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segunda-feira, 22 de maio de 2017

A batalha de Temer no Supremo Tribunal Federal

Ganhar essa batalha no STF ou postergar o julgamento é importante para que Temer consiga evitar a debandada de partidos como o PSDB e o DEM

[a debandada não acontecerá devido a simples razão que Temer vai ganhar a batalha no STF - no mínimo, a Corte Suprema vai rever todos os atos arbitrários praticados por Fachin, que se arvorou em SUPREMO dos SUPREMOS, se considerou maior que o próprio Plenário e, mais grave, decretou: o Supremo sou eu.

Fachin inspirado em  Luiz XIV,  decretou: JE SUIS SUPRÊME  

Nessa crise de megalomania, o ministro Fachin  transformou a Constituição Federal em rascunho para os seus desejos, suspendeu cargos, avocou a relatoria da delação dos Batistas - que a JBS tem com a Lava Jato para que o relator desta se autonomeie relator daquela?

A delação dos Batista será anulada, Janot encerrará sua carreira e Temer concluirá seu mandato com melhora da economia e redução do desemprego.

Felizmente para o Brasil e os brasileiros de BEM cada minuto que passa a posição de Temer se consolida;

logo após a notícia - veiculada pela TV Globo em horário estratégico e conveniente aos que conspiram contra Temer - a posição do presidente foi abalada.
Mas, já no dia seguinte o sentimento que começou a dominar o Brasil - com exceção de alguns militontos que imbecilmente tentam recuperar suas mordomias dos tempos lulopetista, com passeatas com algumas dezenas de imbecis  - é de convicção que Temer foi vítima de uma armação e à convicção se soma a revolta contra as benesses concedidas aos irmãos Batista. ]

Conferidas e cruzadas as informações que lhe chegaram até ontem à noite, o presidente Michel Temer está convencido de que conta com quatro votos seguros no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender ali o inquérito aberto contra ele por suspeita de ter cometido crimes de corrupção, obstrução da Justiça e organização criminosa.

São 11 os ministros do STF. Os quatro que deverão votar a favor de Temer: Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre Moraes e Ricardo Lewandowski. O decano é Celso de Mello, amigo há mais de 40 anos de Temer, e que quinzenalmente almoçava com ele em São Paulo antes de Temer suceder a ex-presidente Dilma Rousseff.

Temer precisa de seis votos para suspender o inquérito e ganhar uma sobrevida no cargo. Se não conseguir os dois votos que lhe faltam até a próxima quarta-feira, dia marcado para o julgamento no STF, um dos quatro ministros favoráveis a ele pedirá vista do processo. E assim o julgamento será adiado por, no mínimo, uma semana.

Ganhar essa batalha no STF ou postergar o julgamento é importante para que Temer consiga evitar a debandada de partidos como o PSDB e o DEM que ameaçam abandonar o governo. Se o fizerem logo ou mais tarde, o governo certamente cairá.

Fonte: Blog do Noblat - O Globo

 

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