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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Hipocrisia - Lula e as “vidas inocentes” - Gazeta do Povo

 Rodrigo Constantino

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, convocou o embaixador do Brasil em Israel para reunião de “repreensão severa”. [repreensão severa? aquela foi a famosa 'comida de ... .]

"E não deixaremos de lutar pela proteção das vidas inocentes em risco. É disso que se trata". Diz trecho em destaque no comunicado da página da Presidência da República do Brasil no antigo Twitter. "O embaixador de Israel em Brasília e o governo Netanyahu foram informados de que o Brasil reagirá com diplomacia, mas com toda a firmeza, a qualquer ataque que receber, agora e sempre", diz o restante.

A vitimização sempre foi a arma preferida da esquerda radical. 
Ela destila ódio, promove ataques pérfidos, faz comparações absurdos e prega ideias abjetas, mas quando alguém reage de forma dura, a esquerda sempre banca a vítima. 
No caso, Lula tenta se sair como o humanitário que "talvez" tenha se excedido na forma, mas tinha belas intenções no conteúdo. É o antissemita "do bem", digamos.

O presidente nunca se manifestou solidário às milhares de vítimas fuziladas no paredão cubano, para dar o exemplo mais óbvio.

Vamos checar se há mesmo certa coerência nessa incrível preocupação com vidas inocentes – ignorando os números incríveis que os petistas repetem com base em dados do próprio Hamas, que controla a Faixa de Gaza há duas décadas. 
Se tudo se resume a uma consternação com a quantidade de palestinos mortos – e deixando de lado que o único culpado por isso é o próprio Hamas, cabe questionar por onde anda Lula além do Oriente Médio (ou mesmo por lá).
 
O presidente nunca se manifestou solidário às milhares de vítimas fuziladas no paredão cubano, para dar o exemplo mais óbvio. Ao contrário: Lula sempre enalteceu Fidel Castro, o maior assassino do continente.  
Lula tampouco demonstrou sequer preocupação com milhões de venezuelanos mortos, presos ou exilados pela ditadora companheira de Chávez e depois Maduro
Quem foge para Roraima em busca de liberdade e oportunidade está mesmo em desespero. Lula não liga.
 
Daniel Ortega persegue inocentes na Nicarágua, mas Lula defende seu companheiro. 
O Irã, dos aiatolás xiitas que financiam o Hamas, pune minorias, prende inocentes, mas Lula jamais se mostrou preocupado
Isso sem falar da China, cujo Partido Comunista controla o povo a mão de ferro tem sete décadas, chegando a promover uma chacina em 1989 de milhares. Lula não se manifesta.
 
Agora mesmo morreu mais um crítico de Putin na Rússia, preso, depois de clara tentativa de envenenamento. Todos sabem que foi o Kremlin. 
Lula alega desconhecer os detalhes e faz pouco caso, banalizando mais esta morte. 
Milhares morrem na Ucrânia invadida por Putin, mas Lula quer, no máximo, resolver tudo numa conversa de bar, enquanto no fundo passa pano para as atrocidades do ditador russo.
 
Lula liga mesmo para as vidas de milhares de mulheres e crianças palestinas? 
Ele adquiriu de repente, do nada, uma sensibilidade ausente desde sempre? 
Se fosse o caso, ele estaria condenando, repito, o Hamas, não Israel por se defender. 
É o Hamas que mantém as próprias mulheres e crianças como escudo humano, escravizadas, reféns.
Mas Lula não dá a mínima para essas pessoas, claro. 
Ele só liga para seu projeto de poder. 
E por isso fez o cálculo de que era hora de dobrar a aposta e aproximar o Brasil da China, da Rússia e do Irã, demonizando Israel. 
As mulheres e crianças palestinas não têm nada com isso. São apenas instrumentos de retórica.
 
Conteúdo editado por: Jocelaine Santos
 
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo
 

domingo, 7 de novembro de 2021

Policial põe joelho no pescoço de mulher que segurava criança

Por nota, a PM explicou que a mulher estava armada e tentou usar a criança como "escudo humano"; caso ocorreu na cidade de Itabira, no interior de Minas Gerais

 

          Vídeo mostra abordagem violenta de policial - (crédito: Reprodução/WhatsApp)

Imagens que circulam nas redes sociais neste sábado (6/11) mostram a ação violenta de um policial militar na cidade de Itabira, no interior de Minas Gerais. O agente imobiliza com o joelho uma mulher que segura uma criança.

A ação ocorreu na sexta-feira (5/11), na Avenida João Pinheiro, no centro da cidade.

