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sábado, 12 de junho de 2021

Fatos são coisas teimosas - Ana Paula Henkel (@AnaPaulaVolei)

Revista Oeste

Em seu primeiro discurso como vice-presidente, Kamala Harris disse ao povo da Guatemala o que estava inserido nas políticas tão criticadas de Trump: 'Não venham para os EUA'

Em novembro do ano passado, logo após as eleições presidenciais norte-americanas, publiquei um artigo aqui na Oeste mostrando quem era, de fato, a vice de Joe Biden. Kamala Harris, uma velha conhecida dos californianos, foi procuradora-geral da Califórnia e, mais tarde, senadora pelo Estado.

No caminho da histórica eleição de 2020, um pleito confuso e ainda com muitas perguntas sem resposta, ficou nítido que o único objetivo dos democratas era o poder da Casa Branca. Sem políticas nem propostas, o jeito foi esconder o candidato no porão e maquiar, de forma hollywoodiana, a vazia candidata a vice, que pelo menos atendia ao politicamente correto: mulher, negra, asiática, filha de imigrantes…, mas que carregava também um defeito difícil de ser escondido por muito tempo, a incompetência.

Diante de um crescimento significativo de votos de latinos no Partido Republicano desde a eleição de Donald Trump, em 2016, a mensagem da campanha presidencial dos democratas aos imigrantes ilegais, seguida logo após por uma ordem executiva do presidente eleito Joe Biden, sempre foi clara: as políticas de fronteira do ex-presidente Donald Trump seriam suspensas, a construção do muro entre o México e os Estados Unidos interrompida e a concessão de green cards a imigrantes ilegais expandida. Esse movimento gerou uma enxurrada desenfreada de imigrantes ilegais da América Central na fronteira e o país enfrenta hoje uma das maiores crises humanitárias e sanitárias de sua história.

Depois de passar a campanha presidencial escondido e ainda sem dar uma única entrevista coletiva aberta, Joe Biden decidiu colocar sua vice, Kamala Harris, à frente da crise migratória na fronteira sul. E o que era óbvio para milhões de californianos tornou-se evidente até para eleitores democratas. A cor de sua pele, sua etnia ou sua condição como mulher não lhe dão automaticamente a capacidade de liderar ou governar.

Há dois anos, ainda durante as primárias presidenciais democratas, Kamala Harris fez uma aparição no canal CNN para explicar sua posição na disputa. Naquele momento, ela havia acabado de ser humilhada em um debate por Tulsi Gabbard, outra candidata nas primárias, que expôs toda a incompetência da concorrente em sua vida pública na Califórnia. Harris tentava explicar o que havia acontecido, dizendo que era normal o embate porque ela era uma candidata de “primeira linha”.

Para quem acompanhou todo o processo eleitoral desde as primárias democratas, não foi difícil perceber que Kamala Harris nunca foi isso. Nem mesmo no dia em que realmente anunciou sua candidatura. No papel, ela parecia uma concorrente séria, era senadora pelo maior Estado do país, ex-procuradora com apoio quase universal entre os repórteres militantes de uma mídia que se tornou uma espécie de assessoria de imprensa do Partido Democrata. Por algum tempo, a receita enganou muita gente e parecia que o plano daria certo. O problema nunca foi a mídia de pompom, mas os eleitores reais que sempre a consideraram detestável e inepta. Quanto mais Kamala eles viam, mais enojados ficavam.

A incapacidade política e diplomática de Harris gerou críticas até dentro do próprio partido

Para se ter ideia da repulsa que Harris despertava, em dezembro de 2019 ela estava perdendo em seu próprio Estado nas primárias democratas para o quase desconhecido Andrew Yang. Numa pesquisa do partido, a maioria dos democratas da Califórnia disse que queria que ela desistisse da corrida. Harris estava sendo esmagada até mesmo no pequeno Estado de Iowa, onde ela gastou praticamente todo o dinheiro arrecadado para a campanha. É surpreendente que, mesmo para a política, um meio famoso por recompensar a falsidade, Kamala Harris seja falsa demais para vencer.

