Não
toquem no professor da al-Qaeda. Ele também é um coitado lutando contra o
monstro capitalista
Há um colaborador da al-Qaeda dando aulas no ensino
público brasileiro. Não,
não é alguma figura misteriosa suspeita de alguma coisa. É um terrorista condenado – repetindo: condenado – na França
por planejar ataques desses que esfacelam centenas de vidas. Pois bem: o
professor de física Adlène Hicheur, argelino naturalizado francês, dá
aulas na Universidade Federal do Rio de Janeiro, como revelou a reportagem de ÉPOCA. Adivinhe: o que fez o governo Dilma
Rousseff diante dessa bomba?
Adivinhou: o governo popular informou que vai averiguar o caso, sem precipitações, para esclarecer exatamente do que se trata etc. Ou seja: vai proteger o exterminador. Quem deu a boa notícia foi o insubstituível José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça e dos gatunos do petrolão e do mensalão. Joaquim Barbosa chegou a pedir a demissão do ministro, porque já estavam demais os flagrantes de sua coreografia com os réus da Lava Jato. Como é inocente, esse Joaquim Barbosa. Quem iria demitir Cardozo?
Não há ninguém para fazer isso. Quem teria autoridade para fazê-lo está sob proteção do próprio, no vistoso balé com o Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República para segurar de pé um governo podre. Governo podre este que concedeu uma bolsa para o terrorista da al-Qaeda trabalhar no Brasil.
Novamente faz-se necessário repetir: o governo brasileiro concedeu uma bolsa do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ao companheiro explosivo. Veja o professor da UFRJ trabalhando pelo desenvolvimento científico e tecnológico com o membro da al-Qaeda Fênix da Sombra, aceitando montar uma unidade terrorista na França: “Se sua proposta se trata de uma estratégia precisa (como trabalhar no seio da casa do inimigo central e esvaziar o sangue de suas forças), é preciso então que eu revise o plano que havia preparado.”
Como se vê, o Brasil não pode abrir mão de um cientista dessa categoria. É interessante observar que, em dado momento da conversa do valoroso professor da UFRJ com o companheiro Phoenix Shadow (o nome original), é mencionada a estratégia de provocar a “recessão econômica” em seus alvos capitalistas. Aí fica tudo definitivamente claro. O governo Dilma não pode demitir um professor da al-Qaeda que faz exatamente o mesmo trabalho realizado pelo PT nos últimos 13 anos: provocar a recessão econômica. É bem verdade que o PT tem sido muito mais eficiente que a al-Qaeda, mas o terrorista está aqui para aprender.
Seria, portanto, uma total incoerência a demissão do professor Adlène Hicheur do ensino público federal. A Petrobras anunciou um corte orçamentário que causará perda de R$ 260 bilhões no PIB. Ou seja: o PT também trabalha para esvaziar o sangue das forças do inimigo – estão todos falando a mesma língua. A única diferença é que nas mensagens entre os companheiros da al-Qaeda tudo é “se Deus quiser” ou “graças a Deus”, e entre os companheiros petistas é tudo graças a Lula (não precisam dizer se Lula quiser, porque ele quer). [o que nos conforta é que Deus é eterno e Lula é um reles mortal.]
Adivinhou: o governo popular informou que vai averiguar o caso, sem precipitações, para esclarecer exatamente do que se trata etc. Ou seja: vai proteger o exterminador. Quem deu a boa notícia foi o insubstituível José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça e dos gatunos do petrolão e do mensalão. Joaquim Barbosa chegou a pedir a demissão do ministro, porque já estavam demais os flagrantes de sua coreografia com os réus da Lava Jato. Como é inocente, esse Joaquim Barbosa. Quem iria demitir Cardozo?
Não há ninguém para fazer isso. Quem teria autoridade para fazê-lo está sob proteção do próprio, no vistoso balé com o Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República para segurar de pé um governo podre. Governo podre este que concedeu uma bolsa para o terrorista da al-Qaeda trabalhar no Brasil.
