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quinta-feira, 16 de maio de 2019

O buraco fica mais embaixo

Tudo isso que a extrema imprensa classifica de lutas intestinas do governo Bolsonaro envolvendo generais de um lado e os palavrões do Olavo de Carvalho, de outro, não passa de discussão de bar do cuspe grosso. O que importa não são as bobagens e palavrões ditos por Olavo nas redes sociais, nem os ataques gratuitos contra alguns militares, mas o que ele deixou de ensinamento em seus livros, cursos e palestras. Sua trilogia (O Imbecil Coletivo, O Jardim das Aflições e O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota) [detalhe: escrito por um idiota.] explica o que aconteceu no Brasil nos últimos 60 anos, ou seja, o domínio do marxismo cultural, que começou com a displicência dos governos dos generais-presidentes com relação às universidades e à  cultura - Golbery "O Bruxinho que era bom" do Couto e Silva, à frente, deixadas nas mãos dos vermelhinhos.

Da mesma forma, não se pode acusar o general Santos Cruz de ser um quinta-coluna, um cavalo-de-troia dentro do governo Bolsonaro, pelo fato de ele ter sido comandante de tropas da ONU no Haiti e no Congo durante o governo do PT. Nem as catilinárias porventura ditas pelo general contra Olavo, tentando desqualificá-lo intelectualmente. Chamar Santos Cruz de petista é o mesmo que dar essa qualificação ao general Villas Boas, que foi comandante do Exército durante o (des)governo do PT.

Esse tipo de fofoca só interessa aos inimigos do governo Bolsonaro, que fazem o diabo para destruí-lo de qualquer jeito. Entre esses inimigos do governo  - também inimigos da nação, porque não dão apoio às necessárias reformas em andamento - estão todos os partidos políticos de esquerda, o Congresso Nacional - com destaque para o famigerado Centrão, o STF, a OAB, a CNBB, a CUT, o MST, a UNE e toda a mídia, mais militante que nunca na História do Brasil.
(...) 

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

domingo, 16 de outubro de 2016

Quinta-coluna. Ou, quem protege bandidos?

Importado da Guerra Civil Espanhola e largamente usado durante a Segunda Guerra Mundial, o termo quinta-coluna designa quem, no desenrolar de um conflito, serve à causa do inimigo nacional comum. Não é outra coisa a zelosa proteção de malfeitores conduzida por proselitismo ideológico, estratégia política e administração da justiça. Assumida com motivações de esfumaçada nobreza, implica ações e omissões que colidem com a segurança e a defesa da sociedade, com elevados atributos do bem comum e com finalidades essenciais ao Estado.

Num tempo em que nossas sirenes mentais disparam ao colocarmos o pé na soleira da porta, ou pararmos num semáforo, ou escrutinarmos cada passageiro que embarca no coletivo em que nos aventuramos, a palavra paranoia tende a cair do vocabulário, substituída por duro e puro realismo. Há uma guerra declarada pelo crime contra a sociedade. E nós não somos militares ou policiais. Somos os desarmados objetivos de forças inimigas, que evitam se confrontar com o Estado pois este tem armas e tropas, reduzidas, mas treinadas. É conosco, é contra os civis, que tal guerra foi estabelecida.

Por isso, decidi alinhar nesta coluna, para adequada identificação, diversas posições e atitudes de colaboração com as forças inimigas. Podem, por isso, ser qualificadas como quintas-colunas. Você verá, leitor, sem surpresa alguma, que todas essas atitudes procedem do mesmo arraial ideológico onde se articulam ações revolucionárias.   


São protetores de bandidos os adversários à posse e ao porte de armas. Eu mesmo me alinhei entre estes, até aprender de minhas sirenes mentais o quanto a prudente prevenção serve à nossa segurança e à de nossos familiares. Uma população civil desarmada vira pombinha branca para as armadilhas do banditismo, tão alva e tão ingênua quanto as dessas revoadas lançadas por manifestantes em favor de uma paz unilateralmente declarada. É bem assim que as forças inimigas querem ser recebidas. Elas desejam ser, sempre, o único lado com o dedo no gatilho.