Sua sorte é que, no atual raso e árido cenário político, pouco se discute sobre propostas, ideias ou soluções. No culto à cor da pele, ao gênero, à etnia, à sexualidade, e a toda a parafernália do politicamente correto, o que menos conta é a capacidade de governar. E Kamala, por preencher o checklist dos sinalizadores de virtude, foi a escolhida para ser o poste do poste da China. Sua primeira tarefa? A histórica crise migratória na fronteira sul. O que poderia dar errado? Tudo.

Harris fez sua primeira visita estrangeira à Guatemala e ao México nesta semana para abordar as “causas profundas” da migração da América Central para os Estados Unidos. Em seu primeiro discurso como vice-presidente, ela disse ao povo da Guatemala, sem rodeios, o que estava inserido nas políticas tão criticadas de Donald Trump: “Não venham para os EUA”, afirmou, antes da reiteração. “Não venham para os Estados Unidos. Os Estados Unidos continuarão a fazer cumprir nossas leis e a proteger nossa fronteira. Se vier para a nossa fronteira, você será mandado de volta.” Harris nazista, fascista, taxista, sambista, eletricista.

Biden, aparentemente, enviou Harris para “liderar esforços com o México e o Triângulo Norte com os países que vão precisar de ajuda para conter o movimento de tantas pessoas, impedindo a migração para nossa fronteira sul”. Ele também disse que ela era “a pessoa mais qualificada para isso”. Porém, depois dessa viagem, o óbvio ficou mais claro que a luz do dia. A incapacidade política e diplomática de Harris gerou críticas até dentro do próprio partido. Harris chamou a linguagem usada em seu discurso de imigração de “nova era” — o que vai contra a lei de asilo defendida pelo presidente Joe Biden em campanha, e a promessa de restaurar o sistema de processamento de asilo na fronteira, trazendo uma reforma de imigração há muito esperada.

Mas o desastre da vice não parou por aí. Em uma entrevista ao NBC Nightly News, Harris exibiu alguns de seus muitos talentos, que incluem uma inacreditável superficialidade e obstinada incapacidade de processar os relatórios que o Departamento de Estado envia a ela. Um dos momentos mais significativos deixaria nossa “presidenta” Dilma orgulhosa. Quando Lester Holt, da NBC, fez a Harris a pergunta mais óbvia que ela receberia sobre a crise da fronteira, a vice-presidente tentou desviar e rir da pergunta“Por que não visitar a fronteira? Por que não ver o que os norte-americanos estão vendo nesta crise?”, Holt perguntou.

Harris, demonstrando absoluto descontrole, responde agitando os braços: “Em algum momento, você sabe, nós vamos para a fronteira. Estivemos na fronteira. Então, toda essa coisa… essa coisa… sobre a fronteira… Estivemos na fronteira. Estivemos na fronteira”.  O repórter é incisivo: “VOCÊ não foi à fronteira”. Harris então responde com uma gargalhada nervosa: “E eu não fui para a Europa! Quer dizer… eu não estou entendendo o seu ponto”.

Kamala Harris está no comando de um dos problemas atuais mais graves nos Estados Unidos. E ri de uma pergunta sobre o motivo pelo qual ela não foi até a fronteira para entender melhor o que está acontecendo. O nervosismo, o aceno da mão, a risada inapropriada, as repetições semelhantes às de um robô danificado são humilhantes. O fato é que Harris não foi à fronteira. Nem Biden.

O ex-presidente Donald Trump e sua administração se opuseram veementemente à imigração ilegal e às caravanas de requerentes de asilo. Trump se concentrou na construção do muro na fronteira e impôs uma política de “Permanecer no México”, que obrigava a maioria dos requerentes de asilo da América Central a esperar no país vizinho enquanto os tribunais dos EUA revisavam suas reivindicações de perseguição. Em contraste, o governo Joe Biden encerrou a construção do muro e desmantelou a política de Trump. Em abril, entretanto, as detenções na fronteira sul atingiram mais de 178.000 migrantes ilegais — o maior número mensal em 21 anos, com milhares de menores desacompanhados.

