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domingo, 31 de dezembro de 2017

Bolsonaro busca um novo ninho para tentar a Presidência

Deputado está de saída do PSC, assinou um pré-contrato com o Patriota, mas aumentou as exigências para se filiar e ameaça buscar outra legenda 

Jair Bolsonaro movimenta multidões, tem um batalhão de defensores nas redes sociais e briga pela liderança na disputa à Presidência mas ainda não tem um partido para chamar de seu. O deputado está de saída do PSC (o oitavo pelo qual passou) e busca um novo ninho para 2018. [as frequentes mudanças de partido do deputado Jair Bolsonaro, são provas incontestáveis que o Bolsonaro, futuro presidente do Brasil, não precisa de partidos - necessita das agremiações apenas para satisfazer exigências burocráticas.]



 SEM PARTIDO - O deputado Jair Bolsonaro, em segundo lugar nas pesquisas, já passou por oito legendas (Igo Estrela/Estadão Conteúdo)
As negociações seguem a todo o vapor e repetem, em torno do candidato que engrossa a voz para dizer que é diferente dos grandes caciques, o que há de mais tradicional na política: barganhas, brigas por espaço e disputa por poder. O deputado assinou um, digamos, pré-­contrato com o PEN, e a migração definitiva está programada para março. Enquanto não veste a camisa da nova legenda, o presidenciável tenta faturar. Do acordo inicial, que previa a mudança no nome do partido (que agora se chama Patriota), um naco da executiva nacional e adaptações no estatuto para incluir suas bandeiras, como o combate à legalização do aborto e das drogas, tudo foi milimetricamente cumprido, segundo as lideranças do partido. “Dinheiro eu nunca tive, mas palavra eu tenho”, disse Bolsonaro em agosto, comprometendo-se a, até março de 2018, passar a integrar a nova legenda sem pedir nada em troca. O deputado, ao que parece, mudou de ideia.

Revista VEJA

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Jair Bolsonaro e Maria do Rosário do mesmo lado? Bolsonaro e os dez mandamentos



Inimigos concordam que o presidente Michel Temer deve ser investigado pelo STF 


 [e será investigado, após concluir seu mandato, em primeira instância e com o Brasil sob a presidência de Jair Bolsonaro.]
 
Os deputados Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Maria do Rosário (PT-RS), inimigos figadais, enfim concordaram: querem que o presidente Michel Temer seja investigado pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção.

Deputado federal diz que vai migrar do PSC para o PEN. Vai seguir as normas do partido? 

O deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) anunciou que deixará o PSC rumo ao Partido Ecológico Nacional (PEN) para se candidatar à Presidência da República em 2018. Se isso de fato acontecer, Jair Bolsonaro terá de memorizar os dez mandamentos

Mas não aqueles consagrados do Velho Testamento. E sim os dez mandamentos da legenda bolados pelo presidente, Adilson Barroso.  Alguns exemplos: “Seja amigo da natureza”, “Todo esgoto dever ser tratado” e “Adote pelo menos uma árvore”. Missão difícil para Bolsonaro? [é praticamente certo, que o partido que receber Bolsonaro terá que concordar em mudar de nome, com uma sigla que estimule o patriotismo dos brasileiros e a rejeição aos corruptos e traidores da Pátria, o que inclui a maldita esquerda.]

Fonte: Revista Época

 

sexta-feira, 8 de julho de 2016

ANÁLISE: Primeiro a presidência, depois o mandato

A pressão da opinião pública e da tensão parlamentar diminuem com a renúncia do deputado Eduardo Cunha da presidência da Câmara. Mas a turbulência não foi totalmente dissipada porque ainda haverá o embate em torno da perda ou não do mandato. Essa nova batalha vai interferir na escolha do novo presidente da Casa. Cunha, que ainda tem força política entre os deputados, tentará estabelecer uma relação direta entre a escolha de seu sucessor e a salvação de seu mandato. Além disso, a queda de Cunha não amenizará a rejeição crescente aos políticos e à política na sociedade.

