Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Tudo isso
que a extrema imprensa classifica de lutas intestinas do governo Bolsonaro
envolvendo generais de um lado e os palavrões do Olavo de Carvalho, de outro,
não passa de discussão de bar do cuspe grosso.O que
importa não são as bobagens e palavrões ditos por Olavo nas redes sociais, nem
os ataques gratuitos contra alguns militares, mas o que ele deixou de
ensinamento em seus livros, cursos e palestras. Sua trilogia (O Imbecil
Coletivo, O Jardim das Aflições e O mínimo que você precisa saber para não ser
um idiota) [detalhe: escrito por um idiota.] explica o que aconteceu no Brasil nos últimos 60 anos, ou seja, o
domínio do marxismo cultural, que começou com a displicência dos governos dos
generais-presidentes com relação às universidades e à cultura - Golbery
"O Bruxinho que era bom" do Couto e Silva, à frente, deixadas nas
mãos dos vermelhinhos.
Da mesma
forma, não se pode acusar o general Santos Cruz de ser um quinta-coluna, um
cavalo-de-troia dentro do governo Bolsonaro, pelo fato de ele ter sido
comandante de tropas da ONU no Haiti e no Congo durante o governo do PT. Nem as
catilinárias porventura ditas pelo general contra Olavo, tentando
desqualificá-lo intelectualmente. Chamar Santos Cruz de petista é o mesmo que
dar essa qualificação ao general Villas Boas, que foi comandante do Exército
durante o (des)governo do PT.
Esse tipo
de fofoca só interessa aos inimigos do governo Bolsonaro,que fazem o diabo
para destruí-lo de qualquer jeito. Entre esses inimigos do governo -também inimigos da nação, porque não dão apoio às necessárias reformas em
andamento - estão todos os partidos políticos de esquerda, o Congresso Nacional
- com destaque para o famigerado Centrão, o STF, a OAB, a CNBB, a CUT, o MST, a
UNE e toda a mídia, mais militante que nunca na História do Brasil.
Importado
da Guerra Civil Espanhola e largamente usado durante a Segunda Guerra
Mundial, o termo quinta-coluna designa quem, no desenrolar de um
conflito, serve à causa do inimigo nacional comum. Não é outra coisa a
zelosa proteção de malfeitores conduzida por proselitismo ideológico,
estratégia política e administração da justiça. Assumida com motivações
de esfumaçada nobreza, implica ações e omissões que colidem com a
segurança e a defesa da sociedade, com elevados atributos do bem comum e
com finalidades essenciais ao Estado.
Num tempo em que nossas
sirenes mentais disparam ao colocarmos o pé na soleira da porta, ou
pararmos num semáforo, ou escrutinarmos cada passageiro que embarca no
coletivo em que nos aventuramos, a palavra paranoia tende a cair do
vocabulário, substituída por duro e puro realismo. Há uma guerra
declarada pelo crime contra a sociedade. E nós não somos militares ou
policiais. Somos os desarmados objetivos de forças inimigas, que evitam
se confrontar com o Estado pois este tem armas e tropas, reduzidas, mas
treinadas. É conosco, é contra os civis, que tal guerra foi
estabelecida.
Por isso, decidi alinhar nesta coluna, para
adequada identificação, diversas posições e atitudes de colaboração com
as forças inimigas. Podem, por isso, ser qualificadas como
quintas-colunas. Você verá, leitor, sem surpresa alguma, que todas essas
atitudes procedem do mesmo arraial ideológico onde se articulam ações
revolucionárias.
São protetores de bandidos os adversários à
posse e ao porte de armas. Eu mesmo me alinhei entre estes, até aprender
de minhas sirenes mentais o quanto a prudente prevenção serve à nossa
segurança e à de nossos familiares. Uma população civil desarmada vira
pombinha branca para as armadilhas do banditismo, tão alva e tão ingênua
quanto as dessas revoadas lançadas por manifestantes em favor de uma
paz unilateralmente declarada. É bem assim que as forças inimigas querem
ser recebidas. Elas desejam ser, sempre, o único lado com o dedo no
gatilho.
