude mais drástica em relação às atitudes que são tomadas por esse STF que está aí ", afirmou Augusto Heleno. [provavelmente, o general até use algum ansiolítico - mas, segundo informações de um médico, deve ser na apresentação "comprimidos", via oral; o uso diário do lexotan, ou qualquer ansiolítico em uso contínuo, na apresentação injetável,  não seria o adequado.]

As declarações foram feitas nesta terça-feira durante a formatura do Curso de Aperfeiçoamento e Inteligência, para agentes já em atividade na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).  “Há uma divergência entre os Poderes, vou evitar usar um termo mais forte”, afirmou o general. “Temos um dos Poderes que resolveu assumir uma hegemonia que não lhe pertence (...) e está tentando esticar a corda até ela arrebentar. Nós estamos assistindo a isso diariamente, principalmente da parte de dois ou três ministros do STF”.

A declaração do ministro gerou uma série de reações nas redes sociais entre aliados e oposicionistas. O termo "lexotan" chegou a ficar entre os assuntos mais comentados nas redes sociais nesta quarta-feira.

Sonar - O Globo - MATÉRIA COMPLETA



quarta-feira, 23 de março de 2016

Teori manda Moro enviar investigações contra Lula ao Supremo - Lula suspende o uso de Lexotan e soro caseiro e com certeza não poderá chamar Zavascki de ingrato

A decisão, porém, não anula a liminar concedida por Gilmar Mendes na última sexta-feira, que suspendeu a nomeação de Lula.

Proibição de Lula ser ministro é mantida

Com críticas à atuação do juiz Sérgio Moro, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou ontem em decisão liminar (provisória) que o magistrado envie à Corte os áudios do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva interceptados na operação e processos que envolvem o petista e tramitam atualmente em Curitiba (PR). Até uma decisão definitiva sobre o caso no tribunal, o material ficará sob sigilo no gabinete de Teori.


A decisão inviabiliza a continuidade da apuração sobre o ex-presidente por Moro. Por enquanto, qualquer decisão a respeito das investigações relacionadas a Lula deverá ser tomada pelo Supremo. Teori, no entanto, não anulou a liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes na última sexta-feira, que suspendeu a nomeação de Lula como ministro-chefe da Casa Civil. A perspectiva na Corte, a despeito de existirem 24 ações sobre o tema, é de que o caso só seja solucionado em sessão plenária. O imbróglio sobre a posse deve permanecer em aberto por mais duas semanas. Até lá, Lula não pode despachar como ministro da Casa Civil.

Assim que receber o material existente em Curitiba, Teori irá encaminhar o conteúdo das interceptações telefônicas à Procuradoria-Geral da República. Cabe ao procurador-geral, Rodrigo Janot, solicitar a abertura de investigação se entender que há indícios de prática de crime pela presidente Dilma Rousseff ou outras autoridades citadas nos grampos. Teori fez críticas à divulgação dos áudios por Moro: “A esta altura, há de se reconhecer, são irreversíveis os efeitos práticos decorrentes da indevida divulgação das conversações telefônicas interceptadas. Ainda assim, cabe deferir o pedido no sentido de sustar imediatamente os efeitos futuros que ainda possam dela decorrer e, com isso, evitar ou minimizar os potencialmente nefastos efeitos jurídicos da divulgação”.

As gravações mostram conversas de Lula com autoridades com foro privilegiado, como Dilma e ministros de Estado. A menção a Dilma foi decisiva para que o ministro tomasse a decisão da noite de ontem.

‘Incompetente’. Para o relator da Lava Jato no STF, Moro era “reconhecidamente incompetente” para decidir qual trecho das investigações deveria ser remetida à Corte. Cabe ao próprio STF desmembrar o que deve ser investigado em Brasília e o que pode ser conduzido por Curitiba.

Moro havia decidido encaminhar ao STF somente as informações sobre a quebra de sigilo telefônico de Lula, Na segunda-feira,  mantendo em Curitiba, no entanto, as investigações que apuram ocultação patrimonial no sítio em Atibaia, São Paulo, e no tríplex no Guarujá, litoral paulista.

Teori Zavascki determinou ontem, contudo, a remessa dos casos envolvendo Lula ao STF, inclusive investigações conexas, que abrangem apurações sobre a família do petista. O ministro também repreendeu a justificativa dada por Moro de que há “interesse público” na divulgação das conversas telefônicas. “É descabida a invocação do interesse público da divulgação ou a condição de pessoas públicas dos interlocutores atingidos.”

A decisão de Teori foi uma resposta a um pedido do governo, que acusava Moro de ter cometido uma ilegalidade e ter colocado em risco a “soberania nacional”. Moro deverá prestar informações ao STF em 10 dias. Depois disso, a PGR deve se manifestar sobre a decisão de Teori Zavascki. Só então, e possivelmente após definição sobre a posse do ex-presidente na Casa Civil, os ministros vão definir qual o juiz competente para investigar o petista e as autoridades que aparecem nos áudios. [para investigar Lula, é mais que suficiente o delegado de qualquer distrito policial - Lula é nada, não tem foro privilegiado, não tem curso superior, é um ZERO À ESQUERDA.
E quanto as autoridades com foto privilegiado que ligaram para Lula - incluindo Dilma - é óbvio que quem liga para bandido corre riscos.]