Tommy Pigott, um dos diretores do Comitê Nacional Republicano, atesta que muitos norte-americanos que vivem em comunidades fronteiriças estão com medo de deixar sua casa e que contrabandistas vêm abandonando crianças de até 5 anos de idade na fronteira. Em comunicado à imprensa, Pigott disse que as apreensões de Fentanyl, um analgésico que se tornou uma das drogas que mais matam por overdose nos EUA, estão aumentando em todo o país. “Mesmo assim, Biden e Harris continuam decepcionando o povo norte-americano”, afirmou.

Há uma razão pela qual Kamala Harris nem mesmo chegou a Iowa no processo das primárias democratas, apesar de um lançamento espalhafatoso e do ímpeto baseado em identidade de gênero, etnia e cor da pele. Ela simplesmente não é boa em política. É inautêntica, tem instintos ruins, falta-lhe seriedade e irrita muita gente.

Mas não é apenas sua incapacidade que chama atenção. Diante da implacável realidade dos fatos, fora das supermaquiagens hollywoodianas para travestir farsantes em políticos, não há outra maneira de finalizar esse artigo a não ser com as palavras de um dos mais importantes personagens da história norte-americana. Em março de 1770, John Adams, um dos Pais Fundadores dos EUA, disse durante o julgamento dos soldados britânicos envolvidos no chamado Massacre de Boston: Fatos são coisas teimosas. E, quaisquer que sejam nossos desejos, nossas inclinações ou os ditames de nossas paixões, eles não podem alterar o estado dos fatos e as evidências”.

Leia também “A fraqueza explícita diante dos adversários”

Ana Paula Henkel, colunista - Revista Oeste


sábado, 21 de setembro de 2019

Happy hour: exageros sobre clima causam enchente de piadas - Veja

Blog Mundialista - Vilma Gryzinski

O assunto é sério, mas são tantas as iniciativas ridículas sobre o meio ambiente que americanos menos sensíveis pendem para o lado oposto só de raiva

[estamos diante de um grande circo, em que os interesses pelo meio ambiente alimentam desejos de autopromoção, interesses financeiros, ambição indígena, recaída de alguns países e ambições colonialistas, etc.
A estes que sabem fazer barulho e usar inocentes úteis, ou idiotas úteis, em defesa do que querem, o que menos interessa é a defesa do meio ambiente.] 
 
Santa Greta Thunberg continua fazendo carinha de enjoada e a criançada aproveita para matar um dia de aula, com aprovação e incentivo dos professores.  Faz parte do jogo quando o assunto é tão premente quanto as diversas alterações infligidas pela humanidade ao meio ambiente, agora chamadas de “crise climática” para acentuar que é uma emergência apocalíptica.

As simplificações, os exageros, a exploração para fins partidários e autopromocionais são tantas que uma grande rede de televisão, a NBC, transpôs os limites do mais absoluto ridículo ao criar um projeto chamado “Confissões sobre o clima”. Significando exatamente o que o nome quer dizer. De forma anônima, para se proteger dos “crimes”, os espectadores foram incentivados a confessar suas falhas em “evitar a mudança climática”.
“Você detona o ar condicionado? Joga fora metade do almoço? Faz um churrasco por semana?”, perguntou a NBC.
Previsivelmente, houve uma inundação de piadas.
“Minha irmã tinha vários canudos de metal, mas eram irritantes e joguei tudo fora”, disse um penitente anônimo.

Em sites de direita, como o Breitbart, o pessoal pegou mais pesado na gozação.
“Uso uma motosserra movida a gasolina para cortar árvores, um trator movido a diesel para arrancá-las da mata, outra motosserra movida a gasolina para cortá-las em pedaços menores e daí uso os pedaços de árvores mortas para aquecer o clima da minha casa”, escreveu um.
Outros comentários:
“Acendo a churrasqueira sem nenhum motivo.”
“Dirijo a maior caminhonete que o dinheiro pode comprar. Às vezes sem motivo nenhum. Vou com ela até o mercado para comprar cotonetes, canudos de plástico e carne. MUITA CARNE.”

