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terça-feira, 29 de janeiro de 2019
A saúde nas prisões paulistas
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domingo, 27 de janeiro de 2019
IBANEIS, e as promessas??? Apesar de promessas do GDF, pacientes não esperam melhora na Saúde
Quem busca atendimento em hospitais, unidades básicas ou de pronto atendimento da rede pública enfrenta um problemas que atravessam gestões no DF. Governo promete resultados em 120 dias, com medidas como a expansão do modelo do Hospital de Base
Esperar. Situação comum para muitos dos pacientes que procuram
serviços públicos de saúde do Distrito Federal. Ao recorrer a hospitais,
unidades básicas de saúde (UBSs) ou de pronto atendimento (UPAs), o
brasiliense deve estar preparado para ficar horas ou mesmo dias na fila
até ser chamado pelos atendentes. “O jeito é ter paciência, não é mesmo?
É a única coisa que nos resta”, constata a autônoma Vanila dos Santos,
45 anos, na porta do Hospital Regional do Gama (HRG), enquanto aguarda o
atendimento da mãe, a aposentada Terezinha de Jesus dos Santos, 83.
A
idosa, que sofre de uma doença crônica no pulmão, ficou com a vida por
um fio após precisar de acompanhamento médico no hospital. “Em 2017, eu a
trouxe até o HRG dois dias seguidos, porque ela apresentava sintomas de
um derrame cerebral. No primeiro, esperamos 11 horas e ela só foi
medicada. No segundo, voltei de manhã, com ela gritando de dores. Fiz um
escândalo para que fosse internada. Só atenderam meu pedido à noite. Na
madrugada seguinte, ela teve o derrame”, relata.
Terezinha recuperou-se, mas, no ano seguinte, voltou a sofrer com a
falta de atendimento. Em junho de 2018, foi diagnosticada com uma grave
pneumonia. Ao procurar o HRG, Vanila foi aconselhada a levar a mãe a um
posto de saúde do Novo Gama (GO), município a cerca de 15km de onde
elas vivem. “Minha mãe foi medicada durante uma semana, até que
enfermeiros disseram que a situação dela estava piorando cada vez mais e
que ela precisava urgentemente de tratamento hospitalar”, lembra a
filha.
Vanila retornou ao HRG e só saiu de lá
quando disponibilizaram um leito para que Terezinha fosse internada no
setor de pneumologia. “Fiz outro escândalo, porque ninguém queria me
ajudar. Foi muito angustiante ver a minha mãe naquela situação. Fiquei
tão mal que a minha pressão subiu e tive um infarto. Precisei até
procurar um cardiologista”, conta. Terezinha recebeu alta após 14 dias.
Periodicamente, volta ao hospital para exames de rotina.
Para
Vanila, colocar os pés no HRG é sempre um sofrimento. “Além da demora e
do atendimento ruim, existem as limitações de locomoção da minha mãe.
Quando estou sozinha, tenho que empurrar a cadeira dela e segurar o
botijão de oxigênio, que tem 1 litro e pesa bastante. Não é fácil”,
desabafa.
Esse é apenas um dos exemplos do que
acontece ao redor do Distrito Federal. Na última semana, a reportagem
percorreu quatro hospitais regionais e coletou mais de 10 relatos
parecidos, como o da auxiliar de serviços gerais Josenilda Soares, 28,
que quase perdeu o filho Gabriel Lucas Soares, 3, após ele ser picado
por uma cobra. O cenário em cada um dos
pontos visitados é quase sempre igual: pacientes estressados,
incomodados com a longa espera por atendimento e infelizes com o atual
estado da saúde pública de Brasília. Poucos têm esperança de que essa
realidade possa mudar.
Assim
que assumiu o GDF, Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que trataria da saúde de
imediato e que zerar as filas seria um dos objetivos principais. Para
isso, investiu R$ 153.373.814,78 e aposta na implementação do SOS DF
Saúde, projeto que prevê uma série de ações para o setor, como mutirões
de cirurgias eletivas e de urgência ou emergência. Desde o início do
ano, a nova gestão contabiliza mais de 2,4 mil procedimentos cirúrgicos.
Desde
quarta-feira, o Correio tentou conversar com porta-vozes da Secretaria
de Saúde, mas, até o fechamento desta edição, ninguém estava disponível.
A reportagem questionou a atual situação das filas no sistema público,
assim como possíveis soluções para o problema. Em nota, a pasta
respondeu que estruturar a Saúde no DF é o principal objetivo: “O
projeto SOS DF Saúde vem justamente para sanar as dificuldades
encontradas. Será possível contratar profissionais de algumas
especialidades, como anestesistas, e comprar materiais
médico-hospitalares de forma mais célere”.
