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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

As FFAA merecem apanhar (tanto)? - Jorge Serrão

Oficiais Generais - principalmente do Exército - acompanham, atenta e preocupadamente, aos ataques sistemáticos que as Forças Armadas vêm sofrendo da extrema mídia. O fenômeno acontece desde antes da “proclamação” da Nova República de 1985, na campanha das “Diretas, Já” (1983/84), pedindo o fim do regime dos Presidentes Generais. A “guerra” se intensifica na “Era” Jair Bolsonaro - que teve o apoio ostensivo de militares para se eleger.

Os grandes veículos tradicionais de comunicação, deliberada e estrategicamente, têm produzido séries de reportagens com as mais variadas denúncias contra militares. O pacotão de pancadas vai desde gastos questionáveis dos quartéis, passando por supostas denúncias de corrupção, envolvimento com tráfico de drogas, armas e milícias, até casos de importunação sexual em ambientes militares. [enquanto os cães ladram, a caravana passa - nem sempre o "caluniai,caluniai..." de Maquiavel apresenta bons resultados aos detratores.]

A marretada editorial também foca, como alvos, os “três Generais Eduardos”: Eduardo Pazuello (Ministro da Saúde), Luiz Eduardo Ramos (ministro articulador político do governo) e Eduardo Villas-Bôas (ex-Comandante do Exército e assessor especial do Palácio do Planalto). O claro objetivo dos ataques é bater, cada vez mais forte, no Presidente Jair Bolsonaro, atingindo, diretamente, sua mais consistente base de apoio e sustentação: os militares.

A jogada midiática, que é tão manjada e previsível que não consegue esconder os reais objetivos políticos por trás, pode ter
consequências institucionais graves.
A desmoralização sistemática das Forças Armadas só interessa aos inimigos do Brasil.

É patética a vingança ideológica dos comunistas tupiniquins que falharam na intenção de aparelhar e cooptar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica para o plano de conquista do poder.

Nem a criação do Ministério da Defesa, para ser ocupado por civis (especialmente por comunistas profissionais), na Era FHC, conseguiu esvaziar o poder militar - que é o sustentáculo de qualquer Nação. Nos governos Lula e Dilma, cometeu-se o erro (proposital) de atrapalhar o natural rodízio de oficiais-generais no comando das Forças. A intenção era cooptar os chefes militares. Não deu certo, e ainda gerou o descontentamento de generais que acabaram preteridos na promoção de carreira. Muitos deles deram o troco em 2018, apoiando a eleição de Jair Bolsonaro.

Se os Altos-Comandos Militares tiverem sabedoria estratégica, podem tirar muito proveito dos ataques midiáticos covardes. O momento é oportuno para corrigir eventuais erros pontuais, e não para escondê-los debaixo dos tapetes e da burocracia dos quartéis. É fundamental que as Forças Armadas promovam um choque de transparência, claro, preservando os aspectos de Segurança Nacional. Afinal, nenhuma instituição brasileira está livre de críticas - justas ou injustas.

Além disso, é hora de mobilizar, ainda mais, os oficiais da “reserva ativa”. Eles têm mais liberdade que os profissionais da ativa para as “prontas-respostas” indispensáveis ao contraponto dos sistemáticos e estruturados ataques midiáticos. A extrema imprensa e seus ideólogos comunistas (alguns envergonhados, que não saem do armário para assumir seu comunismo) vão continuar na ofensiva. A guerra psicológica tende a se intensificar. Faz parte do jogo (ops, encenação) democrática.

Só resta às Forças Armadas, amadas ou não, se aperfeiçoarem para neutralizar os ataques. O presente do futuro exige militares cada vez mais profissionais, com Forças cada vez mais preparadas para lidar com desafios das guerras (assimétricas) de quinta geração. Além disso, nossas Forças têm uma imensa contribuição a dar nas áreas de segurança, logística, engenharia e gestão de crises, sobretudo em Defesa Civil. O papo de “Ditadura” ficou no passado, e só persiste na canalhice da narrativa esquerdopata.

Nossos militares têm compromisso com o futuro. Seus sabotadores seguem na vanguarda do atraso, até serem neutralizados e reciclados pela força natural do implacável e impiedoso tempo Histórico. Por isso, a reação das Forças Armadas precisa contar com sabedoria, resiliência e estratégia correta. A guerra não é ideológica, como pode parecer. A guerra é institucional. A esquerda só quer aparelhar e mamar nas tetas estatais. Os militares profissionais não podem, nem devem, entrar no joguinho da canhota.

A “intervenção militar” já aconteceu com a eleição de Bolsonaro. Só o tempo dirá se foi uma ação suficiente. Tudo indica que não. Ainda há muito por fazer em reformas e mudanças. Os militares têm ciência de que Bolsonaro representa um Governo de Transição. Só é fundamental que a maioria sadia e inteligente da sociedade brasileira defina para onde vai caminhar tal transição. Felizmente, a maioria concorda que retrocessos são inaceitáveis. Os militares aprenderam essa lição. Isto é o mais importante.  

Releia o artigo de domingo: As 15 Lições Políticas do “Malvadeza”

Blog Alerta Total - Jorge Serrão 

 

 

segunda-feira, 23 de março de 2020

“NUREMBERG” para os culpados pelo Covid-19 - Sérgio Alves de Oliveira


A cada dia mais surgem indícios de que de realmente  tenha existido  “engenharia” genocida humana  no surgimento ,certamente “plantado”, e  rápida  disseminação  pelo mundo, do vírus Covid-19, como pandemia, conforme   já declarado pela Organização Mundial de Saúde-OMS, a partir do seu “berçário”,em março de 2020,na localidade de Wuhan, China.

Esse convencimento preliminar  necessariamente leva à conclusão que a pandemia Covid-19 tratou-se de um crime, de um genocídio contra a humanidade, de bioterrorismo sem precedentes na história, só não assumindo  o “tamanho”,  as trágicas consequências da “peste negra”,ou “bubônica”, que dizimou 1/3 (um terço) da população da Europa, no Século XIV, em virtude dos avanços da ciência médica e dos novos  remédios, e “prevenções” que surgiram desde então.

Os efeitos danosos à saúde do povos do mundo, tanto durante a “peste negra”, no Século XIV,quando no atual  ciclo devastador do Covid-19, só não podem ser atribuídos às consequência de uma “guerra biológica”, pela sua modalidade de “guerra virológica”,em razão do seu surgimento ter ocorrido  sem que tivesse  havido  qualquer declaração formal de “guerra” entre os países de “origem”, e “vítimas” da pandemia.

E se o Covid-19 não foi “guerra biológica”, ou “virológica”, provavelmente  teria sido   ação de terrorismo biológico,ou “terrorismo virológico”, mais precisamente , de ECOTERRORISMO, mesmo considerando a hipótese de envolvimento “não declarado”,”informal”, do governo de algum país “interessado” nos efeitos devastadores dessa nova doença, inclusive vantagens econômicas, que a cada dia que passa se tornam mais evidenciadas. E qualquer estudante  de Direito vai saber perfeitamente que  eventuais vantagens econômicas podem configurar indícios  de autoria de crime,apontar os primeiros suspeitos.Quem estaria “lucrando”  com o Covid-19 ? 
”Comprando” o resto do mundo a “preço de banana”, em virtude da “quebradeira” generalizada?

Mas paralelamente aos interesses econômicos que possam estar porventura envolvidos nessa guerra biológica, ou virológica”, há que trazer à baila “certas” informações “complementares”, no sentido de  que determinados grupos que dominam o mundo, política e economicamente, estariam interessados em diminuir drasticamente a população  mundial,a humanidade, havendo informações de que certas facções desses grupos estariam considerando o percentual de extermínio de 40% da humanidade, que passaria, por essa medida,de uma população total de 7,7 bilhões de pessoas, para 4,6 bilhões”eliminando”  a vida de cerca de 3 bilhões  de pessoas, de “transtornos”,  assim deixando o Planeta terra mais “folgado”.

Diversos países do mundo  [citaremos alguns adiante, não uma lista conclusiva, cabendo adições e supressões, por se se tratar de uma capacidade que muitos possuidores escondem.]: Israel,  Iraque, Irã, Síria, Índia, Paquistão, China, Estados Unidos, Coreia do Norte e Afeganistão  possuem laboratórios especializados na criação de “bioarmas”.Mas com certeza outros, “não oficiais”,também devem ter tais tipos de laboratório.

[Entendemos pertinente registrar:
atribuir o novo coronavirus e seu produto, Covid-19, a uma produção da engenharia genética e feita com fins belicosos ou até redução da população do planeta Terra, é uma hipótese que circula, apesar de não se sustentar.

Sabemos que capacidade para criar tal 'produto' existe, diversas correntes padecem de usa falta de escrúpulos de tal ordem, que matar alguns bilhões para preservar o planeta Terra não seria algo tão horrível.

Ocorre que, a criação de um vírus é impossível ao ser humano e a qualquer tecnologia - é o que dizem os que estudam o assunto, uma elite de sábios - restando o caminho de alterar um vírus existente, provocando uma mutação a partir de uma 'matriz' - procedimento que permite rastrear o DNA original, identificando o vírus modificado, etc, etc.

