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domingo, 29 de novembro de 2020

Rodrigo Maia recebe alerta sobre seus inquéritos no Supremo e O cargo dos sonhos do ministro da Infraestrutura

Importante interlocutor da PGR chamou a atenção do presidente da Câmara

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ouviu de gente grande da PGR recentemente que seus processos no Supremo Tribunal Federal estão andando numa velocidade maior do que investigações semelhantes, envolvendo outros personagens

Tarcísio Gomes de Freitas tem mostrado traquejo nas agendas com parlamentares

Muitos apostam que o ministro planeja disputar a eleição de 2022.

Na verdade, ele gostaria de ir para o TCU — indicado pelo Congresso.

Radar - Revista VEJA

 

 

 

 

quinta-feira, 30 de maio de 2019

“Concordam em concordar” e outras notas de Carlos Brickmann

Bolsonaro tomou café da manhã com os presidentes dos outros Poderes e todos decidiram apoiar uma agenda pelas reformas. Isso até uma nova troca de insultos

Não, eles não eram maioria: mas havia, entre os bolsonaristas que foram às ruas, estridentes grupos radicais, que pediam o fechamento do Congresso e do Supremo e insultavam Rodrigo Maia, o articulador das reformas. Bolsonaro elogiou os manifestantes. E qual foi a consequência de tudo?   O amor é lindo: o presidente Bolsonaro tomou café da manhã com Rodrigo Maia, presidente da Câmara, Dias Toffoli, presidente do STF, David Alcolumbre, presidente do Senado, e todos decidiram apoiar uma agenda conjunta pelas reformas. Maravilha: concórdia, em nome dos superiores interesses do Brasil (e válida até que ocorra nova troca de insultos).

Mas que concórdia é essa? Um ministro do Supremo, a quem cabe julgar a constitucionalidade do que é votado, não pode fingir que não viu nada de ilegal, se ilegalidade houver. Ou seja, só apoia por apoiar. A Câmara aprovou a medida provisória que reduziu o número de ministérios de 29 para 22, e manteve o Coaf com Guedes, não com Moro. Bolsonaro se conformou (se o Senado mudar algo, a MP tem de voltar à Câmara, e talvez não haja tempo de votá-la até dia 3, quando expira e voltam a existir 29 ministérios). Mas o líder de Bolsonaro no Senado quer o Coaf na Justiça, e luta para mudar a MP. Ministro de Bolsonaro, Moro também quer que a MP mude. E ninguém se entende. Alcolumbre não fala, mas presta muita atenção. Traduzindo, eles concordam apenas em concordar. Talvez funcione. E seja o que Deus quiser.

Centrão sem centrão
Diante das críticas dos manifestantes ao Centrão, visto como interessado só na Oração de São Francisco (“é dando que se recebe; é perdoando que se é perdoado”), Rodrigo Maia, mais Centrão impossível, convidou deputados para formar uma frente suprapartidária, deixando o Centrão de lado. Entram na lista desde Kim Kataguiri e Pedro Lupion, do DEM, até Sílvio Costa, do PRB, partido de Valdemar Costa Neto, e Tábata Amaral, a musa do pessoal de primeiro mandato, do PDT de Ciro Gomes. Objetivo: montar uma agenda positiva, seja lá isso o que for. Ou, mais simples, lutar pelas reformas, ao lado da equipe econômica, que se reunirá frequentemente com eles. A ver.

(...)

Visão de futuro
De acordo com a pesquisa, se a reforma da Previdência não for aprovada, a Bolsa cairá 20%, para 75 mil pontos, e o dólar subirá 12%, para R$ 4,50. Se a reforma trouxer metade da economia proposta, a Bolsa subirá 7%, para 100 mil pontos, e o dólar ficará em R$ 3,90. Caso a reforma proposta pelo Governo passe integralmente, a Bolsa subirá 28%, para 120 mil pontos, e o câmbio irá para R$ 3,60 por dólar. Espera-se que, em quatro anos, a venda de ativos do Governo, no processo de privatização, atinja R$ 300 bilhões.

Aliados, mas desafetos
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, tem um esporte favorito: falar mal do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Mário Rodrigues, de quem é desafeto. Diz insistentemente que a ANTT está fragilizada por ter seu diretor citado em delação premiada, o que é ruim para a imagem e a credibilidade da agência. Pois é: quando era subordinado ao ministro Moreira Franco, igualmente citado em delações, Tarcísio não se preocupava ─ tanto que não pediu para sair. Mas agora, para se livrar do desafeto, pensa até em mudar a estrutura do Ministério, fundindo a ANTT com a Antaq, Agência Nacional de Transporte Aquaviário.