Melhor não entrar em detalhes sobre o resultado da dieta e seus efeitos para “abrir um buraco na camada de ozônio do tamanho do Texas”.
Mais:
“Como carne o tempo todo. Uso o ar condicionado 18 horas por dia, a não ser que a minha gata mie. Aí, abaixo ainda mais a temperatura para que a gatinha possa esticar o pescoço na brisa do ar e deixo ligado por 21 horas.”
“Quase gostaria de postar uma foto da minha gata esticando o focinho arrogantemente na direção do ar condicionado. É como se estivesse sendo condescendente com os hipócritas verdes.”
“Vou trabalhar na minha caminhonete a diesel e rodo 80 quilômetros todo dia, ida e volta. Sempre piso no acelerador quando passo um Prius, só para ver a reação. Ficam loucos da vida.”
“Odeio pessoas com Prius. Essa porcaria sem potência está sempre empatando o trânsito.”

Bem, já deu para captar o espírito da coisa.
E o jeitão do pessoal que fica fulo com absurdos como uma pesquisa da reputadíssima Johns Hopkins University que analisou o impacto ambiental das formas de alimentação em 140 países.
Conclusão número 1: para comer alimentos mais nutritivos, países mais pobres vão precisar aumentar as emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa e o consumo de água.
Por motivos óbvios. Só assim produzirão alimentos mais eficientes – significando carnes variadas – para combater a subnutrição.
Conclusão número 2: nos países ricos, com alto consumo de produtos de origem animal, a alimentação tem que mudar para ficar mais pobre.
Os autores sugerem até um esquema chamado de “vegano dois terços”.
Tradução: duas refeições diárias sem nenhum produto animal, obviamente excluindo laticínios e ovos, e uma com proteínas preferencialmente vindas de peixes ou moluscos.
Ou seja, estão realmente de olho naqueles bifões e hambúrgueres gigantescos que tantos americanos adoram.
O estudo também faz outra comparação. Meio quilo de carne proveniente do Paraguai produz 17 vezes mais gases inconvenientes do que a mesma medida produzida na Dinamarca.
O motivo é o desmatamento necessário para abrir espaço aos pastos.
Duas perguntas.
A Dinamarca já nasceu desmatada?
E mesmo, famosamente, tendo mais porcos (28 milhões) do que pessoas (5,7 miihões), numa produção orientada para a China, como seus 43 mil quilômetros quadrados, excluindo-se a Groenlândia, onde atualmente não existem animais de criação, vão substituir o Paraguai?
Ou, claro, o Brasil.
Gente, é sexta-feira, dia de happy hour. Vamos relaxar.
Deixem Greta Thunberg carregar os pecados do mundo. Ela tem só 16 anos e parece ter nascido para fazer isso.


Blog Mundialista - Vilma Gryzinski - Veja


sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Armas são encontradas na casa de atirador dos EUA



Antes de disparar em faculdade no estado de Oregon, Chris Harper Mercer perguntava se alunos eram cristãos
Detalhes começaram a surgir sobre o perfil do atirador de uma faculdade no estado de Oregon, nos Estados Unidos, e os momentos dramáticos do ataque. Chris Harper Mercer, de 26 anos, matou nove pessoas e feriu ao menos sete, antes de ser morto pela polícia na quinta-feira. Em seu apartamento, foram encontradas várias armas, informou a agência AP. No momento do crime, ele carregava três pistolas, um rifle semiautomático e um colete à prova de bala.

De origem britânica, o jovem mudou-se para os Estados Unidos quando ainda era criança. Em páginas de sites de relacionamento que seriam do atirador, ele se identifica como conservador republicano e fã do grupo radical irlandês IRA, além de demonstrar antipatia por religião. Centenas de pessoas fizeram uma vigília nesta sexta-feira para as vítimas do tiroteio. O episódio foi condenado pelo presidente Barack Obama, que fez um novo apelo para o controle de armas no país. A Umpqua Community College permanece fechada esta sexta-feira e não vai reabrir pelo menos até segunda-feira. 

