Gustavo
Henrique Bello Correa matou o fã da apresentadora Rodrigo Augusto de Pádua, de
30 anos, depois de
o rapaz tentar assassiná-la no quarto de um hotel em Belo Horizonte, em 21 de
maio
Depois de o Ministério Público de Minas Gerais denunciar o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo
Henrique Bello Correa, de 35 anos, por homicídio
doloso, a apresentadora fez uma postagem em suas redes sociais comentando a
decisão. “Bom dia. #familia”,
escreveu, junto a uma imagem com o significado da palavra indignação. “Revolta; sentimento de oposição, de cólera,
provocado por uma circunstância injusta, indigna ou revoltante: a indignação do
povo diante do preço (…). P. ext. Raiva; excesso de ódio: a indignação
provocada pela corrupção”.
Pádua foi morto com três tiros na nuca, depois de luta com Correa. Na argumentação da denúncia, entregue nesta quinta-feira, 7, à Justiça pelo promotor Francisco de Assis Santiago, o MP aponta que Correa estava em legítima defesa, mas excedeu essa condição e praticou homicídio doloso. A principal prova disso, para a promotoria, é que Pádua morreu com três tiros na nuca. [esse tipo de legítima defesa não pode ser classificado sequer como excesso e sim EXECUÇÃO.
Para ser uma execução mais no estilo do tráfico faltou mandar o Pádua se ajoelhar ou então utilizar pneus – o famoso ‘micro-ondas’ do tráfico.]
História
Morador
de Juiz de Fora, o agressor se hospedou no mesmo hotel da equipe da
apresentadora, que estava na cidade para o lançamento de produto da sua marca. A tentativa de assassinato da apresentadora
e a morte do agressor ocorreu na tarde de um sábado. Pádua se hospedou no
hotel no dia anterior, conforme investigações da Polícia Civil, e passou a
observar integrantes da equipe da apresentadora a partir do almoço de sábado.
Ana Hickmann estava abraçada à cunhada com a cabeça na parte da frente do ombro da assessora alvo do disparo. Correa, então, reagiu, passou a lutar com Pádua, tomou-lhe a arma e o matou com três tiros na nuca, segundo as investigações. O tiro que acertou o ombro de Giovana passou pelo abdome e saiu pela perna direita. A assessora ficou internada por doze dias, inicialmente, no hospital Biocor, em Belo Horizonte, e depois no Sírio Libanês, em São Paulo. O MP informou que a Justiça deverá decidir nesta sexta-feira, 8, se acata ou não a denúncia.
Fonte: Isto É
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