Mesmo tendo sido um aliado fiel do presidente interino, Michel Temer, no impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, o Planalto ganha com a saída de Cunha do palco principal. Não é conveniente a constante suspeita de que o governo estaria, de forma furtiva, tentando salvar o aliado. O governo também ganha porque o futuro presidente da Casa não terá a mesma audácia de Cunha ao pressionar Dilma. Qualquer um que seja eleito não terá o mesmo poder de fogo nem a mesma determinação.

A escolha do sucessor de Cunha é como uma pré-temporada, na qual os times se preparam jogando amistosos. Todas as forças políticas, incluindo-se partidos, governos e bancadas temáticas, vão dar a largada nas costuras para eleger, em fevereiro, aquele que comandará a Casa, no biênio de 2017/2018. Há duas forças que não devem ter candidato em fevereiro. O PMDB, que segundo orientação do Planalto, não vai criar marola. A outra é o PT. A esquerda está isolada e conta apenas com uma centena de votos para barganhar.

Passadas as eleições municipais, em novembro, as forças políticas da Câmara, se jogarão com sofreguidão até fevereiro chegar, quando será eleito um presidente com mandato de dois anos. Cargos na mesa serão oferecidas, vagas na chapa serão negociadas, haverá troca de apoio e ofertas para presidir Comissões da Casa e até cota de relatorias de projetos importantes vão entrar na roda. É assim que são as coisas. Será um verdadeiro desfile, no qual todas as misses e pseudos puritanos farão o que for possível pelo poder. E, ao final, o vencedor será acusado pelos perdedores de ter usado métodos "heterodoxos".

Michel Temer quer ser candidato a presidente em 2018
O presidente interino, Michel Temer, nega. Os ministros mais próximos -- Eliseu Padilha e Geddel Vieira Lima -- também negam de pés juntos. Mas cientistas e analistas políticos não só garantem que Temer será candidato, como asseguram que ele não terá outra alternativa se seu governo der certo. Para isso, a economia deve melhorar ou a população ter uma sensação de que ela melhorou. A pesquisa IBOPE/CNI, divulgada na sexta-feira, mostra que a avaliação de Temer e de seu governo ainda é ruim, mas que já esteve pior.

-- O Temer não é candidato hoje. Mas se ele chegar com 30% de ótimo e bom e 50% de aprovação, ele terá condições de concorrer. Temer vai ser convocado pelo PMDB e aliados - afirma Antônio Lavareda, que trabalhou nas campanhas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

A pesquisa mostra que o ótimo e bom de Temer evoluiu de 10% a 13%. E que a aprovação evoluiu de 14% para 31%. Se Temer constar da cédula eleitoral, o PMDB graças à crise política -- governo Dilma e a Lava-Jato -- será reintroduzido como um ator político nacional. Isso não ocorria desde 1994, quando o ex-governador paulista Orestes Quércia disputou o Palácio do Planalto.
-- A Lava-Jato colocou o PMDB no poder. Temer será competitivo mesmo que a investigação atinja quadros do partido, desde que não seja ele. O atual governo não tem outro nome. Se não der certo para o Temer, não dará para ninguém (de sua aliança) -- João Francisco Meira, do Instituto Vox Populi, que coordenou um projeto de pesquisas do PFL até 2001.

Além da melhora do ótimo e bom e da aprovação, há cientistas políticos que avaliam que também será preciso que a economia tenha um crescimento de cerca de 3% no ano eleitoral. Estes são os índices que Temer persegue, ao apostar em Henrique Meirelles no comando do Ministério da Fazenda, e, por isso, analistas políticos não têm dúvidas de assegurar que ele é "super candidato".

Todos os partidos anunciam que terão candidato à Presidência. O PDT vai de Ciro Gomes. O PPS de Cristovam Buarque. O PT pode ir de Lula ou adotar Ciro ou lançar Fernando Haddad, se ele for reeleito prefeito de São Paulo. [Lula dificilmente será candidato, já que estará encarcerado – reclusão mesmo, nada de tornozeleira.]  O PSC aposta em Jair Bolsonaro. Ronaldo Caiado tenta se viabilizar no DEM. A Rede terá Marina Silva. O PSDB pode repetir Aécio Neves ou apostar em sangue novo, como o governador de Goiás, Marconi Perillo. O PSB garante que terá candidato, e dirigentes do partido têm conversado com o governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin. O PMDB também proclama que disputará o Planalto
-- Se o PMDB tiver um candidato a presidente, como é que esse candidato não será o presidente Temer? -- pergunta um cientista político.

