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sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Bolsonaro desmente Lula

Candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL) usou quase 9 minutos da sua live dessa quinta-feira (15/9) para criticar o Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e países presididos pela esquerda. 
No total, a transmissão teve pouco mais de 36 minutos, sendo que 11 deles foram dedicados a fazer campanha para seus aliados em diferentes estados. [um esclarecimento: não é que o PT, o criminoso petista e países presididos pela esquerda mereçam atenção especial (os habitantes dos países governados pela esquerda merecem piedade, pena, compaixão e o descondenado petista voltar para a cadeia) e sim que o nosso presidente resolveu desmentir o criminoso petista e convenhamos que sendo aquele   individuo petista  o maior mentiroso do mundo, é necessário muito tempo para desmentir ainda que uma pequena parte das inverdades vomitadas por aquele indivíduo].
 
Alguns destaques:  
- ... Logo no início da transmissão, o presidente leu o título "maior reduto lulista no país, Nordeste caminha para derrotar o PT" de uma matéria da revista Veja e comentou que "o pessoal está entendendo que tem duas opções e escolhe aquele que pode melhor representar".
 
- Sigilo de 100 anos
Jair Bolsonaro disse que não fez "nenhum decreto no tocante a sigilo" e que o que existe é uma lei de 2011, que ele é obrigado a cumprir nos casos de assuntos de natureza particular. Ainda segundo o presidente, foram os governos de Lula e Dilma Rousseff (PT) que fizeram uso excessivo dessa legislação.

Neste momento, o presidente passou a ler uma série de títulos de matérias feitas durante os governos petistas, e comentando sobre Marisa Letícia, falecida esposa do ex-presidente. "'Governo trata como segredo de estado o cartão corporativo de Rose (Rosemery Noronha) para esconder farra criminosa do casal', quem diz isso é a Veja. Quando o Lula viajava para o exterior, ela ia, a não ser que a Marisa fosse também. Tinha um cartão corporativo para ela", afirmou Bolsonaro.

Em seguida, Jair Bolsonaro diz que o ex-presidente pediu sigilo sobre a herança que seria recebida após a morte de sua então esposa, pois, segundo o presidente, ela não teria como indicar a origem do dinheiro.

"'Lula pede segredo a inventário de Marisa para evitar devassa sobre as suas contas'. Quando a Marisa faleceu, as informações que tivemos pela imprensa são a de que ela deixou uma fortuna para o maridão, e depois, abusando da lei de acesso a informações, o Lula pede segredo. Se for tudo aquilo que a imprensa divulgou, não tinha como ela justificar tudo aquilo", comentou Bolsonaro.

Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA


terça-feira, 4 de agosto de 2020

Deputado, [apreciador de tapioca paga com cartão corporativo], defende urgência para apreciar projeto contra as fake news

Deputado defende urgência para apreciar projeto contra as fake news


À frente do grupo de trabalho da Câmara que debate o PL contra notícias falsas, Orlando Silva [conhecido, quando ministro, pelo mau hábito de gostar de mandioca paga com cartão corporativo] diz haver consenso entre líderes por tramitação rápida 

O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) disse haver consenso entre os líderes na Câmara sobre a necessidade da tramitação urgente do Projeto de Lei Número 2.630/2020, que institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. O parlamentar está à frente do grupo de trabalho que debate o texto.

[fácil haver consenso entre políticos e autoridades públicas para a "necessidade" de combater notícias que denunciem práticas irregulares, especialmente, mau uso do dinheiro público, mordomias, arbitrariedades, etc.
Para inibir denúncias verdadeiras, o combate à veiculação de fake news  (que devem ser combatidas, sem prejuízo da liberdade de expressar opiniões) é um bom pretexto.]

Orlando Silva destacou que deputados estão discutindo a matéria com especialistas e até com representantes internacionais de órgãos de proteção à liberdade de expressão e direitos humanos, além de integrantes de missões diplomáticas da União Europeia. Os debates com a sociedade civil e com representantes de plataformas terminam nesta semana. Em seguida, Maia designará um relator para o texto, e os deputados começarão a fazer ajustes e alterações.

[o pretexto de combater as fake news (que abominamos, por várias razões, especialmente por entender que toda notícia deve ser veiculada com responsabilidade) o Brasil pretende instituir por lei  uma prática (censura) vedada pela Constituição Federal.

