Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
sexta-feira, 24 de março de 2023
Lula e o PCC sonham juntos - Augusto Nunes
Revista Oeste
domingo, 21 de agosto de 2022
“Lula quer ridicularizar as igrejas”, diz Malafaia após fala do petista [Resposta ao Cachaceiro]
Líder evangélico e apoiador de Jair Bolsonaro, Silas Malafaia rebateu fala do ex-presidente em comício em São Paulo
Durante o primeiro comício em São Paulo, no Vale do Anhangabaú, na capital paulista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou pastores evangélicos dizendo que eles estão “fazendo da igreja palanque político ou empresa para ganhar dinheiro”.
Na ocasião, o líder petista também falou que não precisa de padre ou de pastor para “falar” com Deus.
“Quando quero conversar com Deus, não preciso de padres e de pastores. Eu posso me trancar no meu quarto e conversar com Deus quantas horas eu quiser, sem pedir favor a ninguém. É assim que a gente tem que fazer para não ser obrigado a escutar pessoas contando mentiras quando deveriam cuidar da fé e da espiritualidade, lendo a Bíblia decentemente e não inventando coisas”, disse Lula.
A fala de Lula desagradou o pastor Silas Malafaia, fiel apoiador de Bolsonaro que, em vídeo, publicou uma resposta ao candidato — a quem chama de ‘cachaceiro’ que não entende nada de fé cristã e nem de princípios bíblicos sobre autoridades espirituais.
Na publicação postada no Youtube e compartilhada também nas suas redes sociais, o pastor e presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo disse que ia ensinar Lula sobre fé afirmando que a cachaça está “destruindo os neurônios” do candidato.
Citando alguns trechos bíblicos, Malafaia tenta apontar equívoco teológico na fala de Lula sobre lideranças da fé e disse que o ex-presidente quer envergonhar os cristãos. “Ele quer ridicularizar a igreja evangélica e católica. Fica aqui minha indignação: que Deus nos livre desse camarada que não tem condições morais, mentais e emocionais para dirigir nossa nação,” encerra.
Assista abaixo ao vídeo:[Resposta ao Cachaceiro]
Política - Revista VEJA
segunda-feira, 4 de julho de 2022
Bolsonaro tem planos de usar o 7 de Setembro como palanque
Mais uma vez, Bolsonaro utilizará a data — que, neste ano, festeja o bicentenário da Independência — para mobilizar a base
Em 2018, o então candidato à Presidência da República
Jair Bolsonaro utilizava o 7 de Setembro como oportunidade para açular
homens e mulheres contrários aos 14 anos de governos do PT. Na época,
chegou a dizer que iria “mandar” os petistas para a “ponta da praia”,
local onde os torturadores, durante a ditadura militar, jogavam os
cadáveres dos inimigos do regime.
Cinco anos depois, tentando
manter sua cadeira no Palácio do Planalto, Bolsonaro já tem planos de
utilizar novamente o Dia da Independência como palanque à reeleição. “É
também um apoio a um possível candidato que esteja disputando. E isso
está mais do que claro. E é uma demonstração pública de que grande parte
da população apoia um certo candidato, enquanto o outro lado do outro
candidato não consegue juntar gente em lugar nenhum do Brasil”, disse o
presidente, em entrevista.
Neste ano, porém, fatores únicos
marcam a data: o feriado festejará os 200 anos da Independência do
Brasil em relação à Coroa portuguesa, e ocorrerá a menos de um mês do
primeiro turno de uma eleição presidencial marcada pela polarização.
Além disso, também haverá o retorno dos desfiles militares, que foram
suspensos por dois anos devido à pandemia, o que deverá atrair mais
pessoas para os locais dos festejos.
Na mesma entrevista,
Bolsonaro confirmou que haverá manifestações políticas. “O que está
sendo organizado, por exemplo, é o 7 de Setembro. É onde a presença do
povo estaria dando uma manifestação de que lado eles estão. Eles querem
aproveitar a data para ter uma grande concentração, por exemplo, em São
Paulo, nas capitais, e aqui em Brasília”, disse.
Apesar da
declaração do presidente deixar claro que pretende fazer da data mais um
dia de tumulto, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirma que
Bolsonaro falou que “a população poderia fazer uma manifestação, e não
que ele convidaria”. “A manifestação do 7 de Setembro ocorre todos os
anos há uma década e, este, comemoramos o bicentenário da Independência.
Portanto, é natural que tenhamos um evento com grande participação
popular”, minimizou.
Política - Correio Braziliense
sábado, 5 de junho de 2021
A CPI dos “coroné” - VOZES
Luís Ernesto Lacombe
Um jornalista de televisão não depende dos adjetivos. Ele tem as imagens, tem o áudio. Nesse veículo, raramente a adjetivação cabe. Quando escrevo textos para serem lidos, não falados, também não sou de ficar qualificando, classificando, caracterizando... Por isso, quando penso na CPI da Covid, ainda que muitos adjetivos desabonadores se apresentem apressadamente, eu me remeto a substantivos.