O atual Governo parece copiar o PSDB, um partido de amigos composto 100% por inimigos. Os aliados do presidente querem exclusividade: não conseguem admitir a existência de outros aliados e os combatem com fervor.

Publicado na Coluna de Carlos Brickmann

Transcrito do Blog do Augusto Nunes - Veja


terça-feira, 16 de abril de 2019

Ministro da Infraestrutura nega que governo esteja refém dos caminhoneiros

Segundo o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, a categoria pede pouco e o governo dará o que tem de dar: manutenção e estradas seguras 

Os caminhoneiros estão pedindo pouco e o governo não está refém da categoria, afirmou, nesta terça-feira (16/4), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, apesar da reação do presidente Jair Bolsonaro, de interferir na política de preço do diesel da Petrobras para conter uma ameaça de nova greve dos caminhoneiros.

“Não se trata de ficar refém. Absolutamente. O que eles estão pedindo? Tão pouco. Querem condição de estrada boa. Temos que prover isso. Querem poder descansar em um lugar onde tenham segurança. Podemos prover isso com facilidade. O custa atender esse pleito. É vontade? A gente tem essa vontade”, destacou Freitas. 

[senhor ministro da Infraestrutura, o senhor está sendo considerado a ILHA DE EXCELÊNCIA entre todos os ministros do atual governo, por favor não destrua esse conceito. 

O problema das autoridades serem coniventes a que o governo aceite as exigências dos caminhoneiros é que nas primeiras eles chegam arrodeando, cabeça baixa, choramingando, pedindo quase nada e são atendidos;

na próxima já pedem mais, são mais enfáticos e levam;

na terceira já chegam liderando, falando grosso e conseguem.

Ministro,  o governo não pode ser refém de nenhuma categoria.

Um exemplo: tem uns 20  anos que os rodoviários do DF não perdem um pleito de reajuste, de aumento de beneficios.

E começaram humildes, pedindo menos do que o governo achava que mereciam; hoje já não pedem, determinam. Fazem duas ou três paralisações relâmpagos, para demonstrar força e dizem o que querem.

O governo, - por enquanto o do DF e o da maioria dos estados  se acovardam,   cedem - esperamos que o federal não passe a fazer parte desse grupo.; Nos estados os negociadores do governo já entram procurando um local mais mais macio para se ajoelhar;

A Justiça trabalhista manda voltar, declara a greve ilegal, manda rodar um percentual da frota, e estabelece uma multa diária caso não seja obedecida NÃO É OBEDECIDA e NUNCA ESTA MULTA É PAGA.

Com os caminhoneiros vai ser bem pior.
As multas que o Temer diz ter mandado aplicar, não foram aplicadas e caso tenham sido,  não foram pagas, não estão sendo cobradas nem irão para a dividida ativa.

Jogue duroapreenda carros em condições irregulares e só libere se e quando as multas forem pagar (inclusive diárias de depósitos)
Multas mais severas para empresas que dêem apoio aos caminhoneiros o que caracteriza lockoutcrime, com prisão para os proprietários das empresas.

Caminhoneiros tem dívidas com bancos, prestações altas, e se não rodarem não pagam as dívidas e os bancos tomam os veículos.

Além do aperto geral nos caminhoneiros e maus empresários procure se esforçar, ainda que com financiamento a longo prazo e invista no crescimento da malha ferroviária.

Basta pensar quantas dezenas de caminhõesm simples comboio ferroviário substitui - oferecendo rodovias mais livres, menos acidentes, menos poluição, menos rodoviários fazendo chantagem, menor número de empresas transportadoras.


Os grandes países priorizam o transporte ferroviário, só aqui no Brasil é que cada governo que assume, tem o compromisso secreto de desativar alguns milhares de quilômetros de vias férreas - se é que ainda existe quilômetros.

Presidente Bolsonaro, não passe a história como o primeiro presidente brasileiro a ficar de quatro e colocar o Brasil de quatro diante dos chantagistas chamados caminhoneiros.  

Jogue duro, os interesses do Brasil estão acima de todos os outros. ]

Segundo ele, as coisas estão sendo feitas com diálogo e método. “Sem chantagem, nada disso. Acho que ficamos absolutamente tranquilos para dar os primeiros passos. Outros serão dados e não vamos descansar enquanto não melhorarmos muito a vida do transportador autônomo. Esses caras movimentam a riqueza do país. É justo que trabalhemos por eles também”, ressaltou.

