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domingo, 27 de novembro de 2022

Tomada Poder - O Golpe do Estado de Exceção do TSE/PT

Ações ilegais do TSE/STF de requisitar as Policias Militares já denunciados pelo VPr Mourão tem apoio do PT, que tenta cooptar os Secretários de Segurança

São 24 dias de manifestações populares em todo o país sobre a insatisfação com a condução do processo eleitoral.  

Além de ações no Brasil e outras midiáticas tanto em Nova York (Juízes Supremo) e em Portugal com o sr Luis Inácio e sua delegação. Um fato inédito na história brasileira e um marco divisor.
As Forças Policiais sofreram um processo de sequestro por atores do sistema judicial. 
Os comandantes das Forças Policiais enfrentaram uma situação inusitada. A tentativa de serem dirigidas por alucinados juízes, promotores e até ministros dos Tribunais Superiores.  
Além é claro de seus superiores políticos, que almejam um posto no possível futuro governo, estadual ou federal.

Incentivados pela imprensa que clamava por “ações enérgicas” e “disciplinadoras” contra a população, que ousa contradizer o “Sistema”.   

Os membros do grupo dosCamaradas – Companheiros – Comissários”, linha ideológica que comanda a justiça no Brasil simplesmente adotaram uma posição totalmente irreal, para não dizer alucinada.

Surpresos com a reação popular, o primeiro enfoque foi de demérito e desqualificação, posteriormente uma extrema posição de força.

Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), emitiu a Nota Pública 05/2022, 02NOV2022, baseada em imagens desconectadas da realidade: “Há relatos de policiais agindo a favor dos caminhoneiros e manifestantes que estrangulam as rodovias, seja não coibindo as ações de bloqueio, seja se juntando a eles. Esses agentes públicos atuam ao arrepio da lei, contra o Estado que juraram defender.”

Mais adiante em uma enigmática mensagem partidária-ideológica: “Os próximos quatro anos serão difíceis,dado o contexto nacional e internacional. Precisamos nos reunificar como nação para que possamos enfrentá-los com sucesso.”

Assim o PT convocou os secretários de Segurançaa Pública para reunião em Brasília, no dia 22NOV2022, [desde quando um partideco, no caso o PT, um verdadeiro perda total,  tem autoridade para convocar secretários de segurança ou mesmo o guarda noturno da esquina?] no dia 23 o Ministro Alexandre de Moraes convocou os Comandantes-Gerais das PMs. [ao que sabemos, e entendemos, um ministro do STF - na presidência ou não do TSE - não tem autoridade para convocar secretários de segurança, ou qualquer funcionário estadual. 
Em nossa opinião, secretários estaduais, de qualquer área, estão subordinados ao governador do estado - cabendo a qualquer autoridade, de qualquer poder, se dirigir ao governador e solicitar, justificando, o interesse público de uma reunião com o secretário de uma determinada pasta do governo estadual.
Parece que estamos certos, tanto que nesta convocação, e em uma anterior, alguns dos secretários convocados não compareceram e ficou por isso mesmo.]

Como falou o vice-presidente Hamilton Mourão em nota de sua equipe jurídica: “Não é exagero afirmar que já há um ‘estado de exceção’ em vigor, porque para a constituição de um ‘estado de exceção’, devem ser analisadas as restrições a direitos fundamentais dele decorrentes” (ver matéria "A convocação das PMs e o Estado de Exceção”)

Inteligência - Defesa Net


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Petistas são agredidos por PMs após tumulto com eleitores de Bolsonaro [na verdade os 'militontos' agrediram os policias militares, que reagiram.]

Segundo Secretaria da Segurança, policiais reagiram com "força proporcional" para conter o tumulto

Militantes do PT foram agredidos, na noite deste domingo (28), por policiais militares após uma confusão com eleitores do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), no bairro do Rio Vermelho, em Salvador.  Segundo a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), a confusão começou durante passagem de alguns veículos que comemoravam a vitória de Bolsonaro. Eleitores de Fernando Haddad jogaram objetos nos carros e policiais agiram para evitar brigas generalizadas.
Mulher fica ferida após confronto entre militantes petistas e a polícia no bairro de Rio Vermelho em Salvador (Reprodução/Twitter)
[pergunta inocente: o que essa mulher estava fazendo na rua, participando de tumultos? O candidato dela perdeu e com certeza se ela estivesse em casa, sem perturbar a ordem pública, não estaria machucada. ]  
De acordo com a SSP-BA, os PMs foram agredidos e usaram “força proporcional” para conter o tumulto. Uma jovem acabou agredida por policiais e foi levada para o Hospital Geral do Estado (HGE), com ferimentos.  Na confusão, uma mulher também foi detida. Na condução da militante até a viatura, foi dado um disparo de arma de fogo para cima, com objetivo de dispersar o grupo que ameaçava liberar a detida.