 Fonte: Estadão Conteúdo
 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

STF determina prisão do líder do PT, senador Delcídio Amaral - Delcidio costuma recomendar aos seus comparsas petistas o uso do LEXOTAN

PF prende senador Delcídio Amaral (PT-MS) e banqueiro André Esteves

Determinação foi dada pelo STF 

[cabe a pergunta: quem será o próximo dirigente do PT a ser preso? afinal, aquela organização criminoso, com nome e disfarce de ser partido político, exigem para ser seu dirigente que o candidato seja aprovado no exame de FOLHA CORRIDA.

Sem uma FOLHA CORRIDA de destaque, preferencialmente com muitos e variados delitos, o candidato é dispensado.

O deputado Zé Guimarães, líder do PT na Câmara, apresentou uma FOLHA CORRIDA fraca - o delito mais grave (ninharia sob a ótica petista) foi o transporte por um dos seus assessores de dólares do parlamentar, transporte efetuado na cueca.

Quase que o Zé não era aprovado para líder do PT. O que o salvou foi ser irmão do Zé Genuíno - outro bandido famoso das hostes petistas - que garantiu que o irmão pode aumentar a FOLHA CORRIDA, bastando que Dilma desse uma chance.]

O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), foi preso preventivamente na manhã desta quarta-feira no flat onde mora, em Brasília. O senador é acusado de ameaçar parentes do ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, e de ter oferecido a ele ajuda para fugir do Brasil e não revelar nada sobre o esquema de corrupção da Petrobras, segundo disse ao GLOBO uma fonte que acompanha o caso de perto. A prisão foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, que apontou o oferecimento de vantagem como, por exemplo, uma mesada de R$ 50 mil para a família de Cerveró e R$ 4 milhões a seu advogado.
Também foram presos o banqueiro André Esteves, do banco BTG Pactual, que teria participado do conluio pelo silêncio de Cerveró; e o chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira Rodrigues. Já o advogado Edson Ribeiro, que trabalha para Cerveró, teve a prisão decretada, mas ainda não teria sido detido. Todos estão envolvidos na mesma acusação, de obstrução da Justiça.

Delcídio chegou de carro, às 8h15, à Superintendência da Polícia Federal em Brasília. O veículo preto em que estava foi seguido por outro, de escolta. Ele não foi algemado. Segundo a Polícia Federal, Delcídio ficará na superintendência e não há previsão de transferência para o presídio da Papuda. Ele foi alocado em uma sala no térreo do prédio principal, porque devido ao foro privilegiado tem direito a ficar numa sala de Estado-Maior. A sala tem cerca de nove metros quadrados. Caso a prisão seja mantida, será decidido a possibilidade de instalar a estrutura para que ele passe a noite na própria sala em que está ou se o senador será levado para a ala em que fica a carceragem de passagem.

A situação inicialmente era provisória, mas, por unanimidade, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), composta de cinco ministros, confirmou na manhã desta quarta-feira a decisão tomada na terça-feira pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato, de mandar prender o senador. O colegiado considerou gravíssima a acusação do Ministério Público Federal (MPF) de que o parlamentar tentava obstruir as investigações sobre o esquema de desvios de dinheiro da Petrobras.

Outro motivo que levou o ministro a mandar prender o senador foi o fato de que, em reunião com o advogado de Cerveró, Delcídio teria prometido a libertação do réu no STF. Ele disse que tinha conversado com Zavascki e com o ministro Dias Toffoli sobre a concessão de habeas corpus. E prometeu que pediria ao vice-presidente Michel Temer e ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que falassem com o ministro Gilmar Mendes sobre o tema. Para Zavascki, é impressionante “a desfaçatez com que se discute a intercessão política na mais alta corte brasileira”.

Perguntados se foram procurados por Delcídio para tratar de um habeas corpus para Cerveró, os ministros responderam:
- Não – disse Gilmar Mendes.
- Sobre este tema, nunca. Nunca conversei com ele (Delcídio) sobre este assunto disse Toffoli.
Já o ministro Teori Zavascki não quis comentar o assunto.

O GLOBO apurou que Bernardo, filho de Cerveró, entregou à polícia uma gravação de Delcídio oferecendo vantagens a Cerveró para ele não fazer a delação, homologada nesta semana. Delcídio é o primeiro senador da República preso em flagrante por conta da oferta para a fuga, que é um crime continuado.

A delação de Cerveró envolve outros políticos ligados ao PMDB. Apesar de Delcídio ser do PT, ele sempre foi considerado um político ligado ao PMDB dentro da estatal. Dois senadores foram citados por Cerveró aos procuradores da PGR.