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni disse que o governo está enfrentando problemas que foram construídos ao longo das últimas cinco décadas. “Tarcísio criou o fórum e levou tempo para que o diálogo se aprofundasse e a confiança mútua se estabelecesse. Foi possível estabelecer uma ordem ao longo desse diálogo. Nesta sequência de pedidos da categoria, estamos atendendo praticamente 80% a 90% dos gargalos da atividade deles”,destacou.
 
 


domingo, 16 de dezembro de 2018

Os aplausos vão para...

Além da Economia e da Justiça, Bolsonaro acerta na Agricultura e na Infraestrutura

Apesar do foco na Economia, com Paulo Guedes, e na Justiça, com Sérgio Moro, a formação de pelo menos duas outras áreas merecem aplauso no futuro governo Jair Bolsonaro: a Agricultura e a Infraestrutura. Além de serem grandes geradoras de empregos, o que é urgente, ambas são fundamentais para o desenvolvimento, a recuperação da nossa combalida economia. Na Agricultura, a agrônoma Tereza Cristina é dessas que não faz estardalhaço, não se mete em confusão, trabalha muito e ganhou respeito e interlocução na Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e na Frente Parlamentar do Agronegócio. Não chegou ao Ministério da Agricultura por outra coisa senão mérito. Na Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, capitão reformado do Exército, como Bolsonaro, tem três troféus: passou num concurso para a única vaga de consultor legislativo da Câmara, foi o primeiro de turma no Instituto Militar de Engenharia (IME) e tem a maior média de notas de engenharia civil na história da instituição. Tereza Cristina anuncia três prioridades. Primeiro, reformular e ampliar o seguro para os produtores rurais e, com isso, poder ampliar o crédito, hoje limitado e restrito ao Banco do Brasil. E está obstinada com a ideia, como Bolsonaro, de flexibilizar regras, desburocratizar, acelerar concessões de alvarás.

Nos agrotóxicos, é pragmática: a questão não é usar ou não, é calibrar o uso com segurança e eficácia. “Ninguém planta nada sem defensivos agrícolas, isso não existe. O que precisamos é racionalizar o uso e preservar as garantias.” Esse debate é uma guerra, mas ela prefere diplomacia, está costurando apoios, explicando, convencendo.Outra questão-chave para o agronegócio, um dos mais poderosos do mundo e essencial para manter o Brasil flutuando na recessão de 2014, 2015 e 2016, é a infraestrutura. Sem estradas, pontes, ferrovias e portos, não tem como escoar a produção. No mínimo, com segurança e competitividade. E aí entra o ministro Tarcísio Freitas.
Ele já assume com o PPI a pleno vapor no governo Temer, com R$ 239 bilhões à mão. Assim, Bolsonaro fará dois golaços já na largada, com a concessão, em março, de mais doze aeroportos, inclusive Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), e a licitação da concessão da Ferrovia Norte-Sul. A expectativa é a conexão ferroviária de Mato Grosso à Norte-Sul, unindo os portos de Itaqui, ao norte, e de Santos, ao sul. “Sem um real do orçamento”, diz ele, um privatista convicto. Suas prioridades:
1) transferência de ativos à iniciativa privada (privatização, concessão...);
2) tirar os esqueletos do armário, como passivos de concessões que falharam, caso de Viracopos (SP);
3) decidir o que fazer com as obras públicas paradas (uma das tragédias brasileiras) e garantir eficácia nas futuras.
Suas palavras de ordem: planejamento, racionalidade, previsibilidade e credibilidade, tudo o que os brasileiros precisam e os investidores internacionais exigem. O momento é favorável ao Brasil, com México adernando à esquerda, Argentina em crise, ambiente político duvidoso em alguns e falta de escala nos demais. Onde investir? No Brasil, claro.
Assim caminha o futuro governo, com grandes nomes e expectativas na economia de Guedes, no combate à corrupção com Moro, mais segurança na agricultura e audácia na infraestrutura. Agora, é cuidar para que a política não atrapalhe. Na reforma da Previdência, é aprovar ou aprovar. Além disso, Bolsonaro precisa ter consciência de que seus filhos estão excessivamente sob os holofotes e isso nunca dá certo. Com um funcionário atrás do outro assombrando a família no submundo da Alerj e pairando sobre o próprio pai em Brasília, ninguém vai falar de agricultura e infraestrutura, só de fantasmas.

Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo