Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
domingo, 27 de agosto de 2023
China, Rússia e Índia deixam Lula falando sozinho nos Brics - O Estado de S. Paulo
sábado, 26 de agosto de 2023
Somos oficialmente aliados do Irã! - Rodrigo Constantino
Gazeta do Povo Rodrigo Constantino
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
"Sigo sem saber o que o Brics pretende além de um simbolismo poderoso […] Isso fica óbvio com a escolha do Irã, por exemplo. Pode até tornar as coisas mais difíceis", disse o economista e criador do acrônimo Brics, Jim O'Neill, em entrevista à BBC News Brasil. O Brasil lulista se esforça com muito empenho para se tornar um pária mundial, tudo isso por alinhamento ideológico com os comunistas antiocidentais.
Guga Chacra, que demoniza Bolsonaro, também criticou a aproximação com tais ditaduras nefastas: "Lula e as ditaduras do Brics - além de China e Rússia, agora o bloco tem também dois países com Apartheid contra as mulheres (Irã e Arábia Saudita)". Causa espanto a surpresa da turma tucana, que parece nunca ter tomado conhecimento das posturas ideológicas de Lula e seu PT, mesmo depois de 14 anos deles no poder...
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo
quinta-feira, 29 de junho de 2023
O ressentimento como moeda - Revista Oeste
Theodore Dalrymple
A luta contra a hegemonia global do dólar pode levar a uma situação muito pior
Tanto na imprensa britânica quanto na francesa muito tem se falado recentemente, não sem certa satisfação maliciosa, sobre o declínio do dólar americano como a moeda de reserva do mundo. Afinal, a importância do dólar americano há muito tempo é um lembrete da substituição permanente da Europa como o centro do mundo depois da Primeira Guerra Mundial.
A hegemonia do dólar também dá — ou dava — aos Estados Unidos um imenso poder político. De um só golpe, eles podem — ou podiam — eliminar países das linhas normais de crédito e dos meios de troca. Mas essas sanções não são fatais para as nações que as enfrentam. A necessidade de escapar das sanções econômicas afia e concentra a mente das pessoas, acaba com a rotina e encoraja governos sobre a necessidade de serem mais flexíveis. A primeira vez que me dei conta disso foi em Rodésia, que era como o Zimbábue ainda era conhecido na época, cujo regime colonizador branco basicamente transformou o país em pária internacional. Graças às sanções, a eficiência do governo e uma disposição para desobedecer às regras se tornaram uma questão de sobrevivência. Onde quer que existam sanções econômicas existirão pessoas dispostas a ganhar fortunas fugindo delas, inclusive nos países que as impuseram.
Isso posto, nenhum país quer ser objeto dessas sanções, e ser vulnerável a elas é uma das razões por que muitos países desejam desdolarizar a economia mundial — ou é isso que dizem. Se isso é verdade, é outra história. Foto: Shutterstock
O Brasil não vai ficar feliz em ser dominado por um regime asiático autoritário
Tanto a China quanto o Japão têm enormes reservas de dólares, cujo valor eles certamente não querem ver sofrer uma queda súbita e dramática. Um declínio semelhante na capacidade dos Estados Unidos de pagar por importações teria um sério efeito deletério na economia mundial como um todo.
Mesmo assim, fala-se muito sobre alguma forma de moeda do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Pelo que sei, só poderia ser o yuan chinês em tudo, menos no nome; pelo menos num futuro próximo.
Mesmo assim, fala-se muito sobre alguma forma de moeda do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Pelo que sei, só poderia ser o yuan chinês em tudo, menos no nome; pelo menos num futuro próximo.
Em outras palavras, a Europa não pode ser um contrapeso independente para os Estados Unidos ou a China; ela precisa escolher se aliar a um ou ao outro. Por mais que o continente se ressinta da liderança norte-americana, e por mais incompetente ou moralmente dúbia essa liderança tantas vezes tenha provado ser, os Estados Unidos são preferíveis a qualquer outro; e na política o preferível é uma categoria muito mais importante que o bom.
Opor-se à hegemonia norte-americana, por mais injusta que ela seja, não é o suficiente para criar um mundo melhor, e é muito provável que crie um mundo pior
Existe alguém que nunca foi tentado pelo ressentimento, ou que nunca respondeu ao seu canto de sereia? Existe alguém que não tenha causa nem motivo para se ressentir (o que é uma das razões para o seu potencial de longevidade)?
Leia também “O espetáculo sinistro das ditaduras”
Theodore
Dalrymple é pseudônimo do psiquiatra britânico Anthony Daniels. É autor
de mais de 30 livros sobre os mais diversos temas. Entre seus clássicos
(publicados no Brasil pela editora É Realizações) estão A Vida na
Sarjeta, Nossa Cultura… Ou o que Restou Dela e A Faca Entrou. É um nome
de destaque global do pensamento conservador contemporâneo. Colabora com
frequência para reconhecidos veículos de imprensa, como The New
Criterion, The Spectator e City Journal.
Theodore Dalrymple, colunista - Revista Oeste
quarta-feira, 21 de junho de 2023
Cuba envia soldados para lutar pela Rússia na Ucrânia em troca de dinheiro, denunciam ONGs - Gazeta do Povo
|
|
John Lucas - Mundo
A Fundação para Direitos Humanos em Cuba, uma organização não governamental sediada nos Estados Unidos, denunciou na semana passada que o regime cubano está enviando soldados para lutar pela Rússia na guerra contra a Ucrânia. De acordo com as informações da ONG, isso estaria ocorrendo nos moldes de um acordo comercial, que estaria gerando dinheiro para o regime do Partido Comunista Cubano.
A denúncia foi feita através de um vídeo disponibilizado no Twitter da ONG. Nele, Hugo Acha, diretor de pesquisas da organização, afirmou que existem cubanos lutando pela Rússia nos territórios ocupados pelo país na Ucrânia.
Acha afirmou que “Cuba é um dos aliados transatlânticos mais relevantes da Federação Russa na agressão contra a Ucrânia”. “Isso fica demonstrado, em primeiro lugar, na maneira como as entidades e organismos de propaganda de Havana construíram a narrativa que equipara o agressor e a vítima”, apontou o diretor.
Acha lembrou que, na época de Fidel Castro, o regime cubano chegava a ganhar cerca de US$ 1.000 por soldado enviado para lutar em conflitos na África. “As dezenas de milhares de jovens cubanos mortos, feridos, mutilados e desaparecidos durante esses conflitos eram apenas uma fonte de lucro para o regime”, disse.
Para Acha, neste momento está ocorrendo a mesma coisa com o envio de soldados cubanos para a Rússia. Ele acusou o regime de Miguel Díaz-Canel de receber uma compensação financeira por cada militar cubano que chega ao país de Vladimir Putin para lutar na guerra da Ucrânia. “Vale a pena questionar, será que é uma equação válida trocar as vidas da juventude cubana pelo enriquecimento de uma elite corrupta, cujo único objetivo é o seu próprio enriquecimento?”, disse o diretor de pesquisas.
Alerta para a União EuropeiaNa quarta-feira passada (14), a ONG Prisioners Defenders emitiu um comunicado afirmando que havia alertado diversas organizações de direitos humanos e autoridades da União Europeia (UE) de que nos últimos meses Cuba e Rússia estariam estreitando ainda mais suas relações. A organização ainda afirmou que o regime cubano “optou claramente por apoiar a guerra na Ucrânia” neste momento.
Ainda segundo o comunicado, o fortalecimento da aliança com a Rússia era exatamente o que Cuba estava buscando nos últimos anos, já que o país está necessitando de novos acordos políticos e comerciais para tentar superar a grave crise que vem enfrentando. A Prisioners Defenders ainda reforçou a denúncia de Hugo Acha, afirmando que o regime de Havana já estaria enviando de “forma regular” soldados da ilha para lutar na Ucrânia.
A ONG destacou que, para confirmar a informação, “basta consultar a lei de Cuba para saber que nenhum militar cubano pode sair da ilha e entrar em tal conflito sem ter sido enviado por seu governo com o passaporte ‘oficial’, ou seja, são soldados ‘alugados’ pela Rússia por meio de acordo com o governo de Cuba, pois de outra forma não podem sair da ilha”.
A organização também revelou que a ditadura de Díaz-Canel assinou um acordo para enviar tropas a Belarus com o objetivo de “receber treinamento militar”.
Segundo o comunicado, “talvez o exército cubano seja um dos poucos no mundo que não precisa receber treinamento das tropas de Alexander Lukashenko [ditador de Belarus], a menos que o treinamento tenha como objetivo entrar em combate usando armamentos modernos fornecidos pela Rússia, o que faz todo o sentido na situação atual, já que [...] os meios de comunicação russos estão divulgando [a presença d]os militares cubanos enviados para lutar na Ucrânia”.
Em maio, veículos de comunicação cubanos, que são controlados pela ditadura castrista, divulgaram informações de que militares da ilha estariam sendo enviados para Belarus com o objetivo de “receber treinamento militar”.
O Ministério da Defesa de Belarus, aliado próximo de Moscou que está recebendo armas nucleares táticas russas em seu território, confirmou que as forças armadas regulares de Cuba haviam assinado um acordo para “treinar tropas no país”.
O vice-ministro da Defesa para Cooperação Militar Internacional de Belarus, Valery Revenko, disse que tinha discutido o treinamento das tropas cubanas no seu país com autoridades cubanas e russas. Ainda segundo informações da mídia russa, imigrantes cubanos que vivem no país “se juntaram ao exército” para lutar com as tropas que invadiram a Ucrânia, depois que Vladimir Putin assinou uma lei para conceder cidadania aos que se alistassem.
De acordo com as informações, os cubanos receberiam pagamentos em rublos equivalentes a US$ 2.433 do orçamento federal e outros US$ 2.500 do orçamento regional de Ryazan, região central da Rússia onde estão alocados. Os cubanos também estão recebendo, além desses pagamentos, “um salário mensal de US$ 2.545”.