As corregedorias das polícias informaram que montaram um esquema especial para colher depoimentos e emitir guias de corpo de delito para as pessoas que saíram agredidas com a ação policial. Nas redes sociais, o governador reeleito Rui Costa (PT) condenou os atos de violência e disse que determinou “ampla e rigorosa apuração” do caso.

Veja

 

segunda-feira, 27 de junho de 2016

A Estratégia Petista de Desestabilização Institucional

Quando o impeachment era apenas uma possibilidade remota no horizonte, a estratégia petista consistia em desqualifica-lo dizendo ser uma tentativa de forçar um imaginário terceiro turno das eleições por parte daqueles que supostamente não aceitaram a derrota eleitoral. Tratava-se obviamente de uma construção fantasiosa que atribuía aos tucanos um tutano político que eles nunca tiveram. Quando o impeachment se tornou uma possibilidade real, o petismo passou a chantagear a sociedade e as instituições, com ameaças de incendiar o país, promover caos social e até mesmo guerra civil, valendo-se de suas milícias de delinquentes disfarçadas de movimentos sociais. Muitos se intimidaram ou ao menos levaram em consideração essas ameaças.

De nossa parte, nunca demos crédito a essas bravatas petistas e sempre afirmamos que elas não passavam de um blefe. Um blefe consistente com a história de blefes do petismo, como mostramos nesseartigo aqui e em outros. 


Tais ameaças nunca foram reais porque, embora o petismo na sua origem tenha se constituído como um partido de militantes de esquerda nos moldes clássicos, desde sua ascensão ao poder ele perdeu essa característica, se tornando uma agremiação de comunistas, corruptos e arrivistas sem qualquer inserção social real. O que o discurso fantasioso petista apresenta há anos como sua base social supostamente mobilizável não passa de algumas dezenas de milhares de delinquentes e miseráveis arregimentados de ocasião, que se juntam à burocracia de quinto escalão de seus aparelhos sindicais e entidades congêneres.

Esse conjunto disforme de mortadelos e carregadores de bandeira jamais iria nem irá promover caos social na dimensão capaz de reverter uma disputa real de poder, podendo no máximo causar desordem pública e danos a patrimônios em ações de delinquência que são controladas e contidas facilmente pelas polícias militares. 

Portanto, a promessa petista de reverter a disputa de poder por meio de pressão social nunca passou de um blefe. Ao contrário, quem tem real capacidade de exercer pressão política por meio de mobilização social é o campo antipetista, que levou milhões de pessoas às ruas e foi decisivo para o sucesso do impeachment. O petismo com seus aparelhos milionários colocou no máximo um pouco mais de uma centena de milhares de pessoas nas ruas, pagando um grande número delas para isso.

A bem a verdade, o blefe petista a respeito de provocar caos social serviu não apenas para instigar sua milícias, mas principalmente para ocultar a real estratégia que os petistas adotariam após a aprovação do impeachment, que eles já sabiam que seria aprovado. E essa estratégia está se revelando agora: o petismo está usando de seus prepostos no aparelho de estado, incluindo a Procuradoria Geral da República e instâncias do judiciário, para tentar desestabilizar o novo governo. 

E essa tentativa de desestabilização não é para barrar o impeachment e trazer Dilma de volta, pois o próprio petismo sabe que ela não irá governar mais. Mas sim para criar o ambiente necessário para que a crise político institucional se radicalize a ponto de viabilizar uma saída negociada por meio de novas eleições imediatas. E caso prospere a proposta de novas eleições, o que por ora acreditamos ser quase impossível, ela teria grande apelo popular, pois não seria fácil “explicar” às pessoas porque ser contra a realização de eleições.

Estes são alguns dos elementos com os quais o petismo vem agindo e fazendo a guerra política desde a aprovação do impeachment. A aposta do petismo não é e nunca foi na pressão social das ruas, pois ele sabe que não possui força para atuar nessa esfera com densidade política. A aposta petista é na ação institucional, a partir de seus agentes e prepostos no estado e na imprensa. 

E um trunfo do petismo nesse momento é que ele atua praticamente sozinho nessa esfera institucional da luta política, pois todo o campo antipetista, incluindo a direita conservadora, até agora não exibiu estratégia alguma de ação. E esse mesmo campo também às vezes comete a ingenuidade de cair no jogo que interessa ao petismo, como por exemplo o de aplaudir a tentativa de implodir o núcleo peemedebista, sem perceber que isso agora significa na prática detonar um dos pilares de governabilidade de Michel Temer.

Por: Paulo Eneas – Critica Nacional - https://criticanacional.wordpress.com/



terça-feira, 25 de agosto de 2015

25 de agosto - Soldado: da profissão de fé ao sacrifício da própria vida

 Soldado: da profissão de fé ao sacrifício da própria vida
Aqueles que já tiveram a oportunidade de vivenciar a vida na caserna ou conhecer membros das diversas corporações saberão entender o motivo deste artigo. Com ele queremos parabenizar, agradecer e felicitá-los por esta nobre carreira e missão que exercem dia e noite. Ser soldado, diziam, era uma profissão de militares que ingressavam na carreira com um simples motivo: servir a pátria. Há vínculos de pertencimento ao país, ao Estado, à cidade e à sua gente, de tamanha profundidade que o ato de ser soldado está além da farda que os identifica. 


O Dia do Soldado é instituído em homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803. Com pouco mais de 20 anos já era capitão e, aos 40, marechal de campo. Entra na História como "o pacificador" e sufoca muitas rebeliões contra o Império. Comanda as forças brasileiras na Guerra do Paraguai, vencida pela aliança Brasil-Argentina-Uruguai em janeiro de 1869, com um saldo de mais de 1 milhão de paraguaios mortos (cerca de 80% da população). Ser soldado implica ter um conjunto de valores, um profundo sentimento de interação com a pátria, a sociedade e o nosso povo. Sua dinamicidade começa no compromisso de colocar todo seu potencial intelectual e físico inteiramente ao serviço dela, culminando com o juramento solene de defendê-la com o sacrifício da própria vida.

Soldados são chamados a batalhas diárias no interior da Amazônia, do pantanal, das fronteiras, do sertão, dos pampas e, em cada rua, beco, favela, zona rural e roça, lá estão eles e elas lutando, para sobreviver e garantir a vida


a e segurança de todos. É uma profissão que não garante mais o retorno seguro para casa, antes, durante e após as escalas de trabalho. Nas cores das fardas ainda rebrilha a glória e fulge as vitórias. Na luta diária muitos soldados serão para sempre e levarão para a “inatividade” seus valores, juramentos, e nos momentos de crise da nação o compromisso de lealdade do soldado para com os destinos de sua pátria atinge a sublimação, para o bem ou para o mal de ambos. O símbolo da farda, expresso no ato de servir à pátria, o Estado, a corporação, continua presente no seu espírito, como uma segunda pele a acompanhá-lo até a morte.

Foi assim em 1822 com a soldado Maria Quitéria e o corneteiro Luís Lopes (de nossa gloriosa Bahia), um o exemplo da igualdade na luta; o outro, num “engano” ou gesto de audácia, exemplo da ordem de “avançar, degolar” no enfrentamento aos portugueses. Em 1935, perderam a vida os soldados bombeiros salvando vidas no mesmo estado.

A profissão agrega conhecimentos, saberes e vivências, assim relata uma soldado em 2009 ao enviar uma mensagem ao general Reginaldo: “Há crescimento pessoal e profissional, ampliação da visão de mundo para mais estudos, aprendizados novos e novas opções de trabalho. Aprende-se a agir e reagir, a ser proativa e trabalhar em equipe, o espírito de corpo e de equipe faz com que um grupo pense e aja com a mesma linha de raciocínio a fim de atingir um objetivo e, assim, devemos agir nas “equipes” que vivemos: família, trabalho, amigos. Aprende-se o que é o espírito de solidariedade e amor ao próximo, valores fundamentais para a convivência humana”.


Há exemplos diários de soldados (graduados e com patentes) que não assistiram impassíveis a sua pátria, seu estado, sua cidade, seu povo ser vilipendiado, humilhado ou em risco de vida. Expressa Flávio Maurer: “Mesmo açoitado pelo tempo, carcomido pela idade, fragilizado fisicamente, mesmo sem poder expressar a sua inconformidade, ele será sempre parte do solo, dos rios, das florestas, do povo de seu país e seu coração será o primeiro e o último a chorar por ele”.


No estado do Rio de Janeiro dezenas de soldados (policiais militares) foram baleados neste ano (88 policiais, especificamente, com 40 mortes). Na Bahia, chega a mais de 90 o número de soldados assassinados no período 2008/2011. Motivos dos homicídios?


Tentativas de assaltos, emboscadas, mortos em serviço, no momento da folga, por envolvimento com a criminalidade ou apenas por integrar a corporação. Sabemos que há exemplos de soldados nas várias armas (Exército, Marinha, Aeronáutica, policias militares e Corpo de Bombeiros), os “pé de poeira” como o general Marsillac, com seus 89 anos, confirma a premissa de que o espírito militar do soldado não fenece com o tempo.


No dia 25 de agosto, data comemorativa do Dia do Soldado, na cidade que leva o nome de Vitória da Conquista, esperamos que os valorosos SOLDADOS que dia e noite estão de prontidão e em ação possam ver reconhecidos seus esforços, seus ideais e acima de tudo o respeito de seus superiores e da população. A cidadania de todos será garantida, quando garantirmos a cidadania de cada um. Desejo, a todo (a)s soldados, felicidades pela nobre profissão e missão.