São protetores de bandidos todos os que emitem a
cantilena do "só isso não resolve" ante qualquer demanda racional por
rigor contra o crime, a saber, entre outras: mais presídios, penas de
reclusão mais longas, severas exigências para a progressão de regime e
uso mais intenso do Regime Disciplinar Diferenciado nas execuções
penais.
São protetores de bandidos os que proclamam, como se
argumento fosse, o fato de já termos "presos em excesso". E tudo se
passa como se miragens e alucinações, não bandidos reais, andassem por
aí todo ano, armas na mão, matando 60 mil brasileiros, roubando meio
milhão de carros, praticando número muito maior de furtos diversos não
notificados e algo como 520 mil estupros(estimativa feita pelo Ipea,
levando em conta a subnotificação, a partir de 41 mil ocorrências
registradas).
São protetores de bandidos os políticos, formadores
de opinião, juristas e ideólogoscujas vozes, em pleno estado de
guerra, mas longe do tiroteio cotidiano, só se fazem ouvir para
recriminar ações policiais, promovendo a associação ideológica dessas
corporações à repressão, autoritarismo, brutalidade, ditaduras e
assemelhados.
São protetores de bandidos os militantes de ideologias
instalados nas carreiras jurídicas e ganhando acesso aos parlamentos.
Para estes, os criminosos são agentes ativos da revolução social com que
sonham sem terem a coragem de acionar com mão e gatilho próprios.
São
defensores de bandidos todos que espalham as sementes do mal por
plantio direto, lançando-as ao léu, com a afirmação de que os criminosos
são seres humanos esplêndidos aos quais foi negada a realização de sua
bondade natural por essa sociedade perversa (eu, você que me lê e os
executados de ontem em atos de extrema frialdade).
Veem-nos — a nós,
nunca a si próprios — como potenciais cenas do crime, corpos de delito
com culpabilidade constatada e contas a ajustar. A lista é
extensa e não há como condensá-la nestas linhas. Não tenho como pedir a
qualquer desses grupos que mude de conduta. Só peço que, ao menos,
respeitem nossa inteligência, já que não respeitam nossos direitos
naturais.
Deputado
do PSOL insufla índios a disputar espaço com manifestantes pró-impeachment; petista estrila e promete reunir
pessoas para atacar adversários
Huuummm… Que medinho!Os
deputados Jean Wyllys(PSOL-RJ) e Sibá Machado (AC), líder do PT na
Câmara, estão nervosos. Eles querem briga. Querem
arranhar. Puxar o cabelo. Sapatear. Eles não aguentam mais a democracia. Se o Brasil continuar a ser
um estado de direito, eles prometem
tirar a calça e pisar em cima. Querem me processar? Por uma metáfora? Por
uma porção delas? Adiante. Eu estou doido para me defender de vocês!
Começo por Wyllys.Sim, ele parece irrelevante, não
mais do que uma personagem incidental da pantomima. Mas o gay de
ocasião, o gay dos 500 dinheiros — que sai do armário em rede nacional para concorrer com Grazi
Massafera e ganhar dela (não é tarefa trivial) —, usa a sua condição de deputado e de
autoproclamado membro de uma minoria para perseguir adversários ideológicos, para atacar as pessoas de
quem não gosta.
Wyllys, o quinta-coluna do
PT disfarçado de extrema esquerda, está inconformado com o acampamento em favor do impeachment do
Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua nos gramados do Parlamento. Tanto é
assim que ele pautou a imprensa do nariz marrom para perseguir os jovens que lá
estão, evocando um ato do Congresso que proíbe manifestações do gênero no local.
Todos vocês
sabem os atos de selvageria que os esquerdistas já promoveram por ali, fazendo,
inclusive, correr sangue. Mas Wyllys quer proibir a livre expressão de gente pacífica. Vocês já viram esses dois movimentos a
atacar o patrimônio público ou privado?A ameaçar pessoas? A agredir a ordem?
