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terça-feira, 16 de abril de 2019

Ministro da Infraestrutura nega que governo esteja refém dos caminhoneiros

Segundo o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, a categoria pede pouco e o governo dará o que tem de dar: manutenção e estradas seguras 

Os caminhoneiros estão pedindo pouco e o governo não está refém da categoria, afirmou, nesta terça-feira (16/4), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, apesar da reação do presidente Jair Bolsonaro, de interferir na política de preço do diesel da Petrobras para conter uma ameaça de nova greve dos caminhoneiros.

“Não se trata de ficar refém. Absolutamente. O que eles estão pedindo? Tão pouco. Querem condição de estrada boa. Temos que prover isso. Querem poder descansar em um lugar onde tenham segurança. Podemos prover isso com facilidade. O custa atender esse pleito. É vontade? A gente tem essa vontade”, destacou Freitas. 

[senhor ministro da Infraestrutura, o senhor está sendo considerado a ILHA DE EXCELÊNCIA entre todos os ministros do atual governo, por favor não destrua esse conceito. 

O problema das autoridades serem coniventes a que o governo aceite as exigências dos caminhoneiros é que nas primeiras eles chegam arrodeando, cabeça baixa, choramingando, pedindo quase nada e são atendidos;

na próxima já pedem mais, são mais enfáticos e levam;

na terceira já chegam liderando, falando grosso e conseguem.

Ministro,  o governo não pode ser refém de nenhuma categoria.

Um exemplo: tem uns 20  anos que os rodoviários do DF não perdem um pleito de reajuste, de aumento de beneficios.

E começaram humildes, pedindo menos do que o governo achava que mereciam; hoje já não pedem, determinam. Fazem duas ou três paralisações relâmpagos, para demonstrar força e dizem o que querem.

O governo, - por enquanto o do DF e o da maioria dos estados  se acovardam,   cedem - esperamos que o federal não passe a fazer parte desse grupo.; Nos estados os negociadores do governo já entram procurando um local mais mais macio para se ajoelhar;

A Justiça trabalhista manda voltar, declara a greve ilegal, manda rodar um percentual da frota, e estabelece uma multa diária caso não seja obedecida NÃO É OBEDECIDA e NUNCA ESTA MULTA É PAGA.

Com os caminhoneiros vai ser bem pior.
As multas que o Temer diz ter mandado aplicar, não foram aplicadas e caso tenham sido,  não foram pagas, não estão sendo cobradas nem irão para a dividida ativa.

Jogue duroapreenda carros em condições irregulares e só libere se e quando as multas forem pagar (inclusive diárias de depósitos)
Multas mais severas para empresas que dêem apoio aos caminhoneiros o que caracteriza lockoutcrime, com prisão para os proprietários das empresas.

Caminhoneiros tem dívidas com bancos, prestações altas, e se não rodarem não pagam as dívidas e os bancos tomam os veículos.

Além do aperto geral nos caminhoneiros e maus empresários procure se esforçar, ainda que com financiamento a longo prazo e invista no crescimento da malha ferroviária.

Basta pensar quantas dezenas de caminhõesm simples comboio ferroviário substitui - oferecendo rodovias mais livres, menos acidentes, menos poluição, menos rodoviários fazendo chantagem, menor número de empresas transportadoras.


Os grandes países priorizam o transporte ferroviário, só aqui no Brasil é que cada governo que assume, tem o compromisso secreto de desativar alguns milhares de quilômetros de vias férreas - se é que ainda existe quilômetros.

Presidente Bolsonaro, não passe a história como o primeiro presidente brasileiro a ficar de quatro e colocar o Brasil de quatro diante dos chantagistas chamados caminhoneiros.  

Jogue duro, os interesses do Brasil estão acima de todos os outros. ]

Segundo ele, as coisas estão sendo feitas com diálogo e método. “Sem chantagem, nada disso. Acho que ficamos absolutamente tranquilos para dar os primeiros passos. Outros serão dados e não vamos descansar enquanto não melhorarmos muito a vida do transportador autônomo. Esses caras movimentam a riqueza do país. É justo que trabalhemos por eles também”, ressaltou.

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni disse que o governo está enfrentando problemas que foram construídos ao longo das últimas cinco décadas. “Tarcísio criou o fórum e levou tempo para que o diálogo se aprofundasse e a confiança mútua se estabelecesse. Foi possível estabelecer uma ordem ao longo desse diálogo. Nesta sequência de pedidos da categoria, estamos atendendo praticamente 80% a 90% dos gargalos da atividade deles”,destacou.
 
 


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