A estudante Anastasia Boylan, de 18 anos, estava em uma sala de aula quando Mercer entrou atirando, contou seu pai, Stacey Boylan, à rede CNN. Ele disse que sua filha, que foi submetida a uma cirurgia após ser ferida, sobreviveu por “fingir que estava morta”.  O atirador perguntou especificamente às vítimas se elas eram cristãs. — Ele disse: ‘Bom, porque você é cristão, você vai encontrar Deus em cerca de um segundo’ — teria dito o atirador, segundo o pai de Anastasia.

Segundo a rede de TV americana NBC, com base no relato de testemunhas, Mercer atirou na cabeça daqueles que diziam ser cristãos e mirou nas pernas dos que mencionavam outra religião ou não respondiam.

MENSAGEM SUSPEITA NA INTERNET
Segundo o jornal "The Washington Post", autoridades investigam uma conversa de quarta-feira à noite no site de mensagens online "4chan", conhecido por receber trotes e memes online por permitir mensagens anônimas. Se autêntica, a mensagem indica os planos do atirador para o dia seguinte: "Não vá à aula amanhã se você está no noroeste", diz a publicação.

O jornal também relatou uma publicação de Mercer em um blog sobre Vester Flanagan, que matou uma repórter e um cinegrafista ao vivo em Virginia e se matou após perseguição policial.  "Um homem que ninguém conhece agora é conhecido por todos. O rosto dele se espalhou por todas as telas, seu nome pelos lábios de cada um no planeta, tudo em um dia. Parece que quanto mais pessoas você mata, mais você fica nos holofotes", dizia a mensagem. 

Uma das vítimas atingidas por Mercer foi Chris Mintz, 30 anos, ex-soldado do exército, que levou três tiros ao tentar bloquear a porta, segundo depoimento da tia, Wanda Mintz, à CNN.Ele caiu no chão, olhou para ele (Mercer) e disse 'Hoje é aniversário do meu filho, não faça isso' — contou Wanda. — E ele atirou pelo menos mais duas vezes. 

Mintz sobreviveu, mas está com as duas pernas quebradas, segundo a família. As vítimas foram levadas para o hospital Mercy Medical Center, em Roseburg, e serão reveladas nas próximas 24 horas, de acordo com a polícia.

RECLUSO E SOLITÁRIO, DIZEM VIZINHOS
Segundo o jornal "The Guardian", autoridades informaram que Mercer morava perto da faculdade, em um apartamento com a mãe, Laura Harper, em Winchester. Moradores da cidade e também de Torrance, na Califórnia, onde os dois já moraram, descreveram o atirador como um jovem recluso e solitário.

Segundo o jornal "The New York Times", os vizinhos disseram que o jovem vestia as mesmas roupas todo dia: botas de combate, calça militar verde e camiseta branca. Ele era aparentemente frágil e muito ligado à mãe, de acordo com relatos. — Ele e a mãe eram muito próximos, estavam sempre juntos — disse ao "NYT" Rosario Lucumi, que pegava o mesmo ônibus que Mercer em Torrance na ida ao trabalho. — Ele sempre parecia ansioso. Sempre usava fones de ouvido, escutando música.  Repórteres foram à casa do pai de Mercer, que se recusou a dar uma declaração e disse que estava em choque:

Não posso responder perguntas agora, não quero responder perguntas. Foi um dia devastador para mim e minha família. Chocado é o que posso dizer. De acordo com as fontes policiais, o agressor invadiu a faculdade de Umpqua por volta de 10h30m da manhã local e começou a atirar. Vários dos feridos estavam em estado crítico e foram transportados para hospitais próximos em helicópteros.

A faculdade de Umpqua, que tem cerca de 19 mil alunos em seu quadro e acabou de começar o ano letivo, está a três horas de distância da maior cidade do estado, Portland. Ela fica em Roseburg, uma pequena cidade rural de 22 mil habitantes.