Diante do quadro criado, há quem aposte no final da polarização PT x PSDB. Avaliam que, com o sucesso do PMDB e de Temer, os maiores prejudicados seriam os tucanos. Consideram que o sucesso do governo do PMDB seria o sucesso do PMDB, enquanto o fracasso do governo Temer seria o fracasso de todo o governismo, o que inclui o PSDB. Mal comparando, argumentam que 'o craque ganha e o time perde'. Um dos sintomas de que os tucanos estão preocupados com a possibilidade de serem substituídos por uma nova polarização (PMDB x PT) é a sofreguidão com que eles almejam assumir a Presidência da Câmara em 2017. 
-- A esquerda terá um candidato. O Temer não é o Itamar Franco (que concluiu o mandato de Fernando Collor). O Itamar não podia concorrer em 1994, o Temer pode -- lembra um analista político.

Fonte: Blog Panorama Político – Ilimar Franco – O Globo


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Oposição protocola pedido para criar nova CPI da Petrobras na Câmara



PSDB disse ter reunido 186 assinaturas; mínimo necessário é 171. Caberá ao presidente da Câmara decidir se instala comissão.
A oposição protocolou na noite desta terça-feira (3) na Secretária-geral da Câmara pedido para que seja criada uma nova CPI da Petrobras. Comandada pelo PSDB, a operação para obter apoio para a comissão conseguiu reunir 186 assinaturas. O mínimo necessário são 171. O requerimento contou com a assinaturas de deputados do DEM, PSDB, PPS, PSC, PMDB, PDT e PSD.

Antes do início do ano Legislativo, o G1 realizou um levantamento com os 513 deputados que assumiriam os cargos e mais da metade (286, ou 55,7%) havia se posicionado de forma favorável à criação de uma nova CPI para investigar irregularidades na Petrobras. Outros 117 (22,8%) eram contrários, e 109 (21,2%) preferiram não responder.

No ano passado duas comissões de inquérito foram criadas para investigar as denúncias de corrupção na estatal - uma CPI mista, com a participação de deputados e senadores, e uma CPI só do Senado. Comandadas por parlamentares governistas, as duas comissões encerraram os trabalhos sem resultados significativos.

O relatório do deputado Marco Maia (PT-RS), relator das duas comissões, pediu indiciamento de pessoas que já estão sendo investigadas pelo Ministério Público, como o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, mas poupou políticos que teriam se beneficiado pelo suposto esquema de pagamento de propina instalado na empresa.

Conforme procedimento previsto no regimento interno, a Secretária-geral da Câmara irá verificar a regularidade das assinaturas. Havendo, de fato, apoio de um terço da Casa, caberá ao presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) assinar o ato de instalação do colegiado, após analisar pertinência do objeto de investigação.

Ao deixar o plenário na noite desta terça, Cunha reafirmou que vai criar a CPI da Petrobras. “Vou cumprir o regimento. Não há o que fazer. As cinco primeiras CPIs tem que ser instaladas”, afirmou o presidente da Câmara. Pelo regimento, cinco comissões parlamentares de inquérito podem funcionar automaticamente na Casa. Até a chegada do pedido de investigação da Petrobras, só havia dois requerimentos de instalação de CPI na Secretaria-Geral da Câmara, portanto não há “fila” para a instalação dos colegiados.


Durante a campanha para a presidência da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já afirmou que vai criar a CPI, se o pedido reunir os requisitos legais. A distribuição dos cargos na comissão é feita de forma proporcional às bancadas dos partidos. Por isso, PT e PMDB, que possuem a maior quantidade de deputados, devem ficar com presidência e relatoria.

O prazo de funcionamento do colegiado é de 120 dias, prorrogável por mais 60. A CPI tem poderes de investigação equiparados aos das autoridades judiciais, como determinar diligências, ouvir indiciados, inquirir testemunhas, requisitar de órgãos e entidades da administração pública informações e documentos, tomar depoimentos de autoridades federais, estaduais e municipais, bem como requisitar os serviços policiais.

Fonte: G 1