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sábado, 18 de agosto de 2018

Censurar ARTE pode até ser um atentado à liberdade de expressão ou algo parecido. Só que a tal 'queermuseu' é uma aberração com apologia à pedofilia, à zoofilia, vilipendio à religião e consiste de tudo mais que for reprovável, repugnante

O Queermuseu abre quase um ano após ser forçado a encerrar a exposição em Porto Alegre, quando uma campanha de grupos conservadores acusaram a mostra de incentivar a “pedofilia”, a “zoofilia” e de atacar o cristianismo.  O encerramento prematuro da mostra na capital gaúcha alarmou o mundo artístico e abriu discussões sobre a volta da censura nas artes, mais de três décadas depois do fim da ditadura militar (1964-1985).

Sua instalação na Escola de Artes Visuais (EAV), no Parque Lage, um palacete bucólico, cercado de verde, aos pés do Cristo Redentor, ocorre graças a uma forte campanha de financiamento coletivo (‘crowfunding’), que arrecadou mais de um milhão de reais através de múltiplas iniciativas, entre elas um show de Caetano Veloso. Também foi possível pelo empenho de curadores e artistas, que desafiaram o veto do prefeito do Rio, o pastor evangélico licenciado Marcelo Crivella, ao projeto de receber a mostra no fim do ano passado no Museu de Arte do Rio (MAR, municipal).  “É um momento muito importante para a democracia brasileira. Uma demonstração contundente para que os setores mais progressistas não aceitem a censura (…) Nunca houve um ato de censura dessa dimensão e gravidade depois do período pós-ditadura”, disse na quinta-feira o curador da mostra, Gaudencio Fidelis, na coletiva de apresentação da exposição.

Segurança por precaução
“Esperamos um enorme sucesso de visitas não pela polêmica. As pessoas verão que havia uma falsa premissa, uma polêmica fabricada. A sociedade poderá ver agora o que é a natureza desta exposição”, acredita Fidelis.

Os organizadores asseguram que não temem novas manifestações de grupos de direita mas, por acaso, contrataram uma empresa de segurança, e o Queermuseu será vigiado por mais de 20 agentes, com reforço de novas câmeras instaladas no recinto. [são vermes covardes, atacam Jesus Cristo;
desafiamos a que façam uma exposição na qual os ataques a Jesus Cristo, ao cristianismo, sejam dirigidos a Maomé e ao islamismo.
Assim, veríamos por quantas horas essa exaltação à pedofilia, à zoofilia, os ataques à FAMÍLIA e aos VALORES RELIGIOSOS duraria.]
 
O diretor do EAV, Fabio Szwarcwald, garante que só receberam uma dezena de e-mails contrários à abertura da exposição, diferentemente de seus colegas do MAR, que receberam centenas e, inclusive, uma “ameaça de morte”.
“Não estou tão preocupado com essa questão, porque desde que a gente iniciou a campanha foi muito diferente do que ocorreu no MAR”, disse Szwarcwald.

Com mais de 200 obras de 82 artistas brasileiros do nível de Adriana Varejão, Alair Gomes, Alfredo Volpi e Candido Portinari, o Queermuseu (algo como museu gay, em tradução livre) ficará aberto ao público de forma gratuita durante um mês.  Paralelamente, haverá debates sobre diversidade sexual ou direitos da comunidade LGBT e também shows de música com artistas ‘queer’.

A mostra será praticamente igual à de Porto Alegre, com as mesmas obras provocativas que escandalizaram o Movimento Brasil Livre (MBL): [um trecho por conter descrição detalhada do que é mostrado na repugnante exposição foi suprimido.]
Um cartaz na entrada avisa que a mostra não é recomendada para menores de 14 anos e também alerta o visitante de que ali ele verá nus.
O MBL, que liderou o boicote ao Queermuseu quando o Banco Santander o inaugurou em Porto Alegre, promete ficar quieto alegando que nesta ocasião a exposição é financiada com recursos privados e não com incentivos fiscais públicos, que “sexualizam as crianças”. [O Banco Santander teve a ousadia, a falta de noção de patrocinar a apologia à pornografia, a tudo que não presta;
recebeu tantas reclamações de clientes, incluindo ameaças de fechamento de contas, que retirou seu patrocínio.]