Calma! Ele não ficou só
nisso! Este blog apurou — apurou, viram, senhores assessores de Wyllys? — que o deputado
insuflou lideranças ditas indígenas que estão em Brasília a disputar com o MBL e com o Vem Pra Rua o espaço do acampamento. Eu estou afirmando que um
deputado da República Federativa do Brasil estimulou as ditas lideranças dos
índios a disputar espaço físico com os que defendem o impeachment, como se não
houvesse largueza o bastante em Brasília; como se ali não estivessem, como queria Joaquim Nabuco, as nossas
vastas solidões. Inclusive as nossas vastas
solidões morais.
Qualquer pessoa instruída sabe que os fascismos europeus do século passado são uma derivação dos partidos de esquerda. E é isto o que eu penso de Wyllys: é um fascista primitivo. Nem ele tem clareza disso porque a sua
ignorância não permite. Sua assessoria vai ficar procurando firulas no post
para me processar. Adiante, valentes! Mas acho que a tarefa será inútil. Recomendo que leiam antes o
Artigo V da Constituição, o que Jean Wyllys não fez na casa-estúdio da Globo porque
estava com o seu mi-mi-mi autocomplacente e lucrativo.
Leitores me mandam um link com um vídeo de Wyllys no Facebook:https://www.facebook.com/jean.wyllys
É asqueroso! Ele aproveitou a CPI dos Crimes Cibernéticos — e eu tenho aqui em mãos o requerimento que
autorizou a comissão — para tentar
perseguir os membros do MBL, em desacordo com as razões que justificaram a
instalação da comissão. Foi desmoralizado por um dos jovens integrantes do movimento, Rubens
Nunes.
De tal sorte foi
humilhante o embate que Wyllys deu piti, se levantou e foi embora. No vídeo, parece, ele se
despede da comissão porque não consegue perseguir os inimigos. Este senhor é
tão pateticamente autoritário que diz que a comissão deveria “enquadrá-los”.O PSOL perdeu a vergonha de
vez? O deputado Chico Alencar não se constrange? Chico é um
esquerdista sem ser uma besta. Wyllys é uma besta sem nem
ser esquerdista.
Não! Ele não faz e fala
essas porcarias porque é gay. Oscar Wilde era gay. Jean Genet era gay. André Gide era gay. Gore
Vidal era gay. Caravaggio era gay. Tchaikovsky era gay. Mario de Sá-Carneiro
era gay. Fernando Pessoa, muito provavelmente, também. Leonardo da Vinci, tudo
indica. Michelangelo idem. O açougueiro pode ser gay. O padeiro. Um anônimo
qualquer. A pessoa tem o direito de não ter talento especial nenhum e de ser
gay, como qualquer hétero. Wyllys faz e
fala essas porcarias todas porque é autoritário, porque usa a sua sexualidade
como armário da sua truculência. E porque, como ninguém, usa o PSOL como mero instrumento de ataque aos adversários do PT.
Outro que resolveu saltar
das tamancas foi Sibá Machado, o valentão que se esconde na imunidade parlamentar. Manifestantes
pró-impeachment protestavam nesta terça, nas galerias, contra um discurso do
deputado petista WD (RJ), aquele sujeito que, quando presidente da
OAB-RJ, sempre foi um excelente lulista. Aos berros, Sibá estrilou: “Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr daqui
do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos, Vamos pro pau com
vocês agora!”.
VÍDEO: Deputado Sibá Machado/PT dá piti e ameaça manifestantes
É? Eu convido Sibá a vir
fazer esse discurso na Avenida Paulista. Aliás, eu convido este senhor a fazer esse discurso na principal avenida de
Rio Branco, capital do Acre. Como? Juntar gente, deputado?São seus fascistas de
estimação? Covarde! Sim, Sibá!Eu o chamei de covarde. Se quiser,
me acione na Justiça que eu explico por quê. Vejam o vídeo.