Até
sexta-feira, 74 pacientes aguardavam a liberação de um dos 264 leitos de
Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) da rede. “A gestão trabalha na
abertura de novos. A expectativa é de que, em breve, 63 sejam
contratados”, reforçou a secretaria. Segundo a pasta, ainda não há um
número exato de quantas pessoas aguardam atendimento pelo serviço
público. “Por meio do complexo regulador, estamos organizando a fila
para consultas e cirurgias. Os dados existentes são fragmentados e um
mesmo paciente pode estar inserido mais de uma vez na lista de espera”.
Quando decretou estado de emergência para a saúde do DF, em 7 de
janeiro, Ibaneis afirmou que, apenas na área ortopédica, havia quase 18
mil pessoas aguardando uma operação.
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sábado, 26 de maio de 2018
Governo determina aplicação de multas de até R$ 100 mil para conter greve de caminhoneiros
Ministro Carlos Marun disse ainda que foram pedidas prisões de envolvidos na paralisação
Depois de uma reunião do presidente Michel Temer com oito ministros neste sábado, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo está convencido de que há um locaute (greve das empresas) e que será aplicada multa de R$ 100 mil por hora aos donos de transportadoras que não voltarem ao trabalho. Afirmou ainda que foram pedidos mandados de prisão em alguns casos onde as investigações comprovaram esse tipo de comportamento dos empresários.
[governo Temer está acovardado e sua covardia só fortalece os promotores do locaute;
Temer conseguiu todas autorizações necessárias, também as convenientes do ponto de vista político, para adotar as medidas necessárias ao desbloqueio das estradas.
Só que fica prestando declarações e mandando seus ministros conceder entrevistas em que se repetem, pois apenas dizem que o governo vai fazer isso e aquilo e nada faz de concreto.
Alguns exemplos: prender empresários - falar em prisões de empresários dos transportes antes que os promotores da greve de patrões sejam formalmente denunciados à Justiça, é conversa para boi dormir.
Não havendo flagrante - e não houve e dificilmente haverá - prender empresário agora é só passar pelo constrangimento de horas depois o 'preso' estar na rua concedendo entrevista = é a mesma coisa da polícia quando prende os 'di menor' sendo a única diferença que o 'di menor' mesmo preso em flagrante, raramente fica apreendido. A prisão agora, ainda que feita por um estagiário do segundo ano do curso de Direito, apresentará argumentos suficientes para a prisão ser revogada e seu autor muito provavelmente responsabilizado.
Assim, o máximo que pode ser feito com os empresários é que na próxima semana sejam intimados a comparecer a uma delegacia da PF para prestar esclarecimentos.
Multa: uma multa de R$ 100.000,00 por hora não é para ser paga - e ninguém tem medo de multa que não vai ser obrigado a pagar (em qualquer negociação um dos itens a ser discutido, e atendido, é anistiar os multados.)
Ainda sobre multa: R$ 10.000,00 de multa diária para um a um caminhoreiro é multa para não ser paga - anistia na certa. (a decisão do ministro Alexandre de Moraes é liminar e quando for a Plenário será adequada a realidade.)
Carlos Marun
disse Temer está muito preocupado com a situação dos hospitais e, por isso, os
caminhoneiros de insumos para a área da Saúde que não voltarem às atividades
também serão multados. Mas, o governo avaliou que a situação continua grave.
Depois de três horas de reunião, o Palácio do Planalto não divulgou dados
atualizados sobre os desbloqueios e nem sobre os aeroportos em funcionamento,
num exemplo de que os dados ainda não são positivos como o governo previa que
aconteceria desde a instituição da chamada Garantia da Lei de da Ordem (GLO), após quase 24
horas do anúncio do uso das Forças Armadas. - Em
função da liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o governo
começa a aplicar multas no valor de R$ 100 mil por hora parada para os donos de
transportadores que não voltarem ao trabalho. Temos a convicção de que existe o
locaute. Os empresários suspeitos serão intimados, segundo informou diretor-geral da Polícia Federal já existem pedidos de prisão - disse Marun.
[ O que o Governo precisa urgentemente é arrumar coragem, determinação para proceder ao desbloqueio em quatro ou cinco pontos estratégicos, de visibilidade, com prisão de caminhoneiros, remoção de caminhões (sob direção de motoristas habilitados, alguns disponíveis nas FF AA e outros podendo ser requisitados de órgãos públicos) de modo a que os milhares de caminhoreiros em outros pontos do Brasil vejam que o Governo está usando com seriedade, sem colher de chá, a autoridade que dispõe.
Vencendo o bloqueio em frente à Reduc, no rodo anel a de São Paulo, promovendo o abastecimento em todos os aeroportos que estão parados por falta de combustível, os caminhoneiro vão recuar.]