Novamente faz-se necessário repetir: o governo brasileiro concedeu uma bolsa do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ao companheiro explosivo. Veja o professor da UFRJ trabalhando pelo desenvolvimento científico e tecnológico com o membro da al-Qaeda Fênix da Sombra, aceitando montar uma unidade terrorista na França: “Se sua proposta se trata de uma estratégia precisa (como trabalhar no seio da casa do inimigo central e esvaziar o sangue de suas forças), é preciso então que eu revise o plano que havia preparado.”
Como se vê, o Brasil não pode abrir mão de um cientista dessa categoria. É interessante observar que, em dado momento da conversa do valoroso professor da UFRJ com o companheiro Phoenix Shadow (o nome original), é mencionada a estratégia de provocar a “recessão econômica” em seus alvos capitalistas. Aí fica tudo definitivamente claro. O governo Dilma não pode demitir um professor da al-Qaeda que faz exatamente o mesmo trabalho realizado pelo PT nos últimos 13 anos: provocar a recessão econômica. É bem verdade que o PT tem sido muito mais eficiente que a al-Qaeda, mas o terrorista está aqui para aprender.
Seria, portanto, uma total incoerência a demissão do professor Adlène Hicheur do ensino público federal. A Petrobras anunciou um corte orçamentário que causará perda de R$ 260 bilhões no PIB. Ou seja: o PT também trabalha para esvaziar o sangue das forças do inimigo – estão todos falando a mesma língua. A única diferença é que nas mensagens entre os companheiros da al-Qaeda tudo é “se Deus quiser” ou “graças a Deus”, e entre os companheiros petistas é tudo graças a Lula (não precisam dizer se Lula quiser, porque ele quer). [o que nos conforta é que Deus é eterno e Lula é um reles mortal.]
>> Outras notícias sobre o caso
Adlène Hicheur
O caso do acolhimento do professor terrorista pelo governo Dilma é altamente didático sobre o cenário político brasileiro. O negócio é este mesmo: espalhar células “anticapitalistas” pelo sistema (todos com crachá de bondade progressista) para esvaziar o sangue das instituições e tomar conta delas, para então depená-las. Como o Brasil está constatando, quanto maior a crise econômica provocada pelos companheiros, menor a força da sociedade para deter o avanço de seus crimes. A cereja do bolo é a crise orçamentária na Polícia Federal: se a Lava Jato parar por falta de verbas, eles chegarão ao crime perfeito.
Enquanto isso, os delinquentes do bem vão para as ruas de São Paulo e outras capitais depredar os símbolos do capitalismo e paralisar as vias públicas – caminhando e cantando e esvaziando o sangue do inimigo, que não pode tocar nos pimpolhos porque eles carregam bandeirolas estudantis (falsas). Já têm até hino da MPB. Está clara a correlação? Se não estiver, continue esperando eles terminarem o assalto. Lula e Dilma não são réus porque têm o manto protetor da lenda coitada. Não toquem no professor da al-Qaeda – ele também é um coitado lutando contra o monstro capitalista. Até que não exista mais sangue para ser chupado.
O caso do acolhimento do professor terrorista pelo governo Dilma é altamente didático sobre o cenário político brasileiro. O negócio é este mesmo: espalhar células “anticapitalistas” pelo sistema (todos com crachá de bondade progressista) para esvaziar o sangue das instituições e tomar conta delas, para então depená-las. Como o Brasil está constatando, quanto maior a crise econômica provocada pelos companheiros, menor a força da sociedade para deter o avanço de seus crimes. A cereja do bolo é a crise orçamentária na Polícia Federal: se a Lava Jato parar por falta de verbas, eles chegarão ao crime perfeito.
Enquanto isso, os delinquentes do bem vão para as ruas de São Paulo e outras capitais depredar os símbolos do capitalismo e paralisar as vias públicas – caminhando e cantando e esvaziando o sangue do inimigo, que não pode tocar nos pimpolhos porque eles carregam bandeirolas estudantis (falsas). Já têm até hino da MPB. Está clara a correlação? Se não estiver, continue esperando eles terminarem o assalto. Lula e Dilma não são réus porque têm o manto protetor da lenda coitada. Não toquem no professor da al-Qaeda – ele também é um coitado lutando contra o monstro capitalista. Até que não exista mais sangue para ser chupado.
Fonte: Revista Época – Guilherme Fiúza
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