São protetores de bandidos todos os que emitem a cantilena do "só isso não resolve" ante qualquer demanda racional por rigor contra o crime, a saber, entre outras: mais presídios, penas de reclusão mais longas, severas exigências para a progressão de regime e uso mais intenso do Regime Disciplinar Diferenciado nas execuções penais.

São protetores de bandidos os que proclamam, como se argumento fosse, o fato de já termos "presos em excesso". E tudo se passa como se miragens e alucinações, não bandidos reais, andassem por aí todo ano, armas na mão, matando 60 mil brasileiros, roubando meio milhão de carros, praticando número muito maior de furtos diversos não notificados e algo como 520 mil estupros (estimativa feita pelo Ipea, levando em conta a subnotificação, a partir de 41 mil ocorrências registradas).

São protetores de bandidos os políticos, formadores de opinião, juristas e ideólogos cujas vozes, em pleno estado de guerra, mas longe do tiroteio cotidiano, só se fazem ouvir para recriminar ações policiais, promovendo a associação ideológica dessas corporações à repressão, autoritarismo, brutalidade, ditaduras e assemelhados. 


São protetores de bandidos os militantes de ideologias instalados nas carreiras jurídicas e ganhando acesso aos parlamentos. Para estes, os criminosos são agentes ativos da revolução social com que sonham sem terem a coragem de acionar com mão e gatilho próprios.

São defensores de bandidos todos que espalham as sementes do mal por plantio direto, lançando-as ao léu, com a afirmação de que os criminosos são seres humanos esplêndidos aos quais foi negada a realização de sua bondade natural por essa sociedade perversa (eu, você que me lê e os executados de ontem em atos de extrema frialdade). 


Veem-nos — a nós, nunca a si próprios — como potenciais cenas do crime, corpos de delito com culpabilidade constatada e contas a ajustar.  A lista é extensa e não há como condensá-la nestas linhas. Não tenho como pedir a qualquer desses grupos que mude de conduta. Só peço que, ao menos, respeitem nossa inteligência, já que não respeitam nossos direitos naturais.

Fonte:  Percival Puggina - Zero Hora

 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Jean Wyllys e Sibá querem puxar o cabelo, unhar, tirar a calça e pisar em cima. Ou: Fascistas inquietos!



Deputado do PSOL insufla índios a disputar espaço com manifestantes pró-impeachment; petista estrila e promete reunir pessoas para atacar adversários

Huuummm… Que medinho! Os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Sibá Machado (AC), líder do PT na Câmara, estão nervosos. Eles querem briga. Querem arranhar. Puxar o cabelo. Sapatear. Eles não aguentam mais a democracia. Se o Brasil continuar a ser um estado de direito, eles prometem tirar a calça e pisar em cima. Querem me processar? Por uma metáfora? Por uma porção delas? Adiante. Eu estou doido para me defender de vocês!

Começo por Wyllys. Sim, ele parece irrelevante, não mais do que uma personagem incidental da pantomima. Mas o gay de ocasião, o gay dos 500 dinheirosque sai do armário em rede nacional para concorrer com Grazi Massafera e ganhar dela (não é tarefa trivial) —, usa a sua condição de deputado e de autoproclamado membro de uma minoria para perseguir adversários ideológicos, para atacar as pessoas de quem não gosta.

Wyllys, o quinta-coluna do PT disfarçado de extrema esquerda, está inconformado com o acampamento em favor do impeachment do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua nos gramados do Parlamento. Tanto é assim que ele pautou a imprensa do nariz marrom para perseguir os jovens que lá estão, evocando um ato do Congresso que proíbe manifestações do gênero no local. Todos vocês sabem os atos de selvageria que os esquerdistas já promoveram por ali, fazendo, inclusive, correr sangue. Mas Wyllys quer proibir a livre expressão de gente pacífica. Vocês já viram esses dois movimentos a atacar o patrimônio público ou privado? A ameaçar pessoas? A agredir a ordem?