A propósito quando surgiu a AIDS, inicio da década de 80, circulou o boato de que era uma arma química produzida pelos Estados Unidos, e que devido um acidente havia escapado do controle.

Apesar da capacidade de produzir grande mortandade, não ser uma 'gripezinha', o Covid-19 é bem menos letal que a 'peste negra' e a 'gripe espanhola'.
A primeira, matou entre 300 a 400 milhões de pessoas - em uma época em que a população era rarefeita  e a transmissão extremamente demorada.
A 'espanhola' matou entre 50 a 100 milhões de pessoas, em um mundo com maior densidade demográfica, mas sem dispor de meios de transporte rápidos - o que reduzia,em muito, a velocidade de contágio.

Há suspeitas sobre a China - mas, sem suporte, exceto alguns interpretarem que as três pestes deste século, surgiram na China e que cada uma, foi seguida de um 'boom' da economia chinesa;
outros atribuem culpa aos chineses devido seus hábitos alimentares estranhos = inclusive ingestão de carne de morcego.

Já o Covid-19, apesar de globalização, facilitando o contágio, agora em março é que o número de mortos ultrapassou os 10.000 - apesar dos primeiros casos surgidos inicio de 2020 e a globalização aliada aliada a velocidade dos meios de transporte, 'extinguiu' fronteiras.]

Considerando que o mundo já passou por situações  semelhantes, embora talvez não tão graves e de rápida disseminação  como a atual pandemia do Covid-19, e que foi também da China que partiram anteriormente  diversas outras doenças que ameaçaram o mundo, urge que se investigue profundamente a atual crise, apontando-se os culpados, para que se os coloque no banco dos réus de um tribunal internacional ,podendo ser constituído  com inspiração no Tribunal de Nuremberg, que funcionou de novembro de 1945, a outubro de 1946, no Palácio da Justiça de Nuremberg, Alemanha, e que julgou e condenou   22 nazistas, por crimes de guerra e contra a humanidade, responsáveis pelo genocídio, pelo “holocausto”, pelo assassinato brutal de 6 milhões de judeus, durante a  2ª Guerra Mundial. Ressalte-se que dito tribunal serviu de inspiração para edição de diversas leis internacionais, e que o seu “espírito” poderia ajudar na elucidação do Covid-19, apontando as responsabilidades, julgando e condenando os  seus culpados.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo



sábado, 29 de fevereiro de 2020

Relembrando o passado: UnB outra vez tomada de assalto

Esta matéria foi publicada originalmente na edição de 30 de agosto de 1968 do Correio. Sua republicação faz parte do projeto Brasília Sexagenária, que até 21 de abril de 2020 trará, diariamente, reportagens e fotos marcantes da história da capital. Acompanhe a série no site especial e no nosso Instagram

[Relembrar o passado é sempre bom e muitas vezes, didático.
A UnB, nos dias atuais, é um verdadeiro caso de polícia. A desnecessária autonomia universitária, facilita a ação de criminosos, prevalecendo traficantes,  dentro da suposta 'área de embaixada' daquela Universidade.]

A Universidade de Brasília foi invadida, na manhã de ontem, por tropas da Polícia Militar do DF, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia do Exército e agentes à paisana do DOPS que, utilizando bombas de gás lacrimogêneo, metralhadoras, bazucas, revólveres e cassetetes cercaram o “campus” universitário e retiraram das salas de aulas todos os professores e alunos, sendo êstes levados de mãos levantadas, a quadra de esportes da UnB para se submeterem a triagem.
Jato d'água é usado pela polícia para conter manifestantes estudantis (foto: Arquivo/CB/D.A Press)

Utilizando cêrca de 50 viaturas e choques policiais, as tropas penetraram na Universidade exatamente às 10 horas, ao mesmo tempo em que bloqueavam todas as suas vias de acesso, impedindo a entrada e saída dos estudantes, que correram para todos os os lados, quando foram surpreendidos, durante as aulas, pela invasão. 

Não se sabe ao certo o número de estudantes presos, mas entre eles está o Presidente da Federação dos Estudantes da Universidade de Brasília, Honestino Monteiro Guimarães que, juntamente com mais outros estudantes, estão com prisão preventiva decretada pela Auditoria da 4a. Região Militar. 
Imediatamente após a invasão da UnB por todo o dispositivo policial do Distrito Federal, cêrca de 15 parlamentares, entre senadores e deputados, se dirigiram ao recinto da Universidade, protestando contra o ato, mas a maioria dêles foi proteger seus próprios filhos, que seriam submetidos à triagem da polícia. 

