Farra sindical de volta
Líderes do Centrão – entre os quais
Paulinho da Força – aproveitando a maré de cinismo vigente no
Legislativo com as vitórias das últimas semanas sobre o governo
Bolsonaro em geral e Sérgio Moro em particular.
Os líderes do Centrão conspiram para a volta da obrigatoriedade da contribuição sindical - depende de mudança na legislação; Não é improvável que o trabalhador volte a ser 'tungado', compulsoriamente, no desconto de um dia de serviço para manter as mamatas dos dirigentes sindicais.
Afinal vivemos em um país que órgãos beneficiados por contribuições compulsória, ameaçam entrar na Justiça para revogar decreto do presidente Bolsonaro que os obriga a prestar contas de como gastam o dinheiro público.
As entidades integrantes do Sistema S - SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEBRAE, SENAT, SENAR, Sescoop, CNC, CNI e outros - que são beneficiados com dinheiro que os empresários são obrigados a passar para eles não querem sequer divulgar os salários, jetons e outras mordomias que pagam aos seus empregados e dirigentes. Confira aqui: Qual o interesse do Sistema S em esconder seus gastos milionários?
A obrigatoriedade de todo cidadão brasileiro contribuir para a farra
dos dirigentes sindicais vagabundos pode ressuscitar”, diz José
Nêumanne.
O Estado de S. Paulo
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