A atleta afirma ser "a favor da vida" e afirma que lutará por mais rigidez no combate à violência contra a mulher
[Fui fã incondicional da Leila, jogadora de vôlei, desde as Olimpíadas de Barcelona;
poderia ser uma excelente senadora, o que estraga tudo é ser aliada do Rollemberg, atual governador do DF e que representada a materialização potencializada da incompetência.
Seu governo que, infelizmente, ainda dura três meses e alguns dias acabou com a Saúde Pública, a Educação Pública, o Transporte Público, a Segurança Pública do Distrito Federal.
Leila, um conselho de um fã da jogadora de vôlei: na próxima eleição, caso você queira tentar novamente, por favor, escolha melhor as companhias, os aliados.
A de agora você perdeu - não há tempo suficiente para você se desvincular da imagem negativa do governo Rollemberg.]
“Eu sou contra o aborto e a favor da vida”, cravou Leila do Vôlei (PSB), ao Correio Braziliense.
A atleta foi uma das sabatinadas desta segunda-feira (24/9) na série de
entrevistas com os candidatos ao Senado pelo Distrito Federal.
Medalhista olímpica pelo vôlei de quadra em 1996, a candidata vem
ganhando destaque nas pesquisas de intenção de voto, e afirma que será
uma senadora que lutará pela mulher.
Leila
garante que estará no Congresso Nacional avaliando o debate em relação
ao aborto, mas explica que é contrária ao procedimento “em qualquer
caso”. A atleta afirmou também ao Correio que terá como
uma pauta prioritária atuar na revisão da Lei Maria da Penha.
“Precisamos de maior rigidez. A mulher não pode ser vítima de violência
doméstica e sair apenas com um papel da delegacia”, pontuou.
A
proposta de Leila é que o próprio delegado possa decretar medida
protetiva para manter o agressor longe da vítima. “É necessário alguma
ação ou medida mais rápida. Só no DF tivemos 21 casos de homicídios
contra mulheres neste ano”.
Nascida em Taguatinga, Leila disputou uma cadeira na Câmara
Legislativa do DF pelo PRB, em 2014. Não foi eleita, mas garantiu 11 mil
votos e foi indicada como Secretária de Esporte, Turismo e Lazer pelo
governador Rodrigo Rollemberg (PSB), cadeira que ocupou mais de três
anos. Sobre a rejeição do governador - 64,2%, segundo pesquisa do Correio Braziliense divulgada em 12 de setembro, Leila afirma que acredita não ter sido atingida devido ao “anseio da população pela renovação”. [Leila fica claro que você anseia pela renovação, o que exclui a reeleição do teu incompetente aliado; qual o motivo de se aliar a alguém que você mesmo deseja que não seja reeleito?]
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