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sábado, 16 de setembro de 2023

Ministros de Lula recebem supersalários - Revista Oeste

Rendimentos mensais chegam a ultrapassar R$ 80 mil

ministros de lula


sábado, 3 de abril de 2021

Sem máscara e ao lado de Braga Netto, Bolsonaro diz que sua 'guerra não é política' ao criticar isolamento social - O Globo

Presidente visitou comunidade no Distrito Federal e voltou a se opor a medidas de lockdown 

Em visita a uma comunidade no Distrito Federal e acompanhado do ministro da Defesa, Braga Netto, o presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado que sua guerra “não é política” ao voltar a criticar as medidas de isolamento social adotadas por governadores para contar a pandemia de Covid-19.

Marcelo Queiroga:  'Evitar lockdown é a ordem', diz ministro da Saúde

A guerra, da minha parte, não é política. É uma guerra que, realmente, tem a ver com o futuro de uma nação. Não podemos esquecer a questão do emprego. O vírus, o pessoal sabe que estamos combatendo com vacinações. Apoiamos medidas protetivas, agora, tudo tem um limite — declarou o presidente, em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Bolsonaro tomou sopa ao lado de Braga Netto na Associação Beneficente Cristã Casa de Maria (Beth Myriam), em uma comunidade no Itapoã, a 24 km do centro de Brasília. Os dois estavam sem máscaras no momento da transmissão.

Tratamento:  Opas diz que medicamentos para intubação 

 A representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, disse que lotes de medicamentos para a intubação de pacientes com Covid-19 podem começar a chegar ao Brasil nas próximas duas semanas.

A declaração foi feita durante entrevista coletiva realizada neste sábado, em Brasília. Segundo ela, as aquisições estão sendo feitas em parceria com o Ministério da Saúde. Reforço na imunização: Governo bate martelo para entrada de Forças Armadas em vacinação contra a Covid-19

A escassez de medicamentos para a intubação de medicamentos tem sido informada ao governo federal por órgãos como o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) há pelo menos quatro semanas. [para que servem esses dois conselhos: dizer o que precisava ser feito e não fizeram? - mesmo com a faca e o queijo nas mãos, colocados pelo Supremo? 
Ou apontar os erros de ontem e pedir soluções a quem está proibido de interferir.
Quem paga os salários e jetons dos funcionários e diretores.?]
 
O aumento no uso dos medicamentos vem sendo causado pelo crescimento no número de pacientes internados em UTIs com Covid-19.

Segundo Socorro Gross, o órgão realizou cotações para a compra dos medicamentos e já apresentou algumas delas ao Ministério da Saúde. A expectativa é de que a compra seja realizada nos próximos dias e que os medicamentos possam chegar, de forma escalonada, a partir dos próximos 15 dias.

Segundo Socorro Gross, o órgão realizou cotações para a compra dos medicamentos e já apresentou algumas delas ao Ministério da Saúde. A expectativa é de que a compra seja realizada nos próximos dias e que os medicamentos possam chegar, de forma escalonada, a partir dos próximos 15 dias.

Sete imunizantes: Vacinas em uso ou em tratativas no Brasil já testam aplicação em crianças e adolescentes

Recebemos uma solicitação de um número de medicamentos (para intubação). São 22 medicamentos sendo oito prioritários. Temos ofertas que estamos apresentando ao Ministério da Saúde para fazer as primeiras ordens de compra que estariam chegando entre duas ou quatro semanas. Cinco semanas para alguns itens — afirmou a secretária.

A declaração de Gross parece ter colocado um fim a um desentendimento entre a Opas e o Ministério da Saúde justamente por conta da aquisição desses medicamentos.

O GLOBO revelou que técnicos da organização foram surpreendidos ao descobrirem que o ministério estaria negociando com empresas do setor para a compra de medicamentos para intubação ao mesmo tempo em que a Opas o fazia. 

LEIA TAMBÉM:  Todas as sete vacinas de Covid-19 que já são objeto de contratos e negociações no Brasil já se movimentam na realização de testes em crianças. 

Seis delas têm ensaios clínicos planejados ou iniciados fora do Brasil, e uma delas, a da Johnson & Johnson, pediu autorização para pesquisa no país.


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Congresso pressiona, mais uma vez, para acabar com supersalários

Alvo de um forte lobby contrário à medida, o projeto que acaba com os salários acima do limite permitido pela Constituição avança a passos lentos no Congresso Nacional. O texto foi apresentado e aprovado pelo Senado em 2016, mas, desde então, segue paralisado na Câmara dos Deputados.

A medida acabaria com os chamados supersalários, remuneração paga a servidores públicos superior ao teto salarial, hoje estabelecido em 39.200 reais, o correspondente ao que recebem os ministros do Supremo Tribunal Federal. Entre os atingidos pela medida estariam militares, membros de tribunais e conselhos de contas e magistrados e membros do Ministério Público – os principais alvos da proposta.

Na primeira reunião de líderes comandada pelo novo presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), lideranças de diversos partidos defenderam que o texto seja tirado da gaveta. A medida, oficialmente, seria um gesto de que há uma contenção de gastos em diversas frentes, tanto com reformas e diminuição de despesas, quanto com o fim das regalias dentro do funcionalismo público. 
“Os parlamentares vivem no teto, o Supremo vive no teto, os tribunais federais vivem no teto. Mas, para os tribunais de Justiça e o Ministério Público nos estados, o teto é o que Deus quiser.  
Paga do jeito que quer, tira férias do jeito que quer, trabalha no dia que quiser”, afirma uma importante liderança da Câmara. Lira vem repetindo que levará ao plenário qualquer proposta que tenha apoio da maioria dos líderes partidários.

Já extraoficialmente, há uma clara investida do Parlamento contra magistrados e membros do Ministério Público, responsáveis por investigar a classe política. O projeto é de autoria do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que é alvo da Operação Lava-Jato. Em uma cruzada contra os investigadores, Calheiros também é autor da proposta que define o crime de abuso de autoridade e, no último dia 10, apresentou projeto de anistia aos hackers que revelaram a troca de mensagens entre membros da força-tarefa da Lava-Jato e o juiz Sergio Moro.

Relator da proposta, o deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR) defende o corte de penduricalhos que ajudam a turbinar o salário dos servidores, como auxílio-moradia e os jetons, pagos àqueles que participam de conselhos de empresas públicas – o que atinge inclusive ministros do governo de Jair Bolsonaro. A estimativa é que o fim dos supersalários represente uma economia de R$ 2,3 bilhões de reais por ano. Quem autorizar o descumprimento da proposta, prevê o relator, pode ser punido com detenção de dois a seis anos.

Política - Revista VEJA


segunda-feira, 13 de maio de 2019

Farra sindical de volta

Líderes do Centrão – entre os quais Paulinho da Força – aproveitando a maré de cinismo vigente no Legislativo com as vitórias das últimas semanas sobre o governo Bolsonaro em geral e Sérgio Moro em particular.

Os líderes do Centrão conspiram para a volta da obrigatoriedade da contribuição sindical - depende de mudança na legislação; Não é improvável que o trabalhador volte a ser 'tungado', compulsoriamente, no desconto de um dia de serviço para manter as mamatas dos dirigentes sindicais.

Afinal vivemos em um país que órgãos beneficiados por contribuições compulsória, ameaçam entrar na Justiça para revogar decreto do presidente Bolsonaro que os obriga a prestar contas de como gastam o dinheiro público.

As entidades integrantes do Sistema S - SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEBRAE, SENAT,  SENAR, Sescoop, CNC, CNI e outros  - que são beneficiados com dinheiro que os empresários são obrigados a passar para eles não querem sequer divulgar os salários, jetons e outras mordomias que pagam aos seus empregados e dirigentes.  Confira aqui: Qual o interesse do Sistema S em esconder seus gastos milionários?

A obrigatoriedade de todo cidadão brasileiro contribuir para a farra dos dirigentes sindicais vagabundos pode ressuscitar”, diz José Nêumanne.

O Estado de S. Paulo