No vídeo é possível observar que o policial imobiliza a mulher no chão. Enquanto ele apoia o joelho no pescoço dela. Populares correm para tirar a criança do chão, sob o policial.

 Vídeo: policial põe joelho no pescoço de mulher que segurava criança.

Por nota, a PM explicou que a mulher estava armada e tentou usar a criança como "escudo humano"; caso ocorreu na cidade de Itabira, no interior de Minas Geraishttps://t.co/aGw8uxFwYM pic.twitter.com/dJYoSBzMwN

Resposta da polícia

Em nota ao jornal Estado de Minas, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) afirmou que a mulher, de 18 anos, estava armada e tentou usar a criança como “escudo humano”.

Leia na íntegra:

"No início da noite desta sexta-feira, 05/11/21, na cidade de Itabira, a Polícia Militar realizou a prisão em flagrante de um casal por porte ilegal de arma de fogo e munições.

Durante a abordagem foram apreendidas quatro munições calibre 32 com o homem. Para impedir a apreensão da arma de fogo que estava consigo, a mulher se agarrou a uma criança, usando-a como escudo humano e se recusando a largá-la.

Assim, a mulher foi projetada ao solo e imobilizada, numa queda controlada, nenhuma lesão sofrendo a criança.

Além da arma de fogo e das munições, uma touca ninja também foi apreendida com o casal.”

[É tão absurdo o fato que se torna dificil até de comentar: O ponto inicial é que a vida humana é sagrada e deve ser preservada = especialmente, sem limitar,  quando de uma criança, totalmente indefesa - embora, com pesar tenhamos que registrar que muitas mães quando realizam aborto, não seguem tal entendimento.
Integra o protocolo padrão que qualquer situação com refém, tudo deve ser feito para preservar a vida do refém, ou reféns. 
Se tratando de criança tal obrigação aumenta.  
Considerando a NOTA da Polícia Militar, a mulher tentou usar a criança como 'escudo humano', situação que impunha a necessidade de neutralização da mãe,  SEM colocar em risco a vida da criança.  
Graças a DEUS, FELIZMENTE, os policiais tiveram êxito no intento, a mãe foi contida, a criança não sofreu nenhuma lesão.  
O BOM SENSO prevaleceu e os policiais não usaram nenhum tipo de arma - letal ou não letal.
Mesmo assim, entendemos e defendemos que sempre deve ser seguida a via da negociação. Por não ser do nosso conhecimento se houve ou não seguimento daquela via, se existia ou não condições para negociar, optamos por considerar que não havia condições.
Nos resta solicitar às autoridades para que adotem medidas que evitem que a mãe dessa criança - ou outras mães em situação similar - não se valham de crianças, filhos ou não, para se livrar da ação policial = tornando o ato tresloucado daquela mãe um exemplo. 
Encerramos lembrando que dizer que 'uma mãe não tem coragem para praticar tal ato', muitas mulheres, 'classificadas' como mães, possuem coragem para praticar aborto = assassinato de um ser humano inocente e indefeso dentro de sua barriga, local que deveria ser o mais seguro do mundo para crianças.]

Brasil - Correio Braziliense


sábado, 4 de maio de 2019

Ueba! Maduro endurece a ditadura!

E 2019 tá tão zicado que é assim: 'Fulano morreu de quê?'. 'Morreu de 2019!'

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Piada Pronta: "Vôlei de praia: Ana Patricia e Rebeca batem checas". Por isso que ganharam! Rarará!

(...)

E a Venezuela? Na Venezuela tem mais general que soldado! E a Gleisi já se ofereceu como escudo humano! Aliás, derruba o Maduro e nomeia a Gleisi como ditadora interina! Rarará!


(...)
A Reforma passa voando! Rarará! "Supremo faz licitação para comprar lagostas e vinhos." É que o Supremo tem 11 estrelas Michelin! Rarará! "A sessão está adiada para 28 de maio." Intervalo da Lagosta! Rarará!

Kibeloco revela a manchete de 2030 no Brasil: "Reforma da Previdência gera polêmica: agora, para se aposentar com 85 anos, as pessoas tem que dar três mortais para trás e se lembrar de cinco sucessos do Naldo!". Rarará! E a manchete do Binômio de 60 anos atrás: "Juscelino foi pra Araxá e levou Rolla!". Rarará!

Nóis sofre, mas nóis goza!