Reitor
O General Dionísio, comandante das operações policiais, diante dos protestos dos deputados e senadores, que tentaram impedir fossem cêrca de 500 alunos de Medicina, Engenharia e do Instituto Central de Ciências cercados na quadra de esportes, reuniu os parlamentares no interior de um veículo da Câmara, explicando que o Reitor Caio Benjamin Dias teve ciência de que as autoridades iriam prender os líderes estudantis que estão com prisão preventiva decretada. O Reitor da UnB viajou ontem para a Guanabara.

O general informou ainda aos parlamentares que o motivo da medida tomada pelas autoridades policiais foi agravado, por que o Coordenador do Instituto Central de Artes mandou imprimir, na Gráfica da UnB, panfletos concitando os estudantes a reagirem, e ainda porque os universitários fizeram reunião sexta-feira última, no auditório Dois Candangos, com a presença do Presidente da UNE, Luís Travassos, ocasião em que os universitários pronunciaram vários “discursos subversivos”.

Início
De revólveres em punho, em três viaturas, agentes do DOPS penetraram no recinto do “campus”, em frente à Reitoria, prendendo todos os que se encontravam no interior da sede da Federação dos Estudantes da Universidade de Brasília, inclusive seu presidente Honestino Guimarães, que, aos gritos de socorro, despertou a atenção dos demais estudantes.

No Correio Braziliense, MATÉRIA COMPLETA

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Governo suspende instalação de milhares de radares em rodovias federais

São 66.700 quilômetros de rodovias. Bolsonaro disse que ordenou a suspensão porque ‘a grande maioria tem o único intuito de retorno financeiro ao estado’

O governo suspendeu a instalação e a substituição de milhares de radares nas rodovias federais. A suspensão de novos radares vale para as estradas federais administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). São 66.700 quilômetros de rodovias. 

No fim de semana, o presidente Jair Bolsonaro determinou o imediato cancelamento da instalação de novos radares. Disse que fez isso porque sabe que “a grande maioria tem o único intuito de retorno financeiro ao estado”. Em nota, o Ministério da Infraestrutura informou que “em função de determinação presidencial, a instalação de novos sensores foi suspensa até a revisão e a atualização de critérios” e que “será considerada como prioritária a redução do uso do equipamento onde estes não são essenciais à segurança viária”. 

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Mário Rodrigues Júnior, defendeu os radares, mas disse que também vai reavaliar os equipamentos nas rodovias concedidas ao setor privado. “Radar bem instalado é condição de sobreviver, questão de salvar vidas, é questão de monitorar rodovia”.
Em dez anos, o DNIT instalou cerca de cinco mil radares nas estradas federais. Em 2018, metade das multas nessas rodovias foi por excesso de velocidade. Os radares flagraram 11 milhões de motoristas em todo o país. Na beira da estrada, não é difícil encontrar motoristas que defendem os radares. “É importante porque tem muita gente irresponsável, além da velocidade”, disse Luiz de França Neto.
“Ajuda bastante, até porque tem motoristas que são muito imprudentes quanto à velocidade e não respeitam a velocidade da via”, concordou Isabella Moreira. 

Os contratos suspensos do DNIT poderiam aumentar para oito mil o número de radares nas rodovias federais. Os equipamentos seriam colocados em novos pontos, e também substituiriam parte dos existentes. O custo poderia chegar a R$ 1 bilhão em cinco anos. Mas, e o custo das vidas nos milhares de acidentes todo ano? Michelle Andrade, professora da UnB e especialista em trânsito, diz que quanto mais investimento na fiscalização eletrônica, menos mortes.
“Os radares de fato reduzem a mortalidade no trânsito porque fazem com que o usuário infelizmente reduza a velocidade, quando na verdade não era isso que era para acontecer. Era para o usuário manter a velocidade da via, disse. 

Na Inglaterra, um estudo feito pela London School of Economics entre 1992 e 2016 mostrou que o uso de radares diminuiu em até 39% os acidentes e em até 68% as mortes nas estradas. Ronaldo Balassiano, que é mestre em engenharia de transportes, afirmou que é preciso unir engenharia, fiscalização e educação.
O Brasil pode, como os países da Europa e mesmo os Estados Unidos, implementar uma conscientização, fazer com que as pessoas se tornem conscientes de que andar de carro não quer dizer correr, andar de carro e usar uma tecnologia que faz com que essas pessoas possam chegar mais cedo, mais rápido, mas com segurança aos seus destinos finais”.

G 1