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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Aliados viraram o maior problema de Bolsonaro

Jair Bolsonaro ainda nem virou presidente da República e já baixou dois Atos Institucionais. Com o AI-1, fechou o seu Posto Ipiranga, proibindo o frentista Paulo Guedes de fornecer aos adversários combustível semelhante à ideia de recriar a CPMF. Com o AI-2, o capitão acaba de outorgar-se o primado da polêmica, censurando o general Hamilton Mourão, seu vice radioativo. [Bolsonaro tem que demitir, imediatamente,  o general Mourão da 'função' de candidato a vice;
sendo público e notório que vice-presidente  só tem os poderes que o presidente da República permitir (exceto por motivo de força maior o presidente pode impedir que o vice assuma, por um minuto sequer, as funções de presidente) o general não soma nada positivo à candidatura do Bolsonaro e por isso deve ser demitido sumariamente e nomeado outro - qualquer outro, até o Alckmin atrapalhará menos a vitória do capitão.] 

Mourão voltou a exercitar seus pendores para a artilharia. Como de hábito, mirou contra o próprio pé. Numa palestra para lojistas gaúchos, o general criticou o décimo-terceiro salário e o adicional de férias. Chamou os direitos trabalhistas de “jabuticabas brasileiras”, adoçando a boca dos rivais de Bolsonaro.

Mourão foi proibido de participar de dois debates televisivos com outros vices, na semana que vem. Para Bolsonaro, certas declarações do seu futuro ministro da Fazenda e do seu vice precisam ser censuradas. Não podem ser difundidas nem dentro de envelopes de plástico fosco —desses que escondiam a pornografia nas bancas até a década de 80. Beleza, tudo muito bem. Mas há um problema: eleito, Bolsonaro não terá como esconder sua equipe. Eles passarão pelo menos quatro anos se exibindo à luz do dia, na frente das crianças. [mas, pode demiti-los sumariamente; exceto o vice  que por isso deve ser demitido imediatamente.]

Blog do Josias de Souza 

LEIA TAMBÉM:  Generalligado a Bolsonaro fala em banir livros sem "a verdade" sobre 1964

[Nota do Blog Prontidão Total:

a posição do General Aléssio está correta; é inadmissível que  mentiras sejam disseminadas impunemente nas escolas públicas e é o que tem ocorrido nos últimos tempos;

a verdade deixou de ser representado pelos fatos e passou a ser a divulgada em livros didáticos mentirosos.]

 

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