O que temos, afinal, nessa comissão, que pretende apenas emparedar o governo federal, sem disfarce algum? Bizarrice, deselegância, falta de educação, grosseria, arrogância, prepotência, ameaça, intimidação, coação, manipulação, falsidade, agressividade, tirania, boçalidade, violência, palhaçada, afronta, sem-vergonhice, despudor, indecência, covardia, estupidez, raiva, ódio, ataque, desrespeito, desonra, ignorância, hostilidade, brutalidade, bestialidade, ofensa, selvageria, truculência, abuso, indelicadeza, descortesia, ferocidade, rudeza, constrangimento, opressão, imposição, aspereza, desaforo, desfaçatez, insolência, massacre, boicote.
Veja Também: Parem a ladainha
CPI da gororoba
Temos uma CPI tóxica, antidemocrática, que não persegue verdades, ou as persegue para silenciá-las, assassiná-las. O que incomoda é a voz mansa, o tom calmo e tranquilo, a argumentação, a capacidade de convencimento, a sensatez, o discernimento, a prudência, o verbo pautado na razão, no equilíbrio, na moral.
A Gazeta do Povo decidiu que não vai deixar os corruptos vencerem. Você vai deixar?
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quinta-feira, 20 de junho de 2019
Moro ganhou um palanque
Mesmo nas poucas ocasiões em que esteve mais acuado, ele se comportou com gentileza
quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
No Planalto como no palanque
Na posse ‘salva’ por Michelle, Bolsonaro continuou falando para seus eleitores com o viés ideológico que tanto critica
[Fato: Bolsonaro é o presidente do Brasil, foi legalmente empossado e começou a governar ontem mesmo - contra fatos não há argumentos.
Especialmente quando os fatos representam o melhor para o Brasil - caso presente.]
Quanto ao chefe da nação que inicia agora seu mandato, os dois discursos, no Congresso e no Palácio do Planalto, podem ter sido empolgantes para seus eleitores, mas foram francamente decepcionantes para a sociedade em geral. O conteúdo das falas de Bolsonaro desmentiu a manifesta intenção de arrefecer os ânimos polarizados e governar para todos. [um governante sério, responsável e que preze sua palavra não pode modificar os discursos de campanha para agradar a alguns;
Bolsonaro PODE e DEVE manter e executar - no que possível - todo o prometido na campanha.
A ênfase apontada no parágrafo abaixo é o resultado do desejo de quase 60.000.000 de eleitores - número crescente (apesar de só em nova eleição os novos bolsonaristas poderem votar em Bolsonaro e corrigir os erros que cometeram no final de outubro passado.]
O novo presidente e seus conselheiros optaram por enfatizar questão ideológica, o que por si denota uma atitude eivada de ideologia. Disse que “ideologias nefastas” não podem dividir os brasileiros, o que é um evidente sinal de que considera “más” as ideias dos que discordam dele e não o apoiaram na eleição e que devem, portanto, ser eliminadas da pauta nacional. Jair Bolsonaro não se mostrou um governante disposto à inclusão. Ao contrário, mostrou-se intolerante e impositivo. Quem se propõe a “reforçar a democracia” se contradiz quando estabelece como ponto de partida o fim de toda e qualquer militância política.
O embate, o contraditório, o conflito no campo ideológico é essencial ao exercício democrático. Os pronunciamentos estavam deslocados no tempo e o espaço. Prometeu um país antagônico ao PT como se não tivesse havido outro governo nos últimos dois anos e foi além falando em libertar o Brasil do socialismo. Qual socialismo? E o que dizer da prometida extinção do politicamente correto, tendência mundial decorrente de comportamentos sociais, não de atos de governo?
Satisfez seus correligionários no Congresso, extasiou seus fãs na Esplanada dos Ministérios e Praça dos Três Poderes, mas ficou devendo ao país e àqueles que do exterior aguardavam no seu posicionamento como mandatário a especificação dos rumos, das políticas públicas e, sobretudo, do sentido, dos meios e dos modos mediante os quais governará o Brasil pelos próximos quatro anos. [os insatisfeitos que estão no exterior, e não aceitam que nos próximos quatro anos, com as bençãos de DEUS, o Brasil será governado por Bolsonaro, devem aproveitar a oportunidade e permanecer no exterior.
Bolsonaro foi eleito por brasileiros, empossado, e para governar o Brasil = FATO.] Pode ser que se corrija, mas do primeiro dia o que se pode dizer é que Jair Bolsonaro ainda não entendeu o espírito do ofício moderador do poder e, por isso, saiu-se mal na largada.
Dora Kramer - Veja