Ficará mais fácil para qualquer autoridade que for criticada e não gostar - crítica resultante de uma opinião - alegar ser o comentário crítico, uma notícia falsa e determinar, ou requerer, busca e apreensão em propriedades do crítico - realizadas, preferencialmente, ao alvorecer.]

Deputados bolsonaristas formam o principal bloco avesso à medida. Integrante desse grupo, Ale Silva (PSL-MG) afirmou que não é momento de discutir o PL. “Não tem clima para isso. Estamos tendo apenas sessões remotas. No plenário, só têm entrado lideranças partidárias. Não temos como discutir pessoalmente. As comissões temáticas estão suspensas”, disse. “O PL teria de passar por uma comissão temática. Nenhuma está em funcionamento. Qual é a urgência em votar esse projeto, com outros tão importantes? Por que a prisão após julgamento em segunda instância também não é pautada com urgência? E o fim do foro privilegiado?”, questionou.

Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA


quinta-feira, 17 de maio de 2018

Lula leva mais ferro e perde beneficios de ex-presidente - Brasil do BEM aguarda que ele seja logo transferido para penitenciária comum - foi condenado por crimes comuns.

Lula perde benefícios de ex-presidente

Lula perdeu, ao menos temporariamente, até o julgamento do mérito da ação, todos os benefícios a que tem direito como ex-presidente, segundo o blog BR 18, do Estadão

O juiz federal Haroldo Nader, da 6ª Vara Federal da 3ª Região (Campinas, interior de São Paulo), concedeu liminar em ação popular movida pelo coordenador nacional e advogado do MBL, Rubens Nunes, para suspender imediatamente os seus privilégios, outorgados pelo Decreto 6.381/2008.

Com a decisão, obtida pelo blog BR18, Lula perde o cartão corporativo, assessores, seguranças, motoristas e veículos que ficam à sua disposição.

Integra da decisão, clique aqui 

IstoÉ 

[a propósito o Decreto 6381/2018 foi assinado por Lula em seu segundo mandato e por se tratar de um Decreto não passou pelo crivo do Congresso ou mesmo do Poder Judiciário.

Percebam o absurdo da situação:
- um individuo condenado a doze anos de cadeia por crimes cometidos durante o exercício do mandato de presidente, cumprindo a pena em regime fechado, para que precisa de:

-  serviços de quatro servidores para atividades de segurança e apoio pessoal;
-  dois veículos oficiais, com os respectivos motoristas; e
- ao assessoramento de dois servidores ocupantes de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, nível 5.

Motorista e segurança para que? 
Dois veículos oficiais para que? o condenado Lula, ex-presidente da República, presidiário confinado na carceragem da PR em Curitiba, tem direito a transporte gratuito em camburão; 
Assessoramento de dois servidores DAS - nível 5 - para que? assessorar o condenado a usar o 'boi' da 'cela'?]
 





 

terça-feira, 8 de maio de 2018

Desastre total das esquerdas - se havia alguma dúvida da vitória de Bolsonaro, não não mais existe

Sem Lula, PT, PC do B e PSOL devem apoiar Ciro, diz Dino

Para comunista, governador do MA, insistir em candidatura de ex-presidente é derrotismo

Governador do Maranhão e aliado do ex-presidente [e presidiário] Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Flávio Dino (PC do B) defendeu que o seu partido, o PCdoB, e ainda o PSOL e o PT abram mão de suas pré-candidaturas para apoiar Ciro Gomes (PDT) na eleição para a Presidência da República. Para Dino, a multiplicidade de candidaturas ameaça o seu campo político de perder já no primeiro turno. “Está chegando o momento de admitir uma nova agenda. Se não oferecermos uma alternativa viável, você pode perder a capacidade de atrair outros setores do centro que se guiam também pela viabilidade”, disse na sede do governo.
 
Segundo Dino, a união da esquerda hoje se daria em torno de Ciro, porque ele “é hoje e o melhor posicionado”. Lula está inabilitado e “o PT não tem nome capaz de unir nesse momento”, disse.  Sem Lula nas pesquisas de intenção de voto, entre os nomes identificados como de esquerda, o cearense [cearense de Piracicaba - SP]  é o que herda a maior parcela do eleitorado lulista —15% no cenário mais favorável medido pelo Datafolha em abril. Manuela D’Avila (PC do B) atrai 3% dos votos do ex-presidente.

