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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Após 34 anos da sentença, serial killer é executado na Flórida

Nos anos 80, Robert 'Bobby' Long foi condenado por estuprar e matar pelo menos oito mulheres na região de Tampa



O serial killer Robert “Bobby” Long foi executado, nesta quinta-feira 23, no estado americano da Flórida, 34 anos depois de ser sentenciado à morte por estuprar e matar pelo menos oito jovens mulheres na região de Tampa. Long, de 65 anos, recebeu uma injeção letal na prisão estadual de Raiford.
“A execução se deu sem incidentes”, informou Michelle Glady, diretora de comunicações do Departamento Correcional do estado.

O serial killer foi sentenciado à morte em setembro de 1985 por assassinar uma mulher um ano antes. Desde então, conseguiu recorrer diversas vezes para adiar sua execução. Durante a investigação, Long confessou ter matado outras sete mulheres e cometido diversos estupros. Esta foi a oitava execução realizada este ano nos Estados Unidos.

 

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Penas de vigilante, serial killer goiano, já ultrapassam 300 anos



Vigilante enfrentou o 13º julgamento nesta quinta-feira (25). Além de 12 assassinatos, ele foi condenado por roubo e porte ilegal de arma de fogo. Ele é acusado de matar 35 pessoas, a maioria, mulheres

O vigilante apontado como o maior serial killer do Brasíl já acumula pena de 319 anos e 10 meses de prisão. A mais recente condenação ocorreu nesta quinta-feira (25). 1º Tribunal do Júri de Goiânia imputou a Tiago Henrique Gomes da Rocha 26 anos de reclusão pela morte de Beatriz Cristina Oliveira Moura. A vítima morreu aos 23 anos, logo após sair de casa para comprar pão, em 19 de janeiro de 2014.


 Além de 12 assassinatos, ele foi condenado por roubo e porte ilegal de arma de fogo. Tiago Henrique ficou conhecido em todo o país após ser autor de uma série de crimes na Região Metropolitana de Goiânia

Este foi o 13º julgamento do acusado, hoje com 28 anos. Além de 12 assassinatos, ele foi condenado por roubo e porte ilegal de arma de fogo. Tiago Henrique ficou conhecido em todo o país após ser autor de uma série de crimes na Região Metropolitana de Goiânia. Ao todo, ele é acusado de matar 35 pessoas, a maioria, mulheres. Tiago está preso desde 14 de outubro de 2014, na Penitenciária Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia (GO). Ele confessou alguns crimes, mas negou outros.

Vítima aleatória
No caso da morte de Beatriz Cristina Oliveira Moura, os jurados reconheceram as qualificadoras do motivo torpe e da surpresa. A culpabilidade do réu ficou comprovada uma vez que ele escolheu a vítima aleatoriamente, quando estava desprevenida, em via pública, efetuando um disparo certeiro. O juiz Eduardo Pio Mascarenhas, que comandou o júri, destacou ainda que, segundo o laudo do exame de insanidade mental, o acusado possui frieza emocional, tendência a manipulação e personalidade antissocial. “As consequências penais são gravíssimas, já que inquestionável o abalo psicológico provocado nos familiares da vítima, que era uma mulher jovem, e que tinha uma vida toda pela frente e que cuidava dos avós maternos. Ademais, o crime causou grande sensação de vulnerabilidade e insegurança na sociedade goiana já que conviveu, por vários meses, com a figura de um motoqueiro que cometia homicídios pela cidade”, frisou o magistrado.

Silêncio no interrogatório
Ao ser interrogado pelo juiz, Tiago Henrique se manteve em silêncio e não respondeu nem o nome dele. Assim, o promotor de Justiça Maurício Gonçalves de Camargos pediu que fosse exibido o vídeo do depoimento de Tiago Henrique produzido em juízo, durante audiência preliminar criminal, primeira fase do processo (formação de culpa).

No vídeo, Henrique Tiago diz que se lembra de ter passado pela avenida principal do setor onde aconteceu o crime. “Eu me lembro que passei pela avenida e sai de um bar alucinado. Não me lembro da abordagem e de ter atingido a menina. Tinha ingerido muita bebida alcoólica. Não posso afirmar que matei a essa moça”, disse nas imagens. “Estou arrependido de tudo”, continuou.

Durantes os debates, o promotor de Justiça Maurício de Camargos lembrou do laudo que considera Tiago Henrique como psicopata. "Ele tem uma falha de caráter. Ele não tem doença mental, é plenamente capaz de responder pelos seus atos", disse. O promotor reforçou a tese de que o vigilante é o responsável pela morte de jovem Beatriz. "A autoria está definida. Não há dúvida de que foi ele. Temos o laudo de balística que mostra que a arma apreendida com ele foi a mesma que foi usada para matar Beatriz", afirmou.