LOCAUTE
No
locaute, os patrões agem em razão dos próprios interesses e não das
reivindicações dos trabalhadores e se recusam a ceder aos empregados os
instrumentos para que eles desenvolvam seu trabalho, impedindo-os de exercer a
atividade. Cobrado
sobre os números da atuação das Forças Armadas, Marun disse apenas que um
balanço será divulgado no final da tarde deste sábado. Num sinal de que a
situação é grave, o ministro fez um apelo aos caminhoneiros para que voltem a
trabalhar. - O
acordo estabelece trégua, e renovamos o apelo aos donos de transportadores e
caminhoneiros no sentido que retomem suas atividades - disse Marun, citando a
palavra "apelo" várias vezes.
Marun
afirmou ainda que o governo reconhece que havia justiça na pauta apresentada
pelos caminhoneiros e, por isso, aprovou as reivindicações e fez o acordo. (Entenda o ponto a ponto do acordo entre governo e
representantes do setor de transporte)
Segundo
Marun, Temer está muito preocupado com a situação em hospitais e pediu
providências especiais neste caso. Segundo o ministro, os caminhoneiros que
estiverem transportando insumos da área da Saúde também serão responsabilizados
se continuarem parados. - O que
preocupou sobremaneira o presidente Temer hoje é na situação da Saúde. Não
obstante tenhamos os principais hospitais do país em funcionamento, os estoques
são diminutos. Já foi determinada a aplicação de multa em caminhões que estejam
transportando insumos na área da Saúde. O presidente está muito preocupado com
a questão de vidas humanas - disse o ministro.
[ Um exemplo da omissão injustificada do governo em acabar com os desbloqueios.
A base da Petrobras em Brasília fica a uns 10 km do Aeroporto da Capital federal, sendo extremamente fácil formar um comboio de uns 30 caminhões - algo em torno de 1.200.000 litros de querosene de aviação - saindo da Petrobras no Setor de Inflamáveis de Brasília para o Aeroporto JK.
Cavalaria e choque da PM no terminal da Petrobras se incumbirão de limpar toda a área próxima de qualquer elemento que possa tentar ação hostil..
Dez viaturas e alguns batedores é efetivo mais que suficiente para fazer a escolta.
Outras viaturas poderão se adiantar para controlar possível ação de algum grupo que tente barrar o comboio, nas vias que percorrerá.
Outras viaturas poderão se adiantar para controlar possível ação de algum grupo que tente barrar o comboio, nas vias que percorrerá.
Chegando no aeroporto, os caminhões se dirigem para os pontos de distribuição, locais em que sua passará para caminhões tanques com menor capacidade;
todo o perímetro será cercado por soldados da Infantaria da FAB com apoio da PE do Exército e SP dos fuzileiros navais.
todo o perímetro será cercado por soldados da Infantaria da FAB com apoio da PE do Exército e SP dos fuzileiros navais.
Essa mesma operação é de fácil realização em qualquer cidade que tenha aeroporto sem combustível e seus efeitos, especialmente de dissuasão, serão somados ao desbloqueio de alguns pontos estratégicos e segunda-feira os caminhoneiros já estarão correndo atrás de carga.
Brasília, tem uma peculiaridade que está tornando a ação, melhor dizendo a inação, mais negativa: é governada por Rollemberg - o pior governador do qual a Capital foi vítima;
a lerdeza com que o governo federal está se movendo se soma ao desinteresse do governador do DF e o povo que se f... .
a lerdeza com que o governo federal está se movendo se soma ao desinteresse do governador do DF e o povo que se f... .
Basta ter em conta que eles negociam horas e horas para conseguir a liberação de quatro caminhões tanque para abastecer o aeroporto JK, quando um simples aumento do efetivo da PM na área seria suficiente para decuplicar esse número.
Concluindo: os caminhoneiros confiam em que Temer não tem coragem para usar a força que tem e está autorizado (pela Constituição - na qualidade de comandante supremo das FF AA - e por liminar concedida por ministro do STF) e com isso apostam que a cada hora de manutenção do bloqueio, por omissão do governo, os 'grevistas' ficam mais fortes e o governo mais fraco.
Temer ordenando uso enérgico da força em alguns pontos, terá êxito e os caminhoneiros (e seus mentores) terão a confirmação do que já sabem: havendo confronto os grevistas serão os perdedores e o Brasil o vencedor.]
Mas, o
ministro não tratou do valor de multa para os caminhoneiros. Escalado para
falar após a reunião, Marun deu dados genéricos sobre o que está ocorrendo.
Segundo ele, as termoelétricas de Roraima e Rondônia já estão sendo abastecidas.
No caso dos aeroportos, estão funcionando os de Congonhas, Guarulhos,
Viracopos, Porto Alegre, Galeão, Santos Dumont. A situação é pior no Aeroporto de Brasília, que já cancelou mais de 40 voos por
falta de combustível.
- Temos
ainda situação graves na questão do abastecimento, que pretendemos normalizar
no dia de hoje - admitiu ele.
