“Isso vai ajudar o setor bancário brasileiro e deverá, de quebra, atrair outras startups do setor financeiro a abrirem capital”, afirmou, em cerimônia na B3, João Vitor Menin, presidente do Banco Inter e filho caçula de Rubens Menin, fundador da MRV.
O banco – que tem como lema a gratuidade de abertura de contas, no pedido de cartão e nas transferências – estreou na bolsa valendo R$ 1,9 bilhão. A ação foi precificada em R$ 18,50, um pouco acima do piso do intervalo previsto (de R$ 18 a R$ 23), e a demanda ficou em 1,5 vez o total de papéis ofertados. Investidores brasileiros ficaram com 57% das ações.
Da oferta primária, que somou R$ 541,463 milhões, os recursos serão utilizados para investimentos para “incrementar operações de crédito”, investimentos em tecnologia, em marketing e expansão dos negócios por meio de aquisições estratégicas. Outros R$ 180,487 milhões referem-se à oferta secundária. No primeiro dia de negociação, o papel da companhia, que chegou a registrar alta de 16%, fechou estável.
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Financeira
Fundada há 24 anos sob o nome de Intermedium, a empresa começou como uma financeira especializada em financiamentos imobiliários. Em 2015, já sem ser controlada pela construtora, a instituição passou por um profundo processo de digitalização, comandado por João Vitor Menin, que marcou a mudança de nome da companhia.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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