A defesa de Tiago ficou a cargo do advogado Ramon Cândido que questionou a laudo feito pela Junta Médica do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). “Ele é réu confesso, mas não concordo em falar que ele tem conhecimento dos seus atos, que é capaz de responder pelo que faz. Não é normal falar que um sujeito desse não tem nada", argumentou.

"Cuidava dos avós"
A primeira testemunha a depor foi o aposentado Thomaz Albuquerque. Ele encontrou Beatriz logo após a jovem ser baleada. "Eu a conhecia de passar na porta da minha casa. Eu sabia que ela morava nas proximidades com os avós. No dia do crime, escutei só um tiro e o barulho da moto. Não vi a moto, vi só a menina caída morta na frente da minha casa", relatou.

A irmã da vítima, Lorena Eterna Oliveira Moura foi a segunda a prestar depoimento.
Emocionada, disse que ficou sabendo da morte de Beatriz após receber a ligação de uma prima. Ela foi comprar pão e não voltou mais. Era aniversário da minha avó no dia, ela tinha dado faxina na casa no sábado para receber a família no domingo para um almoço. “Ela saiu para comprar pão e foi morta”, desabafou. "Era uma menina maravilhosa, era só amor. Cuidava dos meus avós, do meu sobrinho. Ela vivia para os outros", completou. 


Saber mais: 

Mulheres malucas: esse comportamento doentio pode estimular outros assassinos






Com informações do Centro de Comunicação Social do TJGO.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Serial Killer prestativo durante o dia, assassino implacável à noite

'Solícito de dia e matador de noite', diz delegada sobre Monstro da Alba

Polícia Civil ainda não descarta que assassinatos praticados por serial killer tenham sido premeditados e estejam relacionados a drogas

Responsável pela investigação dos assassinatos cometidos pelo serial killer Jorge Luiz Morais de Oliveira, de 41 anos, a delegada do 5º Distrito Policial de São Paulo, Nilze Scapulatiello, afirma que o pintor e ex-presidiário tinha um comportamento duplo. Oliveira confessou à polícia que estrangulou com um fio da rede elétrica seis pessoas desde janeiro deste ano. "Ele era um homem solícito durante o dia e um matador à noite", disse a delegada.

Nilze participou do interrogatório do suspeito e disse ter se impressionado com a frieza do pintor, apelidado de "Monstro da Alba", em referência à favela onde morava e matou as vítimas, na Zona Sul de São Paulo. Nilze afirmou nesta quarta-feira que os familiares de Oliveira serão ouvidos para ajudar a traçar o perfil psicológico dele.

As investigações ainda não encontraram a real motivação para os crimes e nenhuma hipótese foi descartada. Oliveira disse que agiu sob efeito de drogas e álcool. A Polícia Civil destacou um delegado e dois investigadores para se dedicarem exclusivamente ao caso.
Oliveira assumiu ter assassinado seis das sete pessoas cujos corpos foram encontrados enterrados na casa dele. Ele admitiu à Polícia Civil ter assassinado Carlos Alves de Matos Junior, de 21 anos, cuja morte deu início às investigações; Andreia Gonçalves Leão, de 20 anos; Paloma Aparecida dos Santos, 21 anos; Renata Christina Pedroso Moreira, de 33 anos; e mais duas mulheres ainda não identificadas. O trabalho depende de laudos do Instituto Médico Legal.

Pela manhã, peritos examinaram a casa de Oliveira e o terreno em que ficavam os usuários de droga na Favela Alba, no Jabaquara. Mas novas buscas podem ser realizadas. "Há a possibilidade de que o número de vítimas cresça", disse Nilze. Nesta tarde, a mãe de um homem que desapareceu na região prestou depoimento. Ela reconheceu uma calça jeans que seria de seu filho, Kelvyn Dondoni, de 23 anos, que não é visto há quatro meses. No entanto, ainda não há indícios que liguem o sumiço de Dondoni aos crimes do "Monstro da Alba".

 Fonte: Veja On Line


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Casa de pintor serial killer tinha 'cemitério' com 7 corpos



Investigadores e peritos ainda fazem buscas no local, auxiliados por uma equipe do Corpo de Bombeiros com dois cães treinados
A casa do pintor Jorge Luiz Morais de Oliveira, de 41 anos, um ex-presidiário suspeito de ter assassinado uma série de pessoas na Favela Alba, na Zona Sul de São Paulo, era uma espécie de cemitério clandestino. Desde que ele foi preso, na sexta-feira, por ter confessado a morte de um vizinho, sete cadáveres já foram encontrados escondidos no casebre, de acordo com a Polícia Civil.