Dino disse que a prisão de Lula é “muito dilacerante, muito traumática, uma tragédia política, a maior derrota da esquerda brasileira desde o golpe [militar] de 1964”. "É pior que o impeachment [da ex-presidente Dilma Rousseff (PT)] pelo simbolismo de o maior líder popular do país ao lado de Getulio Vargas está fora da eleição”, afirmou.  Pela dramaticidade do episódio, argumentou, foi necessário a simpatizantes viver o “luto para processar a perda”.

Agora, um mês depois, aproxima-se o momento de Lula e aliados admitirem que sua candidatura se tornou inviável e começarem a traçar estratégias para vencer a eleição. Do contrário, sustentou o governador maranhense, a divisão pode resultar em tragédia ainda pior, que seria a derrota para a direita.  “O ponto de interrogação que está dirigido sobretudo ao PT é se nós queremos uma eleição apenas de resistência, de marcar posição, eleger deputados, ou ganhar a eleição presidencial”, disse. “Temos chance de ganhar, a eleição porque o pós-impeachment deu errado. O fracasso do Temer é o fracasso da alternativa que se gestou a nós.” [grande parte do eleitorado brasileiro é formada por estúpidos - as vitórias do apenado Lula e da 'escarrada' Dilma comprovam;
mas, para felicidade do Brasil, grande parte deste eleitorado aprendeu que é melhor eleger pessoas honestas (em sua maior parte  abrigadas em partidos da direita) do que votar na esquerda, majoritariamente formada por criminosos, ladrões e corruptos.]

Sem nominar, o comunista discordou da postura de setores do PT, inclusive da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, de insistir na candidatura de Lula. “A tática de marcar posição é derrotista e não honra a importância do Lula, porque abre mão da possibilidade de haver uma virada geral na sociedade que possibilite julgamentos racionais dele”, afirmou. A possibilidade de aliança já para o primeiro turno divide o PT. O ex-prefeito paulistano Fernando Haddad sustenta a necessidade de diálogo entre setores de esquerda. O ex-ministro Jaques Wagner deu declaração simpática à possibilidade de o PT indicar um vice em chapa de Ciro. Gleisi contestou. “Mas ele não sabe que o Ciro não passa no PT nem com reza brava?”, reagiu.

Fora do PT, a controvérsia se mantém. Aliado de Manuela, o deputado federal Orlando Silva (PC do B-SP) vê a hipótese de união com ceticismo.  “Ciro será candidato, o PT terá também. Boulos ficará na disputa. E ainda tem [o ex-ministro do Supremo Joaquim] Barbosa. Manuela traz frescor à disputa. É novidade, consistente. Não há motivos para não ser candidata”, afirmou.  O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, adota linha similar. “É necessário construir pontes entre partidos e setores sociais que estão preocupados com a escalada de ódio e intolerância”, afirmou. “Mas a candidatura de Guilherme Boulos é indispensável .” [Joaquim Barbosa desistiu da candidatura; o deputado federal Orlando Silva cancelou o apoio que daria a candidatura da Mariela - apoio representado pela distribuição ao eleitorado da comunista de 1.000.000 de tapiocas, devido não possuir mais o cartão corporativo que seria utilizado para pagar a tapiocada.]


Folha de São Paulo


domingo, 7 de janeiro de 2018

O governo petista usava e abusava dos cartões corporativos - Lula torrou um total de R$ 80 milhões com o cartão corporativo

A farra acabou

O governo petista usava e abusava dos cartões corporativos: ministros se valeram da benesse até para compras em free-shops e tapiocas. Agora, o presidente Temer reduz o gasto à metade

Nos governos Lula e Dilma o uso de cartões corporativos constituiu uma verdadeira mamata. O abuso durante as gestões petistas foi tanto que chamou a atenção dos órgão de controle. O Tribunal de Contas, o Ministério Público e uma CPI mista da Câmara e do Senado detectaram desvios generalizados no uso do benefício. O quadro mudou da água para o vinho. Em 2017, foi alcançado o menor nível de gastos com cartões corporativos em mais de dez anos. O ano fechou com despesa de R$ 43,4 milhões, quase a metade do que foi gasto em 2010, último ano do governo Lula.