Calma! Ele não ficou só nisso! Este blog apurou — apurou, viram, senhores assessores de Wyllys? — que o deputado insuflou lideranças ditas indígenas que estão em Brasília a disputar com o MBL e com o Vem Pra Rua o espaço do acampamento. Eu estou afirmando que um deputado da República Federativa do Brasil estimulou as ditas lideranças dos índios a disputar espaço físico com os que defendem o impeachment, como se não houvesse largueza o bastante em Brasília; como se ali não estivessem, como queria Joaquim Nabuco, as nossas vastas solidões. Inclusive as nossas vastas solidões morais.

 Qualquer pessoa instruída sabe que os fascismos europeus do século passado são uma derivação dos partidos de esquerda. E é isto o que eu penso de Wyllys: é um fascista primitivo. Nem ele tem clareza disso porque a sua ignorância não permite. Sua assessoria vai ficar procurando firulas no post para me processar. Adiante, valentes! Mas acho que a tarefa será inútil. Recomendo que leiam antes o Artigo V da Constituição, o que Jean Wyllys não fez na casa-estúdio da Globo porque estava com o seu mi-mi-mi autocomplacente e lucrativo.

Leitores me mandam um link com um vídeo de Wyllys no Facebook: https://www.facebook.com/jean.wyllys  

 É asqueroso! Ele aproveitou a CPI dos Crimes Cibernéticos — e eu tenho aqui em mãos o requerimento que autorizou a comissão para tentar perseguir os membros do MBL, em desacordo com as razões que justificaram a instalação da comissão. Foi desmoralizado por um dos jovens integrantes do movimento, Rubens Nunes. 

De tal sorte foi humilhante o embate que Wyllys deu piti, se levantou e foi embora. No vídeo, parece, ele se despede da comissão porque não consegue perseguir os inimigos. Este senhor é tão pateticamente autoritário que diz que a comissão deveria “enquadrá-los”. O PSOL perdeu a vergonha de vez? O deputado Chico Alencar não se constrange? Chico é um esquerdista sem ser uma besta. Wyllys é uma besta sem nem ser esquerdista.

Não! Ele não faz e fala essas porcarias porque é gay. Oscar Wilde era gay. Jean Genet era gay. André Gide era gay. Gore Vidal era gay. Caravaggio era gay. Tchaikovsky era gay. Mario de Sá-Carneiro era gay. Fernando Pessoa, muito provavelmente, também. Leonardo da Vinci, tudo indica. Michelangelo idem. O açougueiro pode ser gay. O padeiro. Um anônimo qualquer. A pessoa tem o direito de não ter talento especial nenhum e de ser gay, como qualquer hétero. Wyllys faz e fala essas porcarias todas porque é autoritário, porque usa a sua sexualidade como armário da sua truculência. E porque, como ninguém, usa o PSOL como mero instrumento de ataque aos adversários do PT.

Outro que resolveu saltar das tamancas foi Sibá Machado, o valentão que se esconde na imunidade parlamentar. Manifestantes pró-impeachment protestavam nesta terça, nas galerias, contra um discurso do deputado petista WD (RJ), aquele sujeito que, quando presidente da OAB-RJ, sempre foi um excelente lulista. Aos berros, Sibá estrilou:
“Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr daqui do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos, Vamos pro pau com vocês agora!”.

VÍDEO:  Deputado Sibá Machado/PT dá piti e ameaça manifestantes

É? Eu convido Sibá a vir fazer esse discurso na Avenida Paulista. Aliás, eu convido este senhor a fazer esse discurso na principal avenida de Rio Branco, capital do Acre. Como? Juntar gente, deputado? São seus fascistas de estimação? Covarde! Sim, Sibá! Eu o chamei de covarde. Se quiser, me acione na Justiça que eu explico por quê. Vejam o vídeo.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo – Revista VEJA