Tudo isso
que a extrema imprensa classifica de lutas intestinas do governo Bolsonaro
envolvendo generais de um lado e os palavrões do Olavo de Carvalho, de outro,
não passa de discussão de bar do cuspe grosso. O que
importa não são as bobagens e palavrões ditos por Olavo nas redes sociais, nem
os ataques gratuitos contra alguns militares, mas o que ele deixou de
ensinamento em seus livros, cursos e palestras. Sua trilogia (O Imbecil
Coletivo, O Jardim das Aflições e O mínimo que você precisa saber para não ser
um idiota) [detalhe: escrito por um idiota.] explica o que aconteceu no Brasil nos últimos 60 anos, ou seja, o
domínio do marxismo cultural, que começou com a displicência dos governos dos
generais-presidentes com relação às universidades e à cultura - Golbery
"O Bruxinho que era bom" do Couto e Silva, à frente, deixadas nas
mãos dos vermelhinhos.
Da mesma
forma, não se pode acusar o general Santos Cruz de ser um quinta-coluna, um
cavalo-de-troia dentro do governo Bolsonaro, pelo fato de ele ter sido
comandante de tropas da ONU no Haiti e no Congo durante o governo do PT. Nem as
catilinárias porventura ditas pelo general contra Olavo, tentando
desqualificá-lo intelectualmente. Chamar Santos Cruz de petista é o mesmo que
dar essa qualificação ao general Villas Boas, que foi comandante do Exército
durante o (des)governo do PT.
Esse tipo
de fofoca só interessa aos inimigos do governo Bolsonaro, que fazem o diabo
para destruí-lo de qualquer jeito. Entre esses inimigos do governo -
também inimigos da nação, porque não dão apoio às necessárias reformas em
andamento - estão todos os partidos políticos de esquerda, o Congresso Nacional
- com destaque para o famigerado Centrão, o STF, a OAB, a CNBB, a CUT, o MST, a
UNE e toda a mídia, mais militante que nunca na História do Brasil.
(...)
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