Naquele ano, a maracutaia dos cartões corporativos atingiu seu ápice: R$ 80.079.782,60. À época, pelo menos 9.761 servidores federais tinham direito aos cartões. O gasto anual médio era de R$ 4.925. Até os seguranças da filha do presidente, Lurian Lula da Silva, tinham os cartões corporativos e registraram gastos com a compra de autopeças e material de construção. Com Dilma, os gastos foram de R$ 56 milhões a 64 milhões, entre 2011 a 2015. Somente em 2016 as despesas começaram a recuar (Dilma deixou o governo no meio desse ano), até baixarem para R$ 43 milhões em 2017. O presidente Michel Temer não só reduziu as despesas com cartão, como diminuiu a quantidade de servidores que possuem a regalia. Hoje, são 5.910 usuários, que gastam, em média, R$ 4.673 por ano.

O cartão corporativo foi criado em 2001 pelo presidente Fernando Henrique. A ideia era facilitar a transparência de gastos. Os cartões deveriam ser usados em pequenos gastos urgentes, ligados a obras e serviços. Porém, os pagamentos tornaram-se uma verdadeira caixa preta. Apenas parte dos dados está disponível no Portal da Transparência. Outra parte fica em sigilo sob a justificativa de “garantir a segurança da sociedade e do Estado”. São gastos referentes à Presidência da República. Por exemplo, dos R$ 80 milhões gastos com os cartões em 2010 no governo Lula, quase a metade (R$ 32 milhões) permanece em segredo até hoje.
Tapioca do ministro
De 2004 a 2017, segundo o Portal da Transparência, os gastos com os cartões somaram R$ 748.615.060.74 – média de R$ 53,4 milhões por ano. Mas foi a partir do segundo mandato de Lula que os pagamentos explodiram. Em 2006, ano de sua reeleição, foram gastos R$ 33,3 milhões. No ano seguinte, o valor mais que dobrou e saltou para R$ 76,2 milhões. O recorde levou à criação, no início de 2008, de uma CPMI dos Cartões Corporativos. Vieram à tona denúncias de que ministros usavam o cartão para despesas pessoais. A então ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, foi acusada de usar o cartão em restaurantes e free-shops. Somente com locação de carros, ela gastou R$ 121,9 mil. O então ministro dos Esportes, Orlando Silva, chegou a usar o cartão para pagar despesas com tapioca.

A CPI descobriu que Erenice Guerra, braço-direito de Dilma Rousseff (na época ministra-chefe da Casa Civil), teria criado um dossiê com gastos de Fernando Henrique e sua esposa, Ruth Cardoso, para tentar intimidar parlamentares tucanos na CPMI. Somente depois desse escândalo é que Lula publicou um decreto com normas mais rígidas para o uso dos cartões, proibindo, por exemplo, saques em dinheiro, compra de passagens aéreas e diárias para servidores. Mas a gastança nunca teve limites.

Tábata Viapiana  - IstoÉ
 

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Depois de ter voo da FAB negado, Dilma viaja com jatinho pago pelo PT



Casa Civil limitou deslocamentos da presidente afastada na última semana
Após a negativa do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ao pedido da presidente afastada Dilma Rousseff para usar um avião da Força Aérea Brasileira, ela decidiu que irá fazer o trajeto de Brasília para Campinas em um avião fretado pelo PT. A decisão do GSI foi tomada com base em um parecer da Casa Civil, que na última sexta-feira limitou os voos de Dilma com aviões da FAB para Porto Alegre, onde tem família, e de volta pra Brasília.



O parecer da Casa Civil, que também limitou o número de assessores a que Dilma tem direito e cortou o cartão corporativos de seus auxiliares, foi criticado pelo advogado da petista, José Eduardo Cardozo. Ontem, ele disse que qualquer risco à segurança da presidente afastada seria responsabilidade do presidente interino Michel Temer.  

Dilma cogitou fazer o trajeto até Campinas em avião de carreira.  Ela embarcará na manhã de quinta-feira para visitar as obras de um laboratório acelerador de partículas na cidade paulista.