ReaproximaçãoNos últimos meses, a relação entre Cuba e Rússia tem se intensificado. Os dois países vêm acertando uma série de acordos militares, políticos e econômicos que parecem ter como objetivo principal aumentar novamente a influência russa na ilha.
Além disso, desde o início do conflito na Ucrânia, Cuba adotou a narrativa russa sobre a guerra e os meios de comunicação estatais do país tentam desacreditar as reportagens ocidentais sobre a invasão promovida pelos russos. Cuba também se absteve diversas vezes de votar para condenar as ações de Putin nas Nações Unidas. A aliança entre Cuba e Rússia remonta à época da Guerra Fria, quando a ainda União Soviética apoiou o regime comunista de Fidel Castro por meio de subsídios econômicos e armamentos.
Após o
colapso da URSS em 1991, Cuba passou a enfrentar uma grave crise
econômica e social, que vem se agravando nos últimos anos com aumento da
inflação, escassez de alimentos e remédios e manifestações populares
pedindo por abertura política. [Cuba iniciou, Venezuela segue com aumento da inflação, escassez de alimentos e remédios, e no que depender da vontade do petista que preside o Brasil, seremos o terceiro da fila.]
quinta-feira, 1 de junho de 2023
BRIC, BRICS, BRICSA, BRICSAV... - Gilberto Simões Pires
O BRICS
Primeiramente, para que fique bem claro, BRICS é uma ASSOCIAÇÃO DE CINCO PAÍSES - BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA E ÁFRICA DO SUL (ou SOUTH AFRICA). Como tal é -O BRICS- e nunca -OS BRICS- como se refere todos os dias a péssima mídia tradicional, que se recusa a entender que o -S- não é indicativo de -plural-, mas de -SOUTH AFRICA-.
BANCO DO BRICS
Para que também fique claro, o NOVO BANCO DE DESENVOLVIMENTO, formado com recursos dos países associados, é, portanto, o BANCO DO BRICS e não BANCO DOS BRICS.
FUNDO PERDIDO
Feitos estes esclarecimentos, a partir do momento em que Dilma Petista, o POSTE DE LULA, assumiu a presidência do BANCO DO BRICS, no discurso de posse o nosso neo-ditador disse =alto e bom tom- que o NOVO BANCO DE DESENVOLVIMENTO precisa lançar um olhar de ajuda imediata para a Argentina e Venezuela, reconhecidamente como -países latinos falidos-.
Ora, mais do que sabido entregar recursos para caloteiros contumazes nada mais é do que colocar dinheiro a fundo perdido.
COMBINAR COM OS RUSSOS
segunda-feira, 22 de maio de 2023
Lula fugiu de Zelensky, enquanto brasileiros fogem de Lula - Alexandre Garcia,
O presidente Lula está de volta do Japão e a gente fica se perguntando o que ele foi fazer lá. [notório que desperdiçar dinheiro público e fazer turismo com Janja (com nossos impostos) - lá foi mais fácil neutralizar as investidas do Biden. Afinal o que um ignorante tem a fazer em uma reunião de estadistas? Ficar decepcionado, conforme deduziu o presidente da Ucrânia.] Quanto custou essa viagem para o outro lado do mundo? Mais uma, né. Não falou nem com o Zelensky, que estava querendo falar com ele. Falou com praticamente todo mundo lá, menos com Lula, que estava fugindo depois das declarações que provocaram muitas dúvidas sobre as posições da política externa brasileira em relação ao conflito Ucrânia e Rússia.
Zelensky, perguntado se não estava
decepcionado por não ter conseguido conversar com Lula, respondeu rindo:
“Ele é que deve estar decepcionado por não ter tido essa conversa
comigo”. [o ex-presidiário, também presidente do Brasil, anda tão desacreditado condição que, por consequência, desmoraliza o país que preside, que até um ex-palhaço faz gozação da conduta do 'estadista'.]
Eu queria perguntar para os jovens que estão me escutando, o que eles acham do Brasil do futuro? Vão casar? Já estão recém-casados? Seus filhos estão pequenos? Um dia vocês terão netos, que Brasil vocês querem?
Estou dizendo isso porque estou em Portugal, e cada vez que encontro um brasileiro que mora aqui, eu pergunto: por que você veio? A primeira coisa que eles me dizem é “já fui assaltado cinco vezes”. Ou “aqui eu tenho mais oportunidades”, “aqui eu tenho mais oportunidades para os meus filhos”, “aqui eu tenho mais chances de receber mais”, “aqui eu tenho mais paz”, “aqui eu tenho liberdade”.
Que intromissão na liberdade natural das pessoas. Alguns podem dizer que é uma dádiva divina, digamos que é um direito natural a liberdade de expressão. Isso é muito importante.
Eu queria falar também com vocês a respeito desses julgamentos que o STF está fazendo. É muito estranho.
Mas a lei e a Constituição, parece que estão entregues ao arbítrio. Daí eu pergunto para os jovens, para um casal recém-casado: é esse o Brasil que querem?
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES