Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O
quadro acima, que fiz questão de emoldurar, traduz bem o momento que
estamos vivendo no Brasil, embora os lacaios da extrema imprensa
insistam em olhar pro lado ou passar pano, como fizeram vergonhosamente
nos últimos dias. É seguramente um período de exceção, o chamado “estado
democrático de direito” foi pro brejo faz tempo.
Aos
lulopetistas de cuecas vermelhas, isentões etc., pergunto:
- Como vocês
acham que começam os regimes totalitários?
- Com o caminhão do ovo
gritando na rua?
- Com o pé na porta da igreja?
É não, diria eu mesmo ao
meu amigo bobinho. É assim, é solapando as instituições, dominando a
imprensa por todos os meios, silenciando e cassando opositores,
amaciando lentamente o cidadão como se fosse um bife sob o martelo, até
que ele não se importe em ver as sombras se abaterem sobre seu futuro e o
dos seus filhos ou, em muitos casos, decida fazer parte do esquema
macabro.
Num dia, um
ministro do STF, o mais progressista do grupo, aquele que quer mover a
história e acha normal a Corte se transfigurar em órgão político, se dá
ao desfrute de discursar em uma Assembleia Estudantil dominada há
décadas por partidos de extrema esquerda e se declarar antibolsonarista, em flagrante atrito com a Constituição Federal, pelo menos, é o que
pensam alguns PARLAMENTARES
que assinaram contra ele um pedido de impeachment(entre eles, por
enquanto, quatro corajosos acreanos – Alan Rick, Marcio Bittar, Coronel
Ulysses e Eduardo Veloso).
A CF veda a participação de ministros em
eventos políticos e partidários. Convenhamos, no caso em tela, apenas a
presença do Barroso, calado, sem soltar um sequer de seus barrosismos,
ensejaria quebra do decoro.
No outro dia,
um importante jornalista, Ricardo Kotscho, ex-Ministro do Lula da
Silva, esquerdista de carteirinha e bolsista da viúva na Comissão de
Anistia,foi mais além.
Segundo ele, a pacificação do país não é
possível porque tem muito bolsonarista solto, ou seja, se quiser paz
Lula da Silva deverá construir presídios para uns 58 milhões de adultos
que votaram em Bolsonaro, o que, para quem aplaude Stálin, Mao Tse Tung,
Pol Pot, Fidel Castro, Kim Il-Sung etc., não parece impossível.
Aguardemos.
Concomitantemente,
o próprio Lula da Silva, em momento inspirado, não se conteve.
Não é
possível saber se leu em algum lugar, o que seria duvidoso, ou se alguém
(quem sabe a janja?)lhe falou ao ouvido ou, ainda, se ele mesmo
pensou,[pensou??? ele consegue realizar tal ação? tem o órgão essencial para tanto?] o certo é que praticamente REPETIU as palavras NAZISTAS de um
homem que ele mesmo já disse admirar. Sabe quem? Adolf Hitler. (VEJA AQUI). Segundo Lula da Silva, os bolsonaristas são ANIMAIS SELVAGENSque precisam ser EXTIRPADOS.
Antes ele achava que deveriam ser
“purificados”, seja lá o que isso signifique. Quem sabe, uma nova
Inquisição política.
Se o leitor tem alguma dúvida do que se trata
EXTIRPAR, nem se dê ao trabalho.
No quadro abaixo tem uma listinha de
sinônimos, que peguei do Google:
[um comentário: na verdade, o cidadão pretendia expor o propósito de eStripar (vivos) os bolsonaristas e, após, extirpá-los.]
Pronto. Se o leitor, por acaso, é um dos
62,5% dos eleitores acreanos que votaram no Bolsonaro, pode escolher aí
no quadrinho o que pretende pedir ao carrasco vermelho. Tem pra todo
gosto. Hitler, o admirado pelo Lula, não deu muita escolha aos inimigos
que chamava de animais, com ele era tiro na nuca ou câmara de gás,
Stálin tinha um leque de opções que variava entre um tiro na nuca e o
frio da Sibéria (havia quem escolhesse o tiro), Mao Tse Tung preferia
matar de fome mesmo, Pol Pot era extremamente cruel, gostava de ver o
inimigo sofrer sob tortura, Fidel curtia um “paredón”, e por aí vão
eles.
Enfim, a
experiência de mais de 100 milhões de mortos por seu sistema poderá
inspirar os comunistas, entre os quais um que disso se orgulha,
ou seja, o próprio Lula. Sem nenhum remorso, eles executarão as ordens,
afinal, os seus inimigos, os eleitores de Bolsonaro, foram
desumanizados, não são gente, será um processo que visa o amor e a paz,
né, Kotscho? Além disso, como cochichou o ministro do TSE
ao ouvido do colega na diplomação do Lula, “missão dada é missão
cumprida”(lembrei Adolf Eichmann em seu próprio julgamento em
Nuremberg). Penso se não seria o caso de recorrer aos defensores dos
animais, talvez os ambientalistas de coração bom resolvam salvar esses
“animais selvagens” das garras dos extirpadores.
Feita a
explicação do quadro pavoroso que encima este texto, talvez seja hora de
chamar atenção para a necessidade que temos, todos os democratas, de
enfrentar a barbárie anunciada. Aqui? Sim, aqui no Acre e em todos os
lugares, em todos os municípios brasileiros.
Como disse o jovem Étienne
de La Bóetie no século XVI, em seu “Discurso da Servidão Voluntária”, a
melhor coisa que se pode fazer contra o tirano é não entregar o que ele
deseja.
O que Lula mais deseja é ganhar as eleições para, sob a capa da
incolumidade do processo eleitoral, levar adiante seu desiderato
perverso, então, que perca.
Já no próximo ano teremos uma oportunidade
de derrotar os extirpadores nas eleições para prefeito.
Milhares de
pequenas vitórias em milhares de pequenos e grandes municípios farão uma
grande vitória da verdadeira democracia, liberal, de respeito à vida,
ao indivíduo e suas opções, à família, às religiões, à propriedade, às
tradições e à nação.
Se não somos extirpadores de ninguém, nem queremos
ser extirpados, lutemos.
* O autor, Valterlucio Bessa Campelo, escreve às sextas-feiras no site as24horas e, eventualmente, no seu BLOG, no site Liberais e Conservadores do Percival Pugginae outros sites.
A FALTA DE REALIZAÇÕES DO ATUAL governo OBRIGA À IMPRENSA, seja a nova ou velha, A NOTICIAR FATOS, OU NARRATIVAS, DO GOVERNO DO EX-presidente Bolsonaro.
Pretendíamos inserir esse comentário em cada postagem que transcrevêssemos da mídia militante falando mal do presidente Bolsonaro e, na avaliação da ideia descobrimos que o governo atual, ops.... (DES)governo quase não é citado.
MOTIVO: por mais que a mídia submissa ao atual presidente tente criar narrativas sobre feitos do que o 'pai dos pobres', e seus lacaios, chamam de governo, nada é encontrado de bom,que favoreça aos brasileiros.
Só encontramos o que não presta e só vai, em questão de um ou dois meses, prejudicar milhões de brasileiros, especialmente os mais pobres.
Para reanimar a mídia esquerdista apresentamos adiante alguns exemplos.
São FATOS RUINS, mas é melhor noticiá-los do que noticiar FATOS PASSADOS, do GOVERNO PASSADO, do EX-presidente Bolsonaro.
Alguns exemplos do que o atual presidente da República produziu e das promessas que não cumpriu - em 68 dias de atuação:
- a PICANHA prometida não apareceu;
- os combustíveis aumentaram em torno de 20% em relação a DEZEMBRO 2022;
- a Bolsa de Valores caiu;
- o número de empregos criados em JANEIRO/2023, pouco mais de 80.000, foi a metade dos criados em JANEIRO/2022, ocasião em que a pandemia ainda marcava presença;
- Salário mínimo foi aumentado em R$ 18;
- três ministros que já deveriam ser demitidos por atos ilegais, e/ou folha corrida suja;
- a tentativa de ser estadista do maligno não colou;
- inventa impostos para gastar mais;
- inflação volta a subir, 0,84% em FEVEREIRO/2023, interrompendo uma queda iniciada em julho/2022.
- ...
Os exemplos negativos do péssimo desempenho são inúmeros e até deprimentes, só nos resta rogar a DEUS para que o demiurgo de Garanhuns sofra impeachment nos próximos 3 ou 4 meses - impeachment é decretado pelo Congresso, seguindo ritos estabelecidos pela Constituição Federal, portanto, NÃO É GOLPE.
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Hoje, vários ministros são lacaios dos políticos e confiscam todas as competências dos demais tribunais do país
Somando-se aos inúmeros desacertos que vêm sendo catalogados na triste história do Supremo Tribunal Federal, a partir de 2016, quando a Constituição foi acintosamente rasgada na sessão de impeachment de Dilma Rousseff, outro grave incidente envolveu aquela Corte na primeira semana de dezembro de 2020.
Encantados e profundamente gratos ao atual presidente do Senado,que engavetou pedidos de impeachment de que vários deles são alvo, os ministros conhecidos como “garantistas”, mais uma vez, afrontosamente, rasgaram a Constituição em seus votos para permitir a recondução do Sr. Davi Alcolumbre à presidência daquela Casa. Como ficaria muito feio que a inconstitucional reeleição beneficiasse apenas um dos potentados do Poder Legislativo, quatro ministros garantistas ainda estenderam o privilégio monárquico ao Sr. Rodrigo Maia, eterno ocupante da presidência da Câmara dos Deputados.
Tudo isso nas barbas do povo brasileiro, que no fim de semana mostrou, nas redes sociais, a sua profunda indignação e repulsa a essa ignomínia. A reação da sociedade foi de tal intensidade que os demais seis ministros se mobilizaram para, no próprio fim de semana, pôr cobro a essa vergonhosa conduta de seus colegas. Por 6 votos a 5, deixou — desta vez — de ser rasgada a Constituição, cuja guarda cabe exatamente àquela Corte.
O execrável episódio leva à reflexão a respeito de suas causas. Estaria o Supremo deslegitimado pelo fato de sucessivos presidentes da República haverem pinçado os ministros da mais alta Corte entre pessoas sem qualificação moral e sem suficientes conhecimentos jurídicos? Ou a causa estaria numa estrutura de poder exacerbado e sem nenhum controle outorgado pela própria Constituição de 1988 à Suprema Corte? Três fatores são centrais: nomeações de explícito caráter político;
excesso de competências judicantes; e,
falta de controle dos atos dos ministros e do próprio STF.
Ou seja, vários ministros são lacaios dos políticos, confiscam todas as competências dos demais tribunais do país, transformando o STF em fábrica de habeas corpus para políticos corruptos e para chefes de organizações criminosas. E, finalmente, o Conselho Nacional de Justiça não tem controle externo sobre o STF, sendo presidido e dirigido pelo próprio presidente da Suprema Corte.
Enfim, o Supremo Tribunal Federal não está submetido a nenhum órgão superior que controle os seus atos e os de seus ministros, não obstante as suas decisões sejam cada vez mais tendenciosas a favor da impunidade dos políticos e de seus asseclas, ao arrepio das normas constitucionais. Estas, quando não são simplesmente derrogadas pelas decisões monocráticas ou de uma das duas turmas, são interpretadas sempre a favor de determinados políticos da ocasião, como na decisão plenária sobre a prisão de condenado somente após trânsito em julgado (para favorecer Lula); o trancamento das atividades do Coaf (decretado por um presidente da Corte para favorecer a dinastia Bolsonaro); ou a remessa para julgamento pelos Tribunais Regionais Eleitorais dos processos-crime que envolvem os políticos corruptos não protegidos pelo foro privilegiado.
Nenhuma das competências outorgadas ao atual STF pela Constituição deverá prevalecer O rosário de decisões que desmoralizaram e continuam desmoralizando inteiramente o STF perante o povo brasileiro é imenso, devendo, a respeito, ser consultados os esclarecedores relatórios anuais da Transparência Internacional, ao nos atribuir as notas vexaminosas que nos colocam entre os países mais corruptos do planeta, a despeito de todas as revelações, prisões e condenações originadas da Operação Lava Jato. ..........
Entendemos que deve ser instituída uma Corte Constitucional em substituição ao atual Supremo Tribunal Federal, cuja competência será a de decidir unicamente matéria de constitucionalidade. Não deve ser a nova Corte um foro de recursos de nenhum contencioso — civil, penal ou administrativo. Caberá à Corte Constitucional pura e simplesmente a competência declaratória da constitucionalidade ou não de lei, de atos normativos e administrativos.
(............)
Propõe-se, ainda, que a Corte Constitucional seja formada por 11 ministros, com mandato de oito anos, cujos cargos serão preenchidos automaticamente pelos mais antigos membros do Superior Tribunal de Justiça, ou em rodízio pelos decanos dos três tribunais superiores(o STJ, o STM e o TST). Retira-se, dessa forma, a competência do presidente da República para nomear os ministros da mais alta Corte do país, providência essa que dispensa maiores justificativas, em face do descalabro que as nomeações políticas têm causado a todo o país pela errática atuação do atual STF. Além disso, o prazo máximo de oito anos de judicatura para os membros da Corte Constitucional atende, de um lado, à necessidade de permanente renovação dos seus quadros de magistrados e, de outro, permite a consolidação de uma experiência necessária para o exercício dessas relevantes funções de Estado.
E o Conselho Nacional de Justiça terá plena jurisdição administrativa, normativa, orçamentária, fiscalizatória e disciplinar sobre a Corte Constitucional. O CNJ será, para tanto, formado unicamente por promotores, advogados e auditores — deixando de ser composto de juízes, o que é uma aberração —, não mais sendo presidido pelo presidente da mais alta Corte.
Essas mudanças estruturais, ligadas à competência restrita, à nomeação automática sem interferência dos demais Poderes, ao prazo máximo de judicatura e à fiscalização externa pelo Conselho Nacional de Justiça, virão atender às necessidades de restaurar a legitimidade da mais alta Corte do país, hoje degradada por defeitos em sua constituição e consequente atuação.
Modesto Carvalhosaé advogado. Autor de obras sobre o tema, entre as quais Uma Nova Constituição para o Brasil: de um País de Privilégios para uma Nação de Oportunidades (no prelo).