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!


sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Confusão cerimoniosa

Até mísseis anti-aéreos foram usados na solenidade de posse de Bolsonaro, mas a proibição à entrada de maçãs na festa, sob a alegação de que poderiam ser atiradas no presidente, marcou a paranóia no forte esquema de segurança [o que justifica o aqui chamado, erroneamente, de paranóia é consequência da maçã não ser uma maçã - em matéria de segurança, do presidente da República, cuja morte foi muito desejada, vale tudo em termos de medidas de segurança. ]

No começo da humanidade, segundo a versão do catolicismo, Adão e Eva foram expulsos do paraíso por comerem o fruto proibido, no caso a maçã. Milhares de anos depois, justo no primeiro dia de 2019, o presidente Jair Bolsonaro proibiu o porte da maçã na solenidade de sua posse no Palácio do Planalto. A redonda fruta vermelha sucumbiu ao rigor exagerado imposto pela segurança. Alegou-se que ela poderia ser usada como arma, atirada de encontro ao presidente quando ele circulasse em carro aberto pela Esplanada dos Ministérios. Mesmo os jornalistas que cobriram o evento foram tratados como suspeitos de serem potenciais atiradores de maçãs. Avisados de que teriam de levar lanches – porque teriam de ficar confinados nos lugares a eles destinados na cobertura -, tiveram as maçãs confiscadas ou cortadas em pedaços pelos agentes de segurança. A suposta letalidade da fruta marcou o excesso de rigor com a segurança na posse.

O público estimado foi de 115 mil pessoas, abaixo do que se esperava, já que a previsão era a presença de um público de 500 mil. Foi um número bem maior, porém, que os das posses dos governos petistas. Na primeira posse de Lula, em 2003, estimou-se a presença de 70 mil pessoas. Na segunda posse de Dilma Rousseff, 40 mil. Desta vez, porém, as pessoas ficaram bem mais distantes dos acontecimentos, separados por cercas e barreiras. Para chegar ao Congresso e à Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto, tiveram que passar por quatro pontos diferentes de revista. Além das maçãs, estavam proibidas garrafas, latas de refrigerante, guarda-chuvas, carrinhos de bebê. Até carregadores de celular.

Atiradores de elite permaneceram no alto dos Ministérios. O espaço aéreo foi bloqueado. Mesmo assim, baterias anti-aéreas foram instaladas em pontos estratégicos. Seis mil agentes das Forças Armadas atuaram. Integrantes do GSI justificaram as medidas adotadas no dia 1º como forma de anular qualquer possibilidade de ataque terrorista contra o presidente. Tanto que Jair Bolsonaro estava com um colete à prova de balas debaixo do seu paletó azul-marinho. Seu filho, Carlos Bolsonaro, não teve pudor em pisar nos bancos de couro marrom do Rolls Royce conversível da Presidência, um modelo Silver Wraith de 1952 e sentou-se na traseira do carro para servir de “escudo humano” ao pai. “Ele é meu pit bull”, justificou o presidente.


Jornalistas tratados como gado
Os jornalistas acabaram virando vítimas preferenciais da paranóia. As restrições ao trabalho da imprensa fizeram com que correspondentes da França e da China abandonassem a cobertura, quando descobriram que teriam que ficar confinados numa sala do Itamaraty durante o dia inteiro e que só poderiam sair para cobrir a recepção aos chefes de Estado estrangeiro que começaria às 19h. Todos os jornalistas tiveram de chegar ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) às 7h para serem transportados de lá em vans até seus locais de cobertura. O que significa, no caso de quem estava escalado para o Itamaraty, uma espera de 12 horas. No Salão Verde da Câmara, as poltronas desenhadas por Oscar Niemeyer foram retiradas e os jornalistas tiveram de aguardar sentados no chão.

“Não é aceitável que repórteres e cinegrafistas sejam mantidos durante horas em determinados locais, como se estivessem em cárcere privado. Não se pode confinar a imprensa em alambrados como gado de corte”, escreveu a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) em dura nota. “O que se viu em Brasília é incompatível com o regime democrático. O respeito à imprensa é um dos principais indicadores das nações que se consideram civilizadas”, acrescentou a ABI. Ao final, a nota lembra que “o novo mandatário precisa ser alertado que a campanha eleitoral terminou”. [a campanha terminou e Jair Bolsonaro, com as bençãos de DEUS, governará o Brasil por, no mínimo, quatro anos
causam estranheza de correspondentes da França (que não adam muito bem com Macron) e da China (que dispensa apresentações em matéria de liberdade de imprensa) tenham sido os mais incomodados.]  Depois do atentado que sofreu, Bolsonaro tem razões em se preocupar com sua segurança, mas acabará por gerar antipatias se tal preocupação se transformar em obsessão.

IstoÉ