Fonte: Veja 


sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Começou a batalha do impeachment – Hélio Bicudo o Barbosa Lima do impeachment de Collor



 Começou a batalha do impeachment
A gritaria que dominou o plenário da Câmara na noite desta terça-feira eliminou qualquer dúvida. Começou a batalha do impeachment, que promete incendiar o Congresso e pode produzir o mesmo efeito nas ruas do país.  O primeiro tiro foi disparado pela oposição oficial, em sintonia com o deputado Eduardo Cunha. Coube ao líder do DEM, Mendonça Filho, a tarefa de questioná-lo sobre o trâmite de um processo contra a presidente. 

Os passos seguintes do roteiro são conhecidos. Alvo da Lava Jato, Cunha deve rejeitar os pedidos de impeachment para não aparecer como seu principal articulador. Em seguida, a oposição recorrerá contra a decisão. Se reunir maioria simples, a roda começará a girar contra Dilma. 

PRIMEIRO OBJETIVO
A operação atingiu seu primeiro objetivo, porque o tema que assombra o Planalto passou a monopolizar o debate. Os deputados se inflamaram, dando início a uma troca de insultos que quase descambou para o confronto físico diante das câmeras.  O líder do governo, José Guimarães, [conhecido no submundo do crime, especialmente ‘lavagem de dinheiro’ e ‘evasão de divisas’, pelo vulgo de ‘capitão cueca’.] deu o tom da reação petista. Acusou a oposição de golpismo e prometeu resistência popular. “Querem governar o Brasil? Ganhem a eleição”, disse. “Não venham com esse tipo de comportamento, que vocês receberão o troco nas ruas.” 

Golpe foi o que fez a presidente Dilma na eleição, mentindo reiteradamente”, respondeu Mendonça Filho. O deputado Jair Bolsonaro prometeu ir “até o final para cassar essa mulher”. Por pouco não saiu no tapa com Orlando Silva, do PC do B. [Orlando Silva, o ministro tapioca, só não aceitou o embate físico com o Bolsonaro, alegando que desde que lhe tomaram o ‘cartão corporativo’ não tem comido regularmente sua ração de tapioca.]

CLIMA CONFLAGRADO
O clima está conflagrado em Brasília. Há mais berro do que diálogo, mais provocação do que argumento. 

Com o pescoço de Dilma a prêmio, os deputados deixaram de lado um assunto mais urgente: a nova fase do ajuste fiscal. No dia seguinte à apresentação das propostas, a Câmara preferiu bater boca sobre o futuro do mandato da presidente. [retirar criminosos de cargos públicos é bem mais importante que aprovar um pacote que prejudica toda a Sociedade.] É uma forma de prorrogar a crise econômica e inviabilizar o pacote, que depende do Congresso para sair do papel.

Fonte: Folha de São Paulo – Bernardo Melo Franco

domingo, 7 de junho de 2015

Quando vão revelar os gastos do cartão corporativo da amiga íntima (más línguas dizem 'amante') do Lula, Rosemary Noronha?

O governo Dilma trata como segredo de estado o cartão corporativo de Rose para esconder a farra criminosa do casal 171

A justificativa forjada por Dilma Rousseff para manter em segredo a gastança de Rosemary Noronha com o  cartão corporativo do governo é tão cafajeste quanto o restante do escândalo. Segundo a turma homiziada no Palácio do Planalto, a quebra do sigilo que envolve a história colocaria em risco “a segurança da sociedade e do Estado”. 

 Conversa de vigarista, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA. O que se quer evitar é que a imagem de Lula fique em frangalhos de vez.  Em parceria com o então presidente, Rose estrelou durante mais de cinco anos uma mistura de chanchada pornopolítica e filme policial de quinta categoria. Desempenhou simultaneamente os papéis de chefe do escritório da Presidência em São Paulo, traficante de influência e segunda-dama

O que a Polícia Federal já sabe foi suficiente para enquadrar a companheiríssima do chefão por corrupção passiva e formação de quadrilha.  É só um cisco na sujeira que cobre o parceiro da cabeça aos pés — e permanece debaixo do tapete federal. Instalada na enorme garçonnière da Avenida Paulista ou infiltrada na comitiva presidencial como passageira clandestina do Aerolula, Rose torrou aqui e no exterior uma bolada de bom tamanho extorquida dos pagadores de impostos, sempre usando o cartão mágico com a sem-cerimônia dos que se acham condenados à perpétua impunidade. O governo está obrigado a revelar o tamanho da gastança. E o Brasil decente exige a devolução do dinheiro que financiou a farra do casal 171.


Fonte: Coluna do Augusto Nunes