O governo divulgou na tarde deste sábado um balanço indicando
que há 596 pontos de bloqueio parciais em estradas federais no país.
Os dados são da Polícia da Rodoviária Federal (PRF) é da movimentação até
11h30m. Segundo os dados, dos 1.140 pontos constatados nesta manhã, 596 pontos
estão bloqueados e 544 foram liberados. Ontem, eram 519 pontos de bloqueio no
final do dia. O governo
editou um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em todo o território
nacional, para auxiliar na liberação de rodovias ocupadas por caminhoneiros. A
medida, que valerá até o dia 4 de junho, atende a um pedido feito pelo comando
do Exército, conforme o GLOBO antecipou.
O Globo
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terça-feira, 16 de janeiro de 2018
'Surpresos e chocados', dizem avós de 13 jovens mantidos em cativeiro nos EUA
Polícia resgatou vítimas de 2 a 29 de anos após denúncia contra os pais
Avós dos
13 jovens resgatados subnutridos, sujos e acorrentados contaram estar
"surpresos e chocados" ao saber que seus netos estavam sendo
torturados e mantidos em cativeiro pelos próprios pais em uma residência da
cidade de Perris, no Sul da Califórnia, a 113 quilômetros de Los Angeles. David
Turpin, de 57 anos, e Louise Anna Turpin, de 49, só foram presos depois que uma
filha de 17 anos fugiu e denunciou os crimes. O casal teve fiança estipulada em
US$ 9 milhões (quase R$ 29 milhões).
Pais foram presos sob acusações de tortura e ameaça à infância - Riverside County Sheriff's Department
À rede
americana "ABC News", os pais de David, James e Betty Turpin,
explicaram que não viam os parentes há cerca de cinco anos. Ainda assim,
mantiveram contato com o filho por telefone e de nada desconfiaram. Os avós não
conversavam com os netos porque, segundo eles, o pai costumava ligar quando não
estava com os herdeiros. Ainda não se sabe quanto tempo as vítimas viveram sob
as condições de tortura.
Nesta
segunda-feira, a polícia do condado de Riverside informou que investigou a
denúncia da jovem de 17 anos e encontrou pessoas de 2 a 29 anos de idade em
condições insalubres na residência — algumas delas estavam acorrentadas a
camas. David e Louise Anna não forneceram uma explicação lógica para a detenção
e vão responder atrás das grades por tortura e ameaça à infância. No Facebook,
o casal posava sorridente com o clã, em fotos postadas na rede social em meados
de 2016.
Ao se
dizerem "chocados" com a revelação, os avós destacaram que o filho e
a mulher eram considerados uma "boa família cristã" na comunidade. Os
dois frisaram que "não conseguem entender nada dessa história" e que
"Deus havia mandando um chamado" para que o casal tivesse quantos
filhos fosse possível. No último
encontro, há cerca de cinco anos, os avós notaram que os netos estavam
"magros", mas que "pareciam felizes". Submetidos a uma
"rígida educação em casa", segundo James e Betty, os jovens eram
incentivados a memorizar longas passagens da Bíblia. O casal contou à
"ABC" que a meta de algumas crianças era decorar todo o livro
sagrado.
Segundo a
polícia, as vítimas receberam comida, bebida, prestaram depoimento e foram
encaminhadas ao atendimento em hospitais da região. Tamanha era a desnutrição
dos jovens que os investigadores se surpreenderam com a idade da denunciante,
de 17 anos, cujo corpo se assemelhava ao de uma criança de 10 anos.
VIZINHOS
SEM SUSPEITA
Vizinhos
também disseram ser pegos de surpresa pelas prisões. Roberto Gomez, que mora na
casa atrás dos Turpins, disse que a família mantinha sempre luzes acesas, mas
não costumam usar o lado de fora. Outro vizinho, Julio Reyes, disse que viu
adolescentes cortando a grama do quintal e ajudando nas decorações de Natal: — Eles
pareciam bem normais — disse Reyers. — Uma casa normal, bons carros. Apenas
aparência.
Andrew
Santillan, que mora na esquina da mesma rua, disse que ficou sabendo do caso
por um amigo: — Não
tinha ideia do que estava acontecendo. Não sabia que havia crianças na casa.
Os
Turpins decretaram falência em 2011, declarando em documentos judiciais que
deviam entre US$ 100 mil e US$ 500 mil, segundo o jornal "The New York
Times". Na época, Turpin trabalhava como engenheiro da empresa Northrop Grumman,
e ganhava US$ 140 mil ao ano, enquanto sua mulher era dona de casa. O advogado
de falência do casal, Ivan Trahan disse ao jornal que nunca conheceu as
crianças, mas que os dois falavam muito delas:
— Nós
lembramos deles como um casal muito bom.
O Globo
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