Veja

 

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Amostra pornográfica que faz apologia a pedofilia e zoofilia, vilipêndio à religião e que foi vetada pelo Banco Santander - que temeu perder clientes se continuasse patrocinando tal imoralidade - tenta ser montada no Rio

[Desajustados insistem em montar imoralidade no Rio - fracassarão, da mesma forma que foram expulsos de Porto Alegre (o Banco Santander que  patrocinava a imoralidade, começou a ser pressionado por seus clientes - ou retirava o patrocínio ou perdia clientes - e retirou o patrocínio.)

O prefeito Marcelo Crivella também rechaçou a imoralidade.Clique aqui e saiba mais sobre o desrespeito à RELIGIÃO, à FAMÍLIA, a MORAL, aos BONS COSTUMES e à APOLOGIA à PEDOFILIA e ZOOFILIA.]

O objetivo era arrecadar R$ 690 mil para trazer à cidade a exposição “Queermuseu: “Queermuseu: cartografias da diferença na arte brasileira” que, após ser censurada em Porto Alegre, foi vetada no Museu de Arte do Rio pelo prefeito Marcelo Crivella. Mas, dois meses depois de lançado, o financiamento coletivo ultrapassou sua meta: 1.678 pessoas favoráveis à mostra (60% delas cariocas) doaram R$ 1.081.176, permitindo que ela seja instalada na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, no Jardim Botânico. [não ocorreu censura em Porto Alegre e sim o repúdio espontâneo da população - sem nenhuma ação organizada - a repugnância do que chamavam de exposição e muitas pessoas, correntistas do Banco Santander que patrocinava o evento, começaram a pressionar àquele Banco para retirar a imundície que prega, defende, estimula à PEDOFILIA, à ZOOFILIA, vilipendia a RELIGIÃO, espezinha a MORAL e os BONS COSTUMES e prega a destruição da FAMÍLIA.]


Com o sucesso da vaquinha on-line, a direção da EAV decidiu incrementar um projeto de melhorias para as históricas cavalariças que irão abrigar o evento: além de reparos nas paredes internas, no piso, no telhado e na instalação elétrica, o conjunto de prédios ganhará uma pintura na fachada, e o calçamento da frente, hoje cimentado, voltará a ter paralelepípedos. 


Em estilo neogótico, as cavalariças são tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Segundo o diretor do Parque Lage, Fábio Szwarcwald, não será feita uma restauração do conjunto, mas, sim, uma intervenção para deixá-lo mais apresentável e seguro. Ele disse que os prédios costumam abrigar pequenos eventos e oficinas, porém exposições maiores ocupam apenas o edifício principal. — Fizemos uma previsão de orçamento bem enxuta, na qual está incluída a montagem da mostra e a adaptação das cavalariças para receberem de forma segura todas as valiosas obras de arte que a integram. As intervenções ficarão como legado para a EAV, para a nossa sociedade. Será um bem-sucedido desfecho de um crowdfunding contra a censura, que reabrirá uma exposição que muita gente não viu. Queríamos que a população participasse e tivesse a opção de se posicionar politicamente contra a proibição. Fiquei interessado em trazer a exposição para o Parque Lage porque a EAV sempre teve um papel de resistência, de vanguarda na luta contra a censura em vários momentos da história do país — destacou Szwarcwald. [esse Szwarcwald não tem a menor noção do que é censura, por ignorância ou má fé chama de censura o repúdio espontâneo das PESSOAS NORMAIS ao mais nojento aglomerado de aberrações.
Com certeza se o Rio de Janeiro for alcançado pela infelicidade de abrigar essa aberração, os que comparecerem sairão repudiando e logo estarão - a exemplo dos que foram à tentativa de Porto Alegre - exigindo o desmonte do festival de bizarrice.

A vantagem que os defensores dos valores que a nojenta exposição tenta destruir é que ela é montada, logo desmontada e expulsa da cidade.]


As intervenções nas cavalariças deverão terminar em um prazo de 30 dias. Após a conclusão dos trabalhos, a direção do Parque Lage anunciará a data de abertura de “Queermuseu”. Estamos prevendo para junho, vamos aguardar o final das obras para definir. Serão pintadas as paredes da cavalariça, e, como elas sofrem muito com a umidade do parque, faremos um espaçamento, as obras de arte serão penduradas em estruturas de madeira. Faremos ainda a limpeza e a pintura das portas e esquadrias, e reparos no telhado, no piso e nas instalações elétricas. Um sistema de refrigeração será instalado para a mostra — informou o diretor do Parque Lage, acrescentando que o projeto foi aprovado pelo Iphan. [tem esperto aproveitando a contribuição dos otários para a tal vaquinha e o dinheiro vai findar sumindo não dando resultados nem para o Parque menos ainda permitindo a montagem do lixo.]

O Globo

Organizadores da imundície Queermuseu, uma sugestão para vocês:
Cliquem no link adiante e de repente vocês conseguem agitar a mostra pornográfica

terça-feira, 24 de outubro de 2017

O telemarketing enlouqueceu de vez

Oito ligações para a mesma pessoa, no mesmo dia, de telefones com números ou DDDs diferentes, para vender um determinado produto ou serviço parecem um absurdo até para o Brasil, em que o telemarketing não obedece às noções mais elementares de respeito ao consumidor.  Pois isso já aconteceu comigo e com pessoas próximas, que têm recebido chamadas telefônicas durante o dia, à noite ou também em finais de semana. Nós bloqueamos números no smartphone, mas eles continuam tentando por meio de novas ligações do mesmo DDD ou de outros Estados.

A impressão é que os call centers têm sistemas que simulam números e que discam em cascata para cumprir as metas de seus colaboradores. Para o consumidor, é uma tortura que se repete quase diariamente. No passado, ironizávamos a chamada "fidelização", o cerco ao cliente para vender de qualquer jeito. Pois era muito mais suave do que se verifica agora.  As empresas terceirizadas que vendem para operadoras de telecomunicações e bancos não respeitam o consumidor e tentam nos empurrar pacotes de TV por assinatura, contratos de telefonia e produtos bancários com uma sem-cerimônia que nos irrita e até assusta.

É também evidente que a atual e longa recessão econômica brasileira apimentou essa relação, transformando-a em uma espécie de "vale-tudo comercial".  Em lugar de bordoadas e pontapés, esse marketing apela para assédio comercial, viola as mais comezinhas normas de civilidade e provoca repúdio a determinadas marcas famosas. Para se defender, recomenda-se que você instale aplicativos para bloquear chamadas de telefones e SMS desconhecidos ou cadastrados em uma lista especial.

Também é possível bloquear chamadas de telemarketing mediante cadastro nos Procons de vários Estados, como São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Alagoas.  Uma lei federal poderia tornar obrigatório esse serviço em todos os Estados, para ser executado pelos Procons, unificando as legislações já existentes. Além disso, deveria ser criado um ranking de empresas que mais geram reclamação por abusos no telemarketing, para exposição em meios de comunicação e redes sociais.

O consumidor também pode se precaver não atendendo ligações de números desconhecidos. 
Empresas de vendas usam sistemas que discam para milhares de telefones.  Quando alguém atende, aumenta a probabilidade de que o número do seu telefone seja incluído em uma lista de telemarketing. Ou seja, que passe então a receber mais ligações de televendas.  Um lembrete às empresas que se utilizam desse expediente de marketing destrutivo (muito pior do que o agressivo): os brasileiros estão mais conscientes de seus direitos e não toleram mais corrupção, desrespeito e invasão de privacidade.

O Código de Defesa do Consumidor, uma das melhores legislações de consumo do mundo, está em vigor desde 1991, portanto já há uma geração que viveu integralmente sobre a proteção do CDC. Espero que o Ministério Público, órgãos de defesa do consumidor e autoridades em geral dediquem especial atenção a este absurdo assédio comercial.

Chega de invadir nossos lares com ligações indesejadas!