Os investigadores e peritos fazem buscas no local, auxiliados por uma equipe do Corpo de Bombeiros, com dois cães treinados para localizar corpos e ossadas. Embora ele só tenha confessado um assassinato até agora - Oliveira presta depoimento à Polícia Civil nesta tarde -, os investigadores suspeitam que todos os cadáveres localizados sejam de pessoas mortas pelo "Monstro da Alba", como passou a ser chamado pelos vizinhos da favela.

As buscas começaram por causa da última vítima do pintor, Carlos Neto Alves de Matos Júnior, de 21 anos, enterrado em um dos cômodos da casa, onde também havia manchas de sangue, uma faca e um soco inglês. A vítima era homossexual e surdo-mudo. Depois de começar uma perícia na casa, os policiais descobriram os outros cadáveres. Será necessário encomendar exames de DNA para identificação, mas familiares que se dirigiram ao local reconheceram roupas e pertences, como aparelhos celulares dos desaparecidos.

A casa parcialmente demolida fica em um beco da favela e tinha corpos enterrados sob o piso, ossadas, crânios e pele humana nas paredes. Foram recolhidas roupas de homens, mulheres e crianças, além de objetos. A polícia pediu que a Subprefeitura do Jabaquara, na região da favela, envie um caminhão e uma retroescavadeira para retirar o entulho das escavações.

A Justiça decretou a prisão temporária do pintor por até dez dias. A polícia deve pedir a conversão em prisão preventiva, sem prazo determinado. Oliveira tinha passagens por dois homicídios e cumpriu vinte anos de prisão. Ele também se envolveu em rebeliões com mais de 170 presos em Avaré (SP).

Fonte: Revista VEJA 


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Mulheres malucas: esse comportamento doentio pode estimular outros assassinos



Serial killer de Goiânia suspeito de matar 16 mulheres atrai admiradoras
Com a primeira audiência judicial marcada para hoje, vigilante preso por matar 39 pessoas, a maioria mulher, recebeu mensagens de celular e e-mails enviados por fãs com pedidos de visitas. Para especialistas, os autores dos textos têm problemas psíquicos


Thiago Henrique Gomes da Rocha, 26 anos, é escoltado durante a prisão dele, em outubro do ano passado: apesar das dezenas de denúncias de homicídios, mulheres pediram encontros e quiseram fazer doações

Ele teria confessado a morte de 39 pessoas. Muitas delas, mulheres. Em entrevista, afirmou e demonstrou não se sentir bem perto delas. Mas nada disso o impede de ter admiradoras. Apontado pela polícia goiana como um serial killer, o vigilante Thiago Henrique Gomes da Rocha, 26 anos, recebe mensagens de carinho e pedidos de visitas de fãs. Algumas se dizem apaixonadas pelo homem preso no complexo penitenciário de Aparecida de Goiânia (GO) à espera dos julgamentos.  As mensagens direcionadas a Thiago foram enviadas a telefones celulares e computadores das três advogadas que o defendem. A elas, as admiradoras pediram para conhecer o detento acusado de ser o maior matador da história goiana. A direção do presídio também recebeu solicitações de visitas íntimas ao réu, que ganhou fama nacional após ser preso, em 14 de outubro, suspeito do assassinato de 16 mulheres.

Em depoimento, ele teria confessado outros 23 assassinatos, incluindo execuções de moradores de rua e travestis. A polícia goiana também atribui a ele assaltos e furtos. Thiago tentou suicídio horas depois da prisão, mas se recuperou e hoje passa o dia lendo na cela. Até agora, apesar da extensa lista de acusações, só há três julgamentos marcados em que aparece como réu. Uma das audiências ocorre hoje. Um diz respeito ao homicídio de um homem. Os outros são de um roubo e de um furto.

Alto e forte, Thiago chamou a atenção de mulheres do Brasil inteiro logo ao ser apresentado à imprensa, em uma delegacia, sem camisa. “Isso aconteceu só no começo. Nós (as advogadas), recebemos e-mails, mensagens de celular de mulheres que queriam mandar recado para ele ou mesmo pedindo para conhecê-lo pessoalmente. Também tinha algumas querendo fazer doações para nós entregarmos a ele no presídio”, conta Brunna Moreno de Miranda, uma das responsáveis pela defesa dele.

Fonte: CB