Na manhã desta quarta-feira, a Polícia Federal fez buscas e apreensões no gabinete de Delcídio, no Senado Federal, e no gabinete da liderança do governo no Senado, já que ele é o líder do governo Dilma na Casa. O 25° andar do prédio, onde se localiza o gabinete do petista, está interditado e ninguém pode subir. Nesse mesmo andar também está instalada a Secretaria Geral do Senado. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi informado da ação da Polícia Federal no Senado às 6h30 desta manhã.

DELATOR: SENADOR RECEBEU PROPINA DE PASADENA
Delcídio foi citado em delação premiada de Fernando Baiano, que diz que o senador teria recebido entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão de propina na negociação da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.


Baiano afirmou ter sido autorizado por Cerveró a repassar sua parte de propina pela compra da refinaria a Delcídio. Segundo Baiano, o petista estaria pressionando o ex-diretor da estatal. O lobista afirmou ainda ter sido procurado por Cerveró em 2006 para acertar o pagamento. O ex-diretor reclamou com o lobista. Disse que se sentia “muito pressionado" pelo senador petista, que na época era candidato ao governo do Mato Grosso do Sul.

Leia também: Agora é tempo de Lexotan - http://oglobo.globo.com/brasil/agora-tempo-de-lexotan-diz-lider-do-governo-17833190

* Colaboraram André de Souza e Renato Onofre - O Globo

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Wyllys está bravo? Recomendo Lexotan, Rivotril e leitura — qualquer leitura



O PSOL deveria ter vergonha de abrigar nas suas fileiras um mero esbirro do PT, mais enfático na defesa do petismo e do governo do que os próprios petistas.
Fiquei sabendo que o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou bravinho com o post que publiquei aqui nesta madrugada. É mesmo? Estou cantando e andando pra ele. Que aprenda a ser tolerante com os que não comungam de sua cartilha,  seja ela qual for.

A propósito: alguém já viu este senhor participar de debates na Câmara? Passa boa parte do tempo, com todo o respeito, futricando com jornalistas e fazendo fofoca nas redes sociais.

Num dos seus vídeos, ele enche a boca para atacar o “baixo clero”. Por quê? Wyllys agora é “alto clero”? Ora…

A verdade é que ele ainda se acha membro do BBB. Seu negócio é criar ondas de opinião, dizer-se vítima de preconceito para poder atacar.  Não! Ele não é irrelevante, não! Incentiva a luta de todos contra todos e torna o debate impossível. Jean Wyllys é do tipo que precisa que o mundo seja homofóbico para que ele possa exercer a sua intolerância em nome das vítimas.

E como, por baixo daquela basta cabeleira, não reside um cérebro privilegiado, ele confessa o que quer. Num de seus vídeos, ele deixou claro que convocou representantes do Movimento Brasil Livre para a CPI dos Crimes Cibernéticos — fora do escopo da comissão, diga-se — para “enquadrá-los”.

Quem é ele para enquadrar alguém por crime de opinião?  Wyllys tem uma desculpa para atacar a discriminar: combater o que ele chama de “oposição de direita ao governo Dilma”. Ainda que houvesse… E daí? Se o PSOL pretende ser oposição de esquerda, por que não poderia haver uma de direita? A verdade é que este senhor usa a razoável visibilidade que o cargo lhe dá para discriminar aqueles de quem não gosta e para lhes pespegar pechas.

E pode ser virulento e preconceituoso. Ao me atacar certa feita no Twitter, me chamou de “bichona”. É claro que ele não queria me elogiar. Vale dizer: para desqualificar um adversário de debate, Wyllys o chama de “bicha”. Ou por outra: ele chama alguém de “bicha” como ofensa. Se a tal lei fascistoide anti-homofobia estivesse em vigor, ele poderia ser processado. Ou será que a dita-cuja tornará os gays imunes ao crime de homofobia?

Para atacar um outro que o questionou, não teve dúvida: chamou-o de “negro e gordo” também em tom pejorativo. Pior até: sugeriu que o outro estava obrigado a pensar como ele próprio porque “negro e gordo”.

Esse cara é patético. Enquanto ele se limitar à sua pantomima submidiática, deixo-o quieto. Se ele quiser usar a Câmara para perseguir pessoas e grupos dos quais discorda, aí não. De resto, estou pouco me lixando se Wyllys faz sexo com homem, mulher ou abacaxis. Para mim, ele é um deputado. E ponto. Só me incomodarei nesse particular se ele defender sexo forçado e com crianças.  Vai, Wyllys, corra lá para a sua Conexão Havana, em homenagem a Cuba, o país que mete na cadeia gays como você. O PSOL deveria ter vergonha de abrigar nas suas fileiras um mero esbirro do PT, que já foi reconhecido pela direção companheira como mais enfático na defesa do petismo e do governo Dilma do que os próprios petistas.

Wyllys está bravo? Recomendo Lexotan, Rivotril e leitura. Ler o quê? Qualquer coisa, no seu caso, já será um ganho.

Fonte: Revista VEJA – Blog do Reinaldo Azevedo