[no ranking das mais chatas temos duas campeãs: Claro e Banco Santander, se alternam entre primeiro e segundo lugares, em chatice; 

acreditem, ironicamente verdade, ela não é tão chata quanto as duas citadas e outras, mas  liga com alguma frequência  - especialmente para ex-associados, oferecendo associação:  é a PROTESTE.

Uma alternativa que as vezes resolve é denunciar a empresa junto a QUEM PERTURBA - sempre se ganha alguns dias de sossego e muitas vezes se consegue identificar o responsável pelo telefone que perturba.
Outra alternativa, quando se sabe qual é a empresa, é o RECLAME AQUI. São serviços existentes há algum tempo e que vez ou outra se obtém bons resultados.] 
 

BLITZ DE VENDAS

Táticas usadas pelo telemarketing agressivo

Robô-secretário
"Alô, têm alguém aí?" Algumas empresas fazem a ligação com robô. Quando o usuário aguarda na linha, a ligação é transferida para um atendente. Se não há ninguém disponível, a ligação cai

Escapada rápida
Alguns atendentes desligam o telefone antes que o cliente possa dizer "gostaria que você parasse de me ligar", como uma forma de se prevenir de provas contra a empresa

Celebridades

Michel Teló e Luan Santana vendem planos de celular. Francisco Cuoco oferece um plano funerário, e Moacyr Franco já foi garoto-propaganda de suplementos nutricionais. Parece uma ligação espontânea, mas é uma gravação

A praga do fixo
Recebeu uma ligação indesejada no celular? Basta bloquear o número. Por isso, as centrais de telemarketing preferem ligar no fixo, já que, nesse meio, nem todos sabem como bloquear números indesejados (Vivo e Oi disponibilizam esse serviço)

Insistência é chave
Se o operador não consegue vender o produto ou falar com o cliente almejado, muitos sistemas de telemarketing são programados para continuar insistindo, e alguns chegam a ligar mais de uma vez por dia

O cliente ideal

As centrais de telemarketing e empresas têm bancos de dados para selecionar clientes com o perfil adequado. Aposentados, idosos e quem tem dinheiro sobrando no banco são alvos atraentes. 


Fonte: Folha de S. Paulo - Inês Dolci - Proteste - Coordenadora


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Queermuseu/Santander: Um caso puramente legal?

Ainda no gozo das minhas férias deparo-me com a brutalidade da exposição “cultural” do Banco Santander. Não tive acesso a todas as imagens, mas as que vi me bastam para  evidenciar a selvageria que tomou de assalto o termo cultura: em seu nome cometem-se as maiores barbaridades impunemente. Já sabíamos disto, mas o caso em apreço extrapola todos os limites da sanidade.

Surpreendeu-me a posição legalista do amigo e professor Olavo de Carvalho. Diz ele (Caso Santander: vilipêndio a culto é ilegal, e isso basta): “O que está em questão no episódio não são opiniões pró e contra isto ou aquilo, mas a simples TIPIFICAÇÃO LEGAL DE UM CRIME. O texto da lei é claro: “Vilipendiar objeto de culto.” Ponto final. É só disso que se trata. A lei é a mesma para gayzistas e antigayzistas, progressistas e conservadores, cristãos e anticristãos”.

Data vênia, não me parece ser apenas “disto que se trata”, pois alguns dos símbolos conspurcados são anteriores à existência de quaisquer leis humanas e as transcendem. Colocar um macaco nos seios da Virgem Maria não é uma questão legal, mas um ataque direto ao que há de mais sagrado no Cristianismo. Mesmo sendo um cristão “capenga” – por não me filiar a nenhuma denominação sinto que tais ataques devem, sim, ser revidados de forma ideológica e que fazê-lo não se trata de “tagarelice ideológica (e) trapaça”.

João Spacca: “O monopólio da blasfêmia: com o cancelamento do Museu Queer, artistas iconoclastas sustentados pelo Estado e pelo Grande Capital se fazem de vítima e acusam a ‘direita fascista’ de ‘não respeitar o outro. Hahaha!”
[Nota dos editores do Blog Prontidão Total: No texto original,  sobre a frase acima,  consta um desenho que nos recusamos a postar pelo sacrilégio que representa.

O patrocínio do Banco Santander a tamanho vilipêndio aos sagrados valores cristãos, a uma exposição que é uma sucessão de sacrilégios, suscita a pergunta: para que manter conta no Banco Santander?
Pergunta cuja resposta mostra ser desnecessário manter qualquer relacionamento com referido banco. ] 
 
Diferentemente de outros criticados pelo Olavo não “encho a boca“ para me dizer cidadão e estou me lixando para esta bobagem de “exercício da cidadania”, que mais me parece saído da pena de Antonio Gramsci. A lei depende de circunstâncias culturais – o mais das vezes inculturais – e da conveniência dos poderosos de plantão. Basta uma nova lei para invalidar a anterior. Indivíduos altamente incapacitados, beócios com poder recebido pelo voto – “exercício da cidadania” – podem propor e aprovar uma lei que revogue o Art. 208 do CP em nome da “liberdade de expressão”. E aí deveríamos calar a boca em nome do “exercício da cidadania”?

Essa exposição é mais um passo na revolução cultural e deve ser enfrentado como tal, e não somente apelando para processos legais (embora isso também seja importante).
Nos EUA, essa exposição seria absolutamente legal em função da 1ª Emenda. Nem por isso os conservadores americanos cessam a luta ideológica e política contra os avanços às vezes inexoráveis da esquerda revolucionária.

Se li bem, o próprio termo “Queermuseu” denota claramente a intenção não apenas de vilipendiar imagens sagradas, mas também escarnecer dos próprios fundamentos da Civilização Ocidental fazendo proselitismo da ideologia de gênero. [ideologia de gênero: outra maldição que a maldita esquerda tenta nos impor; 
por muito tempo acalentei o desejo de me mudar para o Canadá - uma série de vantagens e praticamente nenhuma desvantagem.Sendo absolutamente sincero, sem nenhuma vaidade, atendo todos os requisitos necessários para fixar residência naquele País.
Desisti: agora não fui, não irei e recuso sequer a discutir qualquer mudança de opinião - nem que fosse convidado pelo governo canadense e ainda ganhasse um vantajosos bônus mensal.
Motivo: o Canadá é um dos países em que a maldita ideologia de gênero se encontra em fase mais avançada de consolidação.]  

Pior ainda: o alvo são nossas crianças em idade ainda imatura sexualmente. Pois sim, já que queer, inicialmente uma gíria inglesa para “estranho”, “esquisito”, “ridículo” ou “extraordinário”, hoje é usado para representar gays, lésbicas, bissexuais ou transgêneros, de forma análoga à sigla LGBT.
Aviso aos que já começaram a se masturbar antevendo um “racha” naquilo que chamam “hostes olavianas”: não haverá orgasmo, pois esse texto nada mais significa do que uma divergência pontual entre amigos.

www.heitordepaola.com

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

“Tem que fuzilar os autores dessa exposição”, diz Bolsonaro

Vídeo: “Tem que fuzilar os autores dessa exposição”, diz Bolsonaro

Clique aqui, veja o vídeo

 

Jair Bolsonaro, pré-candidato ao Planalto, disse em um programa da TV Verdade, do SBT/Alterosa, em Belo Horizonte:
“Tem que fuzilar os autores dessa exposição (Queermuseu).”

A exposição, patrocinada pelo Banco Santander com recursos da Lei Rouanet e sem classificação etária, acabou sendo cancelada em Porto Alegre.

Em seguida, o deputado afirmou:
“É uma força de expressão, mas tem que fuzilar.”
O programa vai ao ar na segunda-feira, às 7h.

 

Fonte: O Antagonista


terça-feira, 12 de setembro de 2017

Vilipêndio à religião é crime: apologia a pedofilia é crime - em breve, será tipificado como crime hediondo; zoofilia é crime, tipificado na Lei de Crimes Ambientais Onde está a intolerância?

Queermuseu: O dia em que a intolerância pegou uma exposição para Cristo

Após protestos nas redes sociais, banco Santander encerra mostra que abordava questões de gênero e de diversidade sexual

Nos últimos dias, a intolerância voltou a assombrar a arte. A exposição Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, em cartaz há quase um mês no Santander Cultural, em Porto Alegre, foi cancelada neste domingo após uma onda de protestos nas redes sociais. A maioria se queixava de que algumas das obras promoviam blasfêmia contra símbolos religiosos e também apologia à zoofilia e pedofilia.


A mostra, com curadoria de Gaudêncio Fidelis, reunia 270 trabalhos de 85 artistas que abordavam a temática LGBT, questões de gênero e de diversidade sexual. As obras - que percorrem o período histórico de meados do século XX até os dias de hoje - são assinadas por grandes nomes como Adriana Varejão, Cândido Portinari, Fernando Baril, Hudinilson Jr., Lygia Clark, Leonilson e Yuri Firmesa.

Nas redes, as mensagens e vídeos mais compartilhados pelos críticos e movimentos religiosos mostravam a pintura de um Jesus Cristo com vários braços (a obra Cruzando Jesus Cristo Deusa Schiva, de Fernando Baril) e imagens de crianças com as inscrições Criança viada travesti da lambada e Criança viada deusa das águas, da artista Bia Leite. 

#FernandaSalles - Santander faz exposição bizarra e gera revolta nas redes sociais

 

Veja o vídeo na íntegra, com atenção especial a partir de 01m30s 

 

Santander investiu quase R$ 1 milhão com Lei Rouanet em exposição que faz apologia à pedofilia

As manifestações foram lideradas principalmente pelo Movimento Brasil Livre (MBL), que pediu o encerramento da exposição e pregou ainda um boicote ao banco Santander. O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. (PSDB) também se manifestou contra a mostra dizendo que elas exibiam "imagens de zoofilia e pedofilia".


Diante da forte repercussão repentina, o Santander esclareceu, por meio de nota, em um primeiro momento, que algumas imagens da mostra poderiam provocar um sentimento contrário daquilo que discutem. No entanto, elas tinham sido criadas "justamente para nos fazer refletir sobre os desafios que devemos enfrentar em relação a questões de gênero, diversidade, violência entre outros". Dois dias depois, entretanto, o banco voltou atrás e cedeu às pressões dos críticos com medo de um forte boicote contra o Santander e de manchar a imagem da instituição financeira.

Em nova nota, neste domingo, o Santander Cultural pediu desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra. "Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo. Quando a arte não é capaz de gerar inclusão e reflexão positiva, perde seu propósito maior, que é elevar a condição humana". O banco resolveu então encerrar a mostra que ficaria em cartaz até o dia 8 de outubro. A exposição foi viabilizada pela captação de 800 mil reais por meio da Lei Rouanet.

Nas redes sociais, Kim Kataguiri, um dos líderes do MBL, rebateu as críticas e disse que a sociedade brasileira se mobilizou para repudiar a exposição e o banco, com medo de perder clientes, cancelou a mostra. "Isso é um boicote que deu certo, não uma censura", escreveu. Kataguiri também publicou uma foto da obra Cena de Interior II, da artista Adriana Varejão para alegar que 800 mil reais de dinheiro público foram investidos em exposição para crianças verem pedofilia e zoofilia.


Ao EL PAÍS, a artista afirmou que a obra em questão é adulta, feita para adultos. "A pintura é uma compilação de práticas sexuais existentes, algumas históricas (como as Chungas, clássicas imagens eróticas da arte popular japonesa) e outras baseadas em narrativas literárias ou coletadas em viagens pelo Brasil. O trabalho não visa julgar essas práticas", explicou. Adriana, que tem peças nas coleções do Tate Modern, de Londres, no Museu Guggenheim, em Nova York, e na Fundação La Caixa, em Barcelona, disse ainda que, como artista, apenas busca jogar luz sobre coisas que muitas vezes existem escondidas.

Não é a primeira vez que obras causam uma chuva de reclamações e são censuradas. Em 2006, o Banco do Brasil retirou do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro a obra Desenhando em Terços, da artista plástica Mácia X, que mostrava a foto de dois terços que desenhavam dois pênis e formavam